Entendo por "brasilianismo", no texto abaixo, a doença cujo sintoma mais letal (prô doente, é claro) é repetir lugares-comuns sobre o Brasil. O brasilianismo é uma espécie de "Lesão por Esforço Repetido", é uma LER. No Brasil, o brasilianismo é doença que os inteligentíssimos pegam na DES-universidade brasileira pós-anos 80; e a classe média pega de ler os DES-jornalões brasileiros e de ouvir a TV Globo... que, aliás, vivem cheias dos mesmos intelingentíssimos de araque, feito o prof. Romano, por exemplo, ou o prof. Bolivar Lamounier, mas há muitos outros.
Taí: a doença dos Clóvis Rossis está diagnosticada: é brasilianismo.
Claro que há (i) o brasilianismo eufórico, que pode ser cansado, à moda de D. Hebe; pode ser metido a sociológico, à moda do ex-FHC; e pode ser eufórico-cansado-salafrário, à moda Alckmin Opus Dei; ou pode ser eufórico-cansado-come-quieto, à moda do governador Serra-erra-erra, todos farinha do mesmo saco.
E há (ii) o brasilianismo disfórico, ansioso ou -- como no caso de Clóvis Rossi e de D. Lilian Witte Fibe e da D. Miriam Leitão -- ressentido-irado, que dá em brasilianismo emburrado-vingativo; mas é tudo a lesma lerda, como todos vemos na Rede Globo, na rádio CBN e nessa horrenda Folha de S.Paulo, por exemplo.
Na variante disfórica-sampako-fascista, o brasilianismo disfórico dá nos Williams Waacks.
Na variante disfórica tipo "adolescente fanado & chato", dá no William Bonner e sua senhora, para o quais eu seria o Homer Simpson, mesmo que todo mundo sabe que eu sô a Lisa Simpson.
Como diz com perfeição o prof. Wanderley Guilherme dos Santos, no texto abaixo: "o brasilianismo é a enfermidade típica do atraso, mas com patológica distribuição sociologicamente distinta. Ela contamina preferencialmente pessoas de elevada classe de renda, habitantes de áreas urbanas, sobretudo no Sudeste do país, com diplomas universitários concentrados nas áreas de ciências sociais, economia e comunicação." Difícil encontrar diagnóstico mais claro.
No caso de D. Eliane Cantanhede, o brasilianismo disfórico assume a sintomatologia do chilique-de-loura-fofoqueira, modelado pelas louras-de-televisão mas acrescido de diploma de DES-jornalismo nas escolas de DES-jornalismo que há, e de certidão de casamento com marketeiro da tucanaria paulista... e tudo isso 'construído' a partir dos anos 80, no Brasil da tucanaria uspeana paulista.
No caso dos uspeanos paulistas udenistas que foram para o PT, deu na sintomatologia da ética-de-loura que se manifesta hoje na ética-de-araque dos senadores Suplicy e Mercadante, idêntica à ética-de-araque da senadora HH, histérica-histérica. O fato de HH ter dívida gorda com a Receita Federal não me parece grave. Afinal, dívidas devem-se e todo mundo deve alguma coisa a alguém. O grave, na senadora HH, histérica-histérica, é o tom irado de loura-burra malgré o rabo-de-cavalo moreno. O resultado é aquela chatíssima pregação brasilianista-disfórica daquela ética de pátio de colégio de freira, moralista, besta, chatíssima, golpista, em tudo igualzinha ao moralismo de pátio de colégio de padre do senador Simon. Todos acometidos da mesma doença: brasilianismo disfórico udenista.
No caso de D. Lucia Hippólito, o brasilianismo disfórico assume a sintomatologia do chilique peessedista (do PSD mineiro -- e coisa mais velha não há, no Brasil), modelado pelo casamento com herdeiro do Colégio Andrews, colégio privado, dito "tradicional", e carioca fim-de-raça. Assim se gera a sociologia-de-Noblat e/ou a metafísica-de-Jô Soares.
