Crianças de rua nos EUA (site: playtimeproject.net)
Tornei-me leitor assíduo do Huffington Post, que traz hoje um post da Arianna Huffington – sua criadora -, sobre o discurso de Obama, no Luther King’s Day, com o título “The President, Christina-Taylor Green, and the Real State of the Union“.
No meio desse artigo, sobre o qual escreverei mais à frente assim que acabar de traduzir, encontrei dados relevantes sobre a pobreza nos EUA, o país mais poderoso do mundo.
Nossa (minha?) imprensa é pródiga em divulgar dados da pobreza e do subdesenvolvimento brasileiro e não escreve nada sobre países como os EUA. Nem mesmo quando isso é dito pelo próprio presidente!
Aí vão as informações, numa pobre tradução deste blogueiro semi-analfabeto em inglês. Com a ajuda do Gloogle Tradutor, of course…   :)
Arianna Huffington
“Segundo a Casey Foundation (clique aqui), mais de 20 por cento das crianças nos Estados Unidos – que é mais de 14,5 milhões de crianças – estão vivendo na pobreza.
No estado do Arizona, 398 mil crianças  vivem sob más condições que prejudicam sua saúde, seu desempenho escolar e suas possibilidades para o futuro.
Mais de 16,7 milhões de crianças vivem em famílias que lutam para colocar comida na mesa. Essas crianças, com “insegurança alimentar “,  têm pior desempenho em leitura e matemática e têm índices mais elevados de ansiedade e depressão.
Mais de um milhão e meio de crianças americanas – incluindo cerca de 33.000 no Arizona – vivem nas ruas, forçando-os a suportar, nas palavras do “National Center on Family Homelessness”, a falta: de segurança, de conforto, de privacidade, de cuidados de saúde adequados, de educação contínua, das relações de apoio, e de um senso de comunidade “.
E os problemas estão piorando. A percentagem de crianças que vivem em famílias de baixa renda passou de 39 por cento em 2000 para 42 por cento em 2009. O número de crianças diretamente afetadas pela crise imobiliária e despejos será em número de 2 milhões.
Isso dá uma idéia de quanto será mais difícil será nós, nas palavras do presidente, “transmitir o sonho americano”para eles?”