Até CNI já sabe! Acordem, ex-cesares ex-maias, dos ex-blogs e dos ex-jornalismos e de tooooooooooooooooooodo o colunismo alugado!
Cherchez a UDN-tucano-uspeana-pefelista-Dasluzete!(Ou: A quem, no Brasil-2006, interessa o crime da propaganda eleitoral antecipada e ilegal, disfarçada de 'jornalismo', para as eleições de 2006?)
Análise de fundo, produzida hoje pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que o segundo mandato já começou no Brasil, sob o governo democrático do presidente Lula. E o Brasil já está recolhendo os primeiros grandes sucessos.
Exatamente, aliás, como o presidente Lula e o ministro José Dirceu disseram que aconteceria, e já está acontecendo.
A quem, então, afinal, ainda interessaria não reeleger o presidente Lula, reeleição que tanto interessa ao Brasil mais pobre e interessa também ao Brasil que trabalha e produz?
PERGUNTO E RESPONDO: o atraso só interessa a quem interessa manter intacto o Brasil do atrasamento amplo, geral e irrestrito que se constroi, aqui, desde o golpe de 1964.
Os 'exportadores', é claro, estão FU-RI-O-SÉ-SI-MOS com o crescimento do mercado interno, com o dólar baixo e com a 'falta' de inflação. Dizer 'exportadores' é dizer agrobusiness (a terra, muito mais do que os 'bancos' é e sempre foi o xis da questão, no Brasil) -- e é dizer, também, Condoleezza-Halliburton, Kissinger-Clinton-IFHC e coisa-e-tal.
O ex-FHC-Serra-Alkcmin, da tucanaria uspeana udenista ETERNA, é o profeta safado, ainda em 2006, desses mesmos caras, sempre.
A chamada 'mídia' de jornalão é o braço de propaganda desses caras -- e sempre foi, no Brasil (mas também isso já tá melhorando: o Diogo Mainardi já foi corrido do Brasil e a revista "Primeira Leitura" já deu côs burros n'água).
TODO ESSE PESSOAL começou a ser posto na chincha, afinal, em 2002, quando elegemos o presidente Lula pela primeira vez.
Só voltaremos a ser campeões do mundo, também no futebol, quando varrermos da história do Brasil, de vez, completamente, pra sempre, toooooooooooooooooooooooooooda a tucanaria uspeano pefelista udenista, hoje já reduzidos a 'neoliberal-à-moda-Daslu' [risos muitos].
Esses 'neoliberais' à moda de Golbery (tesconjuro!), já degradados à moda da Daslu, em 2006, nos mataram, todos os dias, durante 50 anos.
Os Bornhausen-FHC-Opus Dei-UDR são o restolho disso tudo -- e a 'mídia' desfibrada, arrendável, alugável, comprável, vendida, que nos restou, é o restolho de 10 anos do resto do restolho de tudo isso.
Esses 'neoliberais' à moda UDN-USP-Daslu (quem diria, hein?! De Golbery a Daslu?! Deus existe. Sópodissê isso!) nos converteram, de Didis, em Cafus e Robertos Carlos e Ronaldos imbecilizados, metidos a ricos, pipoqueiros, abestalhados. Isso, em 40 anos de Golbery, mais 10 anos de FHC, mais 6 anos de Alkcmin.
Bom. Tudo ISSO, precisamente, está acabando, no Brasil. Xangô reina.
Leiam abaixo, e vamo batê voto, em 2006!
Mais 4 anos de governo de redemocratização do Brasil, e reencontraremos o fio da meada para reconstruir a dignidade brasileira.
É Lula de novo, com a força do povo! Lula é muitos! 8-)
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"Outra vez, o ministro José Dirceu ensina as frases certas. Com essa, já temos três frases 'de fundo' -- que dão significado POLÍTICO aos números que o PT tem divulgado:
PARA NÃO ESQUECER 1: "Nós vamos ter um enfrentamento grave. Vocês se preparem." (Presidente Lula da Silva, do Brasil, maio de 2006).
PARA NÃO ESQUECER 2: "Nosso programa para o segundo mandato é (1) mercado interno de massa, apoiado em um amplo programa de distribuição de renda; (2) revolução educacional; (3) política de exportações agressiva; e (4) integração sul-americana que adicione respostas continentais aos impasses econômicos gerados pela volatilidade mundial" (Ministro José Dirceu, "O que está em jogo em 2006", 22/6/2006, Jornal do Brasil)
PARA NÃO ESQUECER 3: "O verdadeiro air-bag para proteger o país da volatilidade mundial não é o retorno à ortodoxia regressiva e antipovo e, sim, a construção de um amplo mercado interno de massas." (Ministro José Dirceu, "Os inimigos do povo", 29/6/2006, Jornal do Brasil)
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Mercado interno puxa economia do país
O mercado interno é a locomotiva da economia brasileira. A conclusão é da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que analisou os indicadores industriais relativos a maio - todos positivos em comparação aos do mês anterior. O resultado inverte a tendência verificada desde 2002, em que a economia vinha sendo puxada pela demanda internacional e pelas exportações.
Para os economistas da CNI, o bom desempenho dos indicadores reflete o aumento da massa real de salários, com queda da inflação e crescimento do emprego; a aplicação de recursos públicos na economia, como o reajuste do salário-mínimo e programas de transferência de renda; a queda das taxas de juros, que incrementou o crédito; e a desvalorização do real frente ao dólar, de 2,3%, que garantiu maior rentabilidade aos exportadores em maio.
De acordo com a CNI, as vendas da indústria em maio aumentaram 0,73% frente a abril. O aumento foi maior se comparado a maio de 2005, de 4,55%. As horas trabalhadas subiram 1,19% em relação a abril e 2,62% sobre maio do ano passado, e o emprego industrial expandiu-se 0,46% frente a abril e 1,45% em comparação a maio de 2005. O nível de utilização da capacidade instalada foi de 81,3%, contra 81% no mês anterior.
Segundo os economistas da CNI, o setor produtivo brasileiro aposta em uma trajetória permanente de crescimento. "É um crescimento sustentável e justo. O presidente Lula está honrando o compromisso histórico que assumiu com a população brasileira: combater de forma firme e enérgica o brutal fosso social que havia no país. Estamos fazendo uma grande revolução social".