Mêo! Eu escreveria até amanhã, a partir desse diagnóstico perfeitíssimo que o prof. Wanderley Guilherme dos Santos escreveu aí, só pelo prazer de descrever, um a um, os DES-colunistas dos DES-jornalões brasileiros -- e tb os âncoras de televisão. Afinal, por causa do brasilianismo disfórico que, aqui é pandêmico, âncora, no Brasil também faz cara de ético-de-araque, até quando lê notícia sobre jogo de rugby. Mas nem preciso. Já saquei tudo.
Essa gentinha -- os DES-colunistas dos DES-jornalões brasileiros e os tais de 'consultores' à moda do Prof. Bolívar Lamounier e da "Transparência [risos, risos] Brasil" -- é responsável pelo atrasamento dos eleitores brasileiros. Por mim, podiam ir hoje mesmo prô xilindró.
Que se vayan todos. O Brasil -- de fato, todo planeta -- melhorarão muuuuuuuuuuuuuuuuuito sem esses profissionais do DES-jornalismo.
GRANDE prof. Wanderley! Matô a pau. Ainda bem que matô a pau (eu sou TOTALMENTE parcial):
"Dotados de imbatível lógica esquizofrênica, os contaminados costumam passar por professores, cheios de comendas, donos de escritórios de consultoria, fartos de encomendas, colunistas bem remunerados, intrigantes de notinhas jornalísticas e assessores de grupos de interesse." [do texto abaixo]
É a cara da D. Danusa, né-não?! Mas... quem, pelamôr de deus, pagaria para ter D. Danusa como 'assessora'? Há grupos de DES-interesse? Há DES-grupos de interesse?!
Bom. Passarei o resto da minha vida a espinafrar o brasilianismo -- essa lassidão moral, essa pôka-vergonha metida a letrada, esse papim dos 'inteligentíssimos' e dos professô-dotô da USP, que, no Brasil, é um projeto para DES-educar os pobres, para matar, no Brasil, todas as potências da liberdade, da criação e da vida. Essa doença é cevada, aqui, pela DES-universidade e pelos DES-jornalões.
OK, OK, essa luta é longa e está só começando. Venceremos! LULA É MUITOS!
Taí: a doença dos Clóvis Rossis está diagnosticada: é brasilianismo.
Claro que há (i) o brasilianismo eufórico, que pode ser cansado, à moda de D. Hebe; pode ser metido a sociológico, à moda do ex-FHC; e pode ser eufórico-cansado-salafrário, à moda Alckmin Opus Dei; ou pode ser eufórico-cansado-come-quieto, à moda do governador Serra-erra-erra, todos farinha do mesmo saco.
E há (ii) o brasilianismo disfórico, ansioso ou -- como no caso de Clóvis Rossi e de D. Lilian Witte Fibe e da D. Miriam Leitão -- ressentido-irado, que dá em brasilianismo emburrado-vingativo; mas é tudo a lesma lerda, como todos vemos na Rede Globo, na rádio CBN e nessa horrenda Folha de S.Paulo, por exemplo.
Na variante disfórica-sampako-fascista, o brasilianismo disfórico dá nos Williams Waacks.
Na variante disfórica tipo "adolescente fanado & chato", dá no William Bonner e sua senhora, para o quais eu seria o Homer Simpson, mesmo que todo mundo sabe que eu sô a Lisa Simpson.
Como diz com perfeição o prof. Wanderley Guilherme dos Santos, no texto abaixo: "o brasilianismo é a enfermidade típica do atraso, mas com patológica distribuição sociologicamente distinta. Ela contamina preferencialmente pessoas de elevada classe de renda, habitantes de áreas urbanas, sobretudo no Sudeste do país, com diplomas universitários concentrados nas áreas de ciências sociais, economia e comunicação." Difícil encontrar diagnóstico mais claro.
