quinta-feira, setembro 23, 2010

Corre-lá! Avisa a D. Miriam Leitão e o Sardemberg! Eles não sabem!

Brasil, China e Índia à frente dos EUA,
como destino de investimentos 

A notícia abaixo -- ausente do 'jornalismo' dos 'jornais' paulistas --, explica bem o desespero dos tucanos-pefelês, ao se verem derrotados nas próximas eleições presidenciais e em São Paulo.

E implica que, daqui até lá, se devem esperar os mais tresloucados gestos dos jornalões paulistas e da Rede Globo e da revista (NÃO)Veja. E essa notícia é só um aperitivo da  bocada da qual os tucanos-pefelês estarão TOTALMENTE alijados. Até que enfim! 

Não esqueçamos que a tucanaria paulista, além de, em matéria de grana, posicionar-se sempre "no limite da irresponsabilidade" -- que sempre é quilômetro e meio para fora do limite da responsabilidade -- , QUEBROU O BRASIL TRÊS VEZES! (E quem diz é o Delfim Neto). 

VIVA O BRASIL! Com DILMA lá e MERCADANTE em São Paulo!
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Há apenas três meses, os EUA ainda eram líderes absolutos mundiais como destino de investimentos. Essa semana, pesquisa “Global Poll”, do canal Bloomberg, mostra que os mercados emergentes Brasil, China e Índia tiraram-lhe a liderança.
Na pesquisa feita nos dias 16-17 de setembro, com 1.408 investidores, analistas e corretores assinantes do canal Bloomberg, os entrevistados deixaram bem evidente que a economia norte-americana está hoje em quarto lugar na estimativa de possibilidades de gerar lucros para o próximo ano, atrás de Brasil e China, empatados no primeiro lugar, e a Índia em terceiro.
Se se consideram só os grandes países desenvolvidos, nenhum dos quais vai bem das pernas, então, sim, a economia norte-americana ainda lidera (...).
A pesquisa também mostra que as avaliações das possibilidades futuras do dólar também mudaram significativamente desde a pesquisa de junho, quando 63% dos entrevistados acreditavam que a moeda norte-americana se fortaleceria em relação ao euro nos três meses seguintes. Hoje, três diferentes opiniões estão praticamente empatadas: 34% dos entrevistados ainda esperam ver o dólar mais forte nos próximos três meses; 32% não espera mudanças; e 30%, um dólar ainda mais fraco.
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