sábado, janeiro 28, 2006


Elogio inusitado

E vejam o que o Goldman falou sobre a negociação do salário mínimo:

O líder do PSDB na Câmara, Alberto Goldman considera "inusitado" a forma como o reajuste do salário mínimo foi estabelecido, em uma negociação entre o governo e as centrais sindicais. Para o parlamentar, este processo de discussão do novo mínimo deveria ter sido feito entre o executivo e o Congresso Nacional. A depender do governo e das centrais, a partir de abril, o salário mínimo passa de R$ 300 para R$ 350.

Que elogio vindo de um tucano heim??? É realmente "inusitado", coisa de governo democrático, como o governo LULA. Tucano não entende mesmo dessas coisas. Deixa ele falar, quanto mais ele fala melhor pra gente...


Caso Brant revela hipocrisia do PSDB e do PFL, diz Dr. Rosinha

O deputado federal Dr. Rosinha (PT-PR) criticou na tarde desta quinta-feira (26) a posição assumida pelo PSDB e pelo PFL em relação ao relatório que recomenda a cassação do mandato do deputado Roberto Brant (PFL-MG) por quebra de decoro parlamentar.

Por 8 votos a 7, o Conselho de Ética aprovou o relatório. A aprovação foi possível graças ao voto de minerva do presidente do conselho, Ricardo Izar (PTB-SP), que desempatou a votação. Agora, o processo segue para votação no plenário da Casa.
"O movimento a favor da absolvição de Roberto Brant revela a hipocrisia tanto do PSDB quanto do PFL", avalia Dr. Rosinha. "Autodenominam-se defensores da moralidade, mas a prática comprova que tudo não passa de discurso pré-eleitoral."

Beneficiário das contas do empresário Marcos Valério, Brant recebeu, na campanha de 2004, R$ 102.812,76 da SMPB. O pefelista alega que os recursos eram originários de um caixa-dois da Usiminas, empresa privatizada durante o governo Collor, em 1991.

"Fragilidade" de FruetA respeito da renúncia do deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR) ao cargo de integrante do Conselho de Ética da Câmara — divulgada momentos antes da votação do relatório sobre Roberto Brant —, Dr. Rosinha foi taxativo:

"Ao renunciar, Fruet demonstrou fragilidade. A renúncia é uma forma de ceder à pressão. Quem a utiliza está lavando as mãos".

Dr. Rosinha lembra que, em substituição a Fruet, o PSDB indicou Jutahy Júnior (PSDB-BA), que votou pela absolvição do deputado pefelista. "Se dependesse de Fruet e do PSDB, Roberto Brant teria sido absolvido."

As informações são da assessoria do deputado.

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