sexta-feira, setembro 01, 2006

"democratizar-se ou falir"



[propaganda_de_democratização] Re:

A Folha de Plutão

O texto adiante foi composto de textos construídos na blogosfera, no "Coletivo de Propaganda de Democratização LULA É MUITOS!" Hay colunista de p.2 da Folha de S.Paulo? Nosotros somos en contra. O texto adiante pode ser distribuído -- quanto mais, melhor -- inteiro ou partes dele.
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A Folha de S.Paulo é o pior negócio da galáxia!

Se a maioria democrática dos eleitores brasileiros quer reeleger o presidente Lula... que porcaria de negócio é esse, que a FSP ainda insiste em impingir aos assinantes e aos acionistas... de fazer OPOSIÇÃO AO FREGUÊS?!
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Impressionante a quantidade de asneira que dizem os editores-chefes dos jornalões paulistas, enunciando asneiras que, aparentemente, já NEM ELES percebem que são a mais puuuuuuuuuuuuuuuuuura asneira.

Primeiro, é claro que a Internet está DEMOCRATIZANDO os públicos consumidores de jornalismo. Isso NÃO É uma "mudança comportamental". "Mudança comportamental" é os carinhas deixarem de gostar de cabelo crespo e passarem a fazer chapinha.

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Também é MUITO impressionante que NINGUÉM dê sinal de estar vendo que esse Friazinho está DESTRUINDO a Folha de S.Paulo.

Ora essa! Se nós, os ex-leitores e ex-assinantes da FSP já sabemos disso ("E faz tempo!")... que diabo de jornalista trabalha na FSP... que ainda não viu NEM isso?!.

Por que, diabos, os metalúrgicos, os professores, as empregadas domésticas, os aposentados (e até a D. Estamira -- como já se vê até no cinema!) SABEM defender o próprio direito ao trabalho e à vida decentes e dignos -- e tantos sabem usar a greve como instrumento legítimo de pressão sobre os patrões... e os jornalistas empregados dos jornalões brasileiros não sabem sequer... isso?!

O jornalismo tem de democratizar-se, se quiser sobreviver no mundo da Internet. É isso ou isso.

Parece ser bem-vindo sinal dos tempos, afinal, a evidência de que, sem jornalistas críticos, cujas críticas ecoem também DENTRO das chefias de redação e DENTRO da assembléia de acionistas dos jornalões... basta um editor-chefe moleque ou fascista, para destruir, até, o próprio jornal.

Há dois fatos relevantes a noticiar, hoje, no mundo e no Brasil, sobre o futuro do jornalismo impresso:

(1) o jornalismo de jornalão tem de democratizar-se, para sobreviver no mundo da Internet, porque, jornalismo ruim, por jornalismo ruim, o público leitor sempre ficará com o jornalismo que ele mesmo escreva (escrever, pra quem gosta, é um ENORME prazer) e publique (de graça!); e

(2) a Folha de S.Paulo NÃO SABE o que fazer, hoje, para mudar o que terá de ser mudado, se quiser democratizar-se para sobreviver no mundo da Internet, sob o governo democrático do presidente Lula.

De fato, parece que a FSP será a primeira vítima desse horrendo 'jornalismo-zero' em que a FSP embarcou e dessa opção horrenda por 'democracia-zero' com que a FSP comprometeu-se tanto, tanto brabamente, tão PARTIDARIAMENTE, desde a eleição do presidente Lula, no Brasil.

Não há dúvidas de que TODOS os jornalões, em todo o mundo, estão de olho na Internet, cada dia mais preocupados... CONOSCO, quer dizer, com a blogosfera QUE TOMOU A PALAVRA.

Semana passada, o assunto Internet & blogosferas foi matéria de capa do New York Times, do Washington Post, do The Guardian (inglês) e da The Economist (dentre outros, anotados só os jornalões e revista mais conhecidos no Brasil).

No Brasil, só a revista Carta Capital acompanhou abertamente essa pauta planetária. Os demais jornalões esconderam-se no desvão dos blogs de jornalistas-de-jornalão... pra, ali, fingirem que estavam inventando alguma coisa.

