O impasse sobre a conferência esquentou na última semana, quando empresários de radiodifusão, telecomunicações, mídias impressas, internet e TV por assinatura entregaram um documento ao governo. Circula que as empresas se recusam a discutir a revisão do marco regulatório e política de concessões de canais, preferindo debater novas tecnologias e seus impactos no mercado de comunicação brasileiro.
A pressão dos barões da mídia já adiou por duas vezes a reunião da Comissão Nacional de Organização sobre o regimento interno da Confecom, o que também impacta na liberação de verbas para a consulta. Três estados — Paraná, Alagoas e Piauí — já convocaram suas etapas estaduais e outros seis estão com decretos prontos para serem publicados pelo Executivo estadual. Todos aguardam, entretanto, a publicação do regimento interno.
Apesar da indefinição oficial, várias iniciativas pró-Confecom estão agendadas (http://proconferencia.org.br/categoria/agenda/).
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http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=60704
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