25/2/2012, Anonymous News
http://youranonnews.tumblr.com/post/15538529079/we-are-all-anonymous
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Somos Anonymous. Somos legião. Estamos em todos os lugares e em qualquer lugar. Somos gay no Texas, negro nos anos 1950s em Selma, separatista basco na Espanha, curdo no Iraque e na Síria, anarquista na França, palestino em Israel, blogueiro dissidente na China, cigano na Polônia, inuit em Nunavut, ativista hacker na Grã-Bretanha, mulher sozinha num beco às 2h da manhã, agricultor sem terra, ocupante no Parque Zuccotti Park, membro de gangue na favela e no gueto, um carinha sentado sozinho num bar, um manifestante no Egito, um menino-soldado na Somália, um estudante infeliz afogado em dívidas, uma família despejada, e também somos você, claro.
Somos as minorias exploradas, marginalizadas e oprimidas que sentem no coração queimar o fogo da revolta e levantam-se para resistir e mudar o status quo. Somos cada um e todos os excluídos e roubados que acordaram para ver que, sim, cada um tem importância e merece mais da vida. Somos todas as maiorias que têm de calar e ouvir a mensagem da suficiência que nos é impingida no palco global. Somos cada movimento e cada rebelião que canaliza a própria energia para agir. Somos o medo paralisante de que tudo se repita, os pensamentos cimerianos (obscuros, escuros, infelizes, sombrios, nebulosos, frios, soturnos, depressivos, desolados, desconsolados, assustadores, apavorantes, fantasmagóricos [sobretudo no inglês da Escócia], elegíaco, funéreo, deus-nos-livre, lúgubre, miserável, mórbido, plutoniano, sepulcral, solene, sombrio, pálido, tenebrífico, tenebroso, o amaldiçoado rugido que mantém despertos, à noite, insones, os donos do poder. Somos a espada que pende sobre a cabeça dos tiranos – isso é Anonymous.
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Somos as minorias exploradas, marginalizadas e oprimidas que sentem no coração queimar o fogo da revolta e levantam-se para resistir e mudar o status quo. Somos cada um e todos os excluídos e roubados que acordaram para ver que, sim, cada um tem importância e merece mais da vida. Somos todas as maiorias que têm de calar e ouvir a mensagem da suficiência que nos é impingida no palco global. Somos cada movimento e cada rebelião que canaliza a própria energia para agir. Somos o medo paralisante de que tudo se repita, os pensamentos cimerianos (obscuros, escuros, infelizes, sombrios, nebulosos, frios, soturnos, depressivos, desolados, desconsolados, assustadores, apavorantes, fantasmagóricos [sobretudo no inglês da Escócia], elegíaco, funéreo, deus-nos-livre, lúgubre, miserável, mórbido, plutoniano, sepulcral, solene, sombrio, pálido, tenebrífico, tenebroso, o amaldiçoado rugido que mantém despertos, à noite, insones, os donos do poder. Somos a espada que pende sobre a cabeça dos tiranos – isso é Anonymous.
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