O texto "a irrelevância da mídia", de Josias de Souza foi isso: a editoria atrasista da FSP não abriu espaço para o grande tema internacional; então o Josias escondeu-se no próprio blog, pra tentar inventar que estava tendo alguma idéia original. Foi descabido, até, o destaque que outros blogs de outros jornalistas deram à matéria do Josias, como se ali houvesse algum 'sumo jornalismo': todos comeram barriga, ao não sacar que o Josias só estava ecoando uma pauta do capital internacional, naquela semana.

De qualquer modo, todas as análises dos grandes jornais do planeta foram insuficientes -- inclusive a de Carta Capital. Todas as análises, em todo o mundo, ainda foram exclusivamente 'comerciais', sem dar qualquer atenção ao movimento de democratização das discussões sociais, que a Internet está estimulando, facilitando e favorecendo, em todo o mundo.

A Internet está democratizando os públicos leitores de notícias... e os jornalões, pra sobreviver, terão de democratizar-se. Terão de fazê-lo, de fato, 'duela a kién duela'.

Pode-se dizer que, hoje, o mote é "democratizar-se ou falir" [risos muitos], no que tenha a ver com empresas jornalísticas, em todo o mundo.

É muito engraçado constatar essa evidência simplíssima (HOJE, é democratizar-se ou falir, prôs jornalões paulistas)... quando já há até 'sociólogo' tucano uspeano pefelista pautando TODOS os jornalões paulistas e 'ensinando' a 'tocá fogo no palheiro'.

Além de o jornalismo 'neoliberal' estar à beira da falência, já faliu TOTALMENTE, tb, a tal de 'sociologia' da tucaria uspeana pefelista [risos muitos].

Democracia & grana: a pauta da hora

A pauta inescapável, hoje, em todo o mundo, são os movimentos pelos quais a democratização já começa a impor-se, até, nas relações propriamente 'de grana', no mundo da 'mídia'.

Taí: chegamos lá. Os dados (históricos) estão jogados. Quem tiver melhor democracia, leva [risos muitos, felizes].

O Brasil LETRADO está a anos-luz dessa posição mais avançada.

Aqui, sociólogo uspeano manda o povo "pôr fogo no palheiro" (tática de PCC, como se sabe).
E o editor-chefe do maior jornalão do país fala ainda de "mudanças comportamentais" e jamais ouviu falar de democracia.

É o PCC ensinando violência à sociologia uspeana. E Pavlov ensinando reflexo condicionado aos jornalões.
Não podia dar certo, não pode dar certo. E já não deu certo.
Mas os ratos (com suas toguinhas) batem palmas.

E a blogosfera reelegerá o presidente Lula.
Estamos, portanto, ganhando a guerra.
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Ontem, o assunto "O futuro dos jornais impressos" estava também na televisão espanhola que, afinal, dizia coisa com coisa:

"Para quê alguém precisa ler jornal impresso (que sempre tem lado, mas nunca 'confessa' de que lado está, ou confessa pouco), se os cidadãos podem fazer jornais PERSONALIZADOS, cujo lado já se manifesta, logo, bem claro, no logotipo do blog, ou no nome do blog, e que são PESSOAIS, muitos deles ASSINADOS pelo autor?! Se a mídia de jornalão não se democratizar... os cidadãos que escrevem acabarão por DESMASCARAR a mídia de jornalão."

Hoje já se sabe, aí, em qquer blog pirado ou sério: os jornalões impressos SEMPRE manifestam, apenas, a opinião dos grupos de capital dominante. O fato de esses grupos variarem um pouco, de país pra país, ou de momento pra momento, já não encobre a evidência de que sempre e em todos os casos, os jornais impressos manifestam a opinião do capital.

Não há dúvidas de que TODOS os jornalões brasileiros estão de olho na blogosfera.

Infelizmente, como sempre aconteceu no Brasil, os jornalões, também nessa discussão, ainda operam para CALAR E APAGAR o contraditório democrático.

