Familiares da modelo Cristiana Aparecida Fernandes, morta em agosto de 2000, afirmaram em depoimento ao Ministério Público de Minas Gerais, que ela costumava transportar malas de dinheiro de Belo Horizonte a São Paulo e Brasília.
O promotor Francisco de Assis Santiago, que presidiu o inquérito da morte, suspeitou que a modelo estivesse envolvida em um esquema de caixa dois de políticos mineiros na eleição de 1998, época da origem do MENSALÃO DE EDUARDO AZEREDO.
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