No caso de D. Eliane Cantanhede, o brasilianismo disfórico assume a sintomatologia do chilique-de-loura-fofoqueira, modelado pelas louras-de-televisão mas acrescido de diploma de DES-jornalismo nas escolas de DES-jornalismo que há, e de certidão de casamento com marketeiro da tucanaria paulista... e tudo isso 'construído' a partir dos anos 80, no Brasil da tucanaria uspeana paulista.
No caso dos uspeanos paulistas udenistas que foram para o PT, deu na sintomatologia da ética-de-loura que se manifesta hoje na ética-de-araque dos senadores Suplicy e Mercadante, idêntica à ética-de-araque da senadora HH, histérica-histérica. O fato de HH ter dívida gorda com a Receita Federal não me parece grave. Afinal, dívidas devem-se e todo mundo deve alguma coisa a alguém. O grave, na senadora HH, histérica-histérica, é o tom irado de loura-burra malgré o rabo-de-cavalo moreno. O resultado é aquela chatíssima pregação brasilianista-disfórica daquela ética de pátio de colégio de freira, moralista, besta, chatíssima, golpista, em tudo igualzinha ao moralismo de pátio de colégio de padre do senador Simon. Todos acometidos da mesma doença: brasilianismo disfórico udenista.
No caso de D. Lucia Hippólito, o brasilianismo disfórico assume a sintomatologia do chilique peessedista (do PSD mineiro -- e coisa mais velha não há, no Brasil), modelado pelo casamento com herdeiro do Colégio Andrews, colégio privado, dito "tradicional", e carioca fim-de-raça. Assim se gera a sociologia-de-Noblat e/ou a metafísica-de-Jô Soares.
Mêo! Eu escreveria até amanhã, a partir desse diagnóstico perfeitíssimo que o prof. Wanderley Guilherme dos Santos escreveu aí, só pelo prazer de descrever, um a um, os DES-colunistas dos DES-jornalões brasileiros -- e tb os âncoras de televisão. Afinal, por causa do brasilianismo disfórico que, aqui é pandêmico, âncora, no Brasil também faz cara de ético-de-araque, até quando lê notícia sobre jogo de rugby. Mas nem preciso. Já saquei tudo.
Essa gentinha -- os DES-colunistas dos DES-jornalões brasileiros e os tais de 'consultores' à moda do Prof. Bolívar Lamounier e da "Transparência [risos, risos] Brasil" -- é responsável pelo atrasamento dos eleitores brasileiros. Por mim, podiam ir hoje mesmo prô xilindró.
Que se vayan todos. O Brasil -- de fato, todo planeta -- melhorarão muuuuuuuuuuuuuuuuuito sem esses profissionais do DES-jornalismo.
GRANDE prof. Wanderley! Matô a pau. Ainda bem que matô a pau (eu sou TOTALMENTE parcial):
"Dotados de imbatível lógica esquizofrênica, os contaminados costumam passar por professores, cheios de comendas, donos de escritórios de consultoria, fartos de encomendas, colunistas bem remunerados, intrigantes de notinhas jornalísticas e assessores de grupos de interesse." [do texto abaixo]
É a cara da D. Danusa, né-não?! Mas... quem, pelamôr de deus, pagaria para ter D. Danusa como 'assessora'? Há grupos de DES-interesse? Há DES-grupos de interesse?!
Bom. Passarei o resto da minha vida a espinafrar o brasilianismo -- essa lassidão moral, essa pôka-vergonha metida a letrada, esse papim dos 'inteligentíssimos' e dos professô-dotô da USP, que, no Brasil, é um projeto para DES-educar os pobres, para matar, no Brasil, todas as potências da liberdade, da criação e da vida. Essa doença é cevada, aqui, pela DES-universidade e pelos DES-jornalões.
OK, OK, essa luta é longa e está só começando. Venceremos! LULA É MUITOS!
Caia Fittipaldi
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