O Globo, por exemplo, encheu-se de mecanismos para IMPEDIR que os internautas distribuam com facilidade, pela Internet, comentadas & criticadas (como a blogosfera faz, há muito tempo), as matérias políticas:

--TODAS as colunas políticas foram escondidas num botãozinho invisível, que é preciso saber que existe e desejar achar para achar;
-- os textos ficaram incopiáveis (mas são copiáveis, como antes, se se abre a página com o programa FRONT PAGE, como a blogosfera imediatamente descobriu); e
-- a página de abertura é literalmente ENCOBERTA por GIGANTESTCOS 'pop ups' comerciais de IMOBILIÁRIAS [risos].

Os jornalões brasileiros fracassarão TAMBÉM na internet, se continuarem a manifestar, como sempre manifestaram, menos preocupação com o jornalismo de democratização, e mais preocupação com vender apartamentos de luxo.

O jornal impresso só tem futuro se conseguir arrancar-se da espetacularização indiferente à sociedade brasileira que se vai democratizando, ela mesma, e que já é crítica o suficiente para VER os jornais que há no Brasil.

No Brasil do governo do presidente Lula, os eleitores leitores de jornal já viram o que havia pra ver nos jornalões impressos e já fugiram dos jornalões impressos; não por serem impressos; apenas porque são antidemocráticos e já estão totalmente ilegíveis, de tão chatos.

Os eleitores já começaram a democratizar-se, eles mesmos, mais na discussão em sociedade do que na discussão 'por jornal'. POR ISSO é que os leitores já desertaram da FSP.

Não há pior negócio, na galáxia, do que jornal 'de oposição' à maioria dos fregueses, né?!
Se a maioria democrática dos eleitores brasileiros quer reeleger o presidente Lula... que porcaria de negócio é esse, que a FSP ainda insiste em impingir aos seus assinantes e acionistas)... de fazer OPOSIÇÃO AO FREGUÊS?!

Lula presidente e Mercadante governador em São Paulo!
Acorda, nação petista!

[Msg composta de textos construídos na blogosfera, no "Coletivo de Propaganda de Democratização LULA É MUITOS!" Hay colunista de p.2 da Folha de S.Paulo? Nosotros somos en contra.]
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PARA NÃO ESQUECER: O internauta é um cidadão eleitor.
Todas as mensagens de propaganda eleitoral de DES-democratização que circulem na rede, com conteúdo preconceituoso ou golpista, que desrespeitem as instituições democráticas e que veiculem conteúdos ofensivos ao presidente da República, à democracia brasileira ou ao NOSSO VOTO DEMOCRÁTICO devem ser direcionadas para:
-- o endereço internet@pt.org.br;-- para a página da campanha http://www.lulapresidente.org.br/ , no ícone “Força militante”; e para-- o Digidenúncia, do Ministério Público Federal, por formulário, em http://www.prsp.mpf.gov.br/digidenuncia.htm.
Ao denunciar a propaganda de DES-democratização do NOSSO VOTO DEMOCRÁTICO, não esqueça de incluir data, o endereço do blog, site, veículo que esteja fazendo PROPAGANDA DE DESDEMOCRATIZAÇÃO do eleitor brasileiro. Essa providência agiliza o processo de distribuir respostas-vacinas e o encaminhamento de medidas legais cabíveis caso a caso.
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A Folha não faz "jornalismo de qualidade".
O anonimato editorial acabou, um jornal desse tipo não pode ter "articulista" dando chilique e bandeira todo dia.
Sem a farsa do anonimato editorial, o jornal perde o poder de enganar, de fazer o discurso da elite aparecer como o discurso da razão.
A burguesia paulista que criou o Geraldo-Plutão, agora vai ter de se contentar com a Folha de Plutão.


Falta voto e falta leitor...

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Superoferta de informação é desafio para jornais, dizem diretores na ANJ

da Folha de S.Paulo
O diretor de Redação da Folha, Otavio Frias Filho, e o de "O Estado de S. Paulo", Sandro Vaia, reunidos ontem em São Paulo no debate de encerramento do 6º Congresso Brasileiro de Jornais, disseram que o jornalismo impresso vive um momento de crise.Frias Filho falou das ameaças que o "jornalismo que se propõe de qualidade" sofre pela "superoferta de informação barata", advinda principalmente da internet.