Saiu no UOL:
“Governo isenta imóveis de IPI e prorroga benefício para material de construção”
“A renúncia tributária total será de R$ 900 milhões”
O governo federal já havia anunciado ontem a prorrogação do IPI menor para carros flex de até 1.000 cilindradas.
Enquanto isso, em São Paulo, a administração serrista e demo-tucana de Gilberto Kassabaumenta o IPTU em até 60%.
O governo Serra arrecada mais para os cofres estaduais com a cobrança antecipada do ICMS. Essa forma de cobrar praticamente zerou o ganho que os fabricantes de fogões e geladeiras conseguiram com a redução do IPI, implantada pelo governo federal.
A administração tucana mantém um das alíquotas mais altas de cobrança de IPVA do país, de 4%.
Mas, em compensação, reduziu a tributação sobre iatesde luxo e veleiros.
Publicado por admin · Canal: Destaque, Economia
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Da Agência Brasil Em relação aos móveis, a redução do IPI até o final de março foi uma medida necessária porque o setor é dependente das exportações e ainda não se recuperou da crise econômica mundial. Leia mais aqui. ///
Governo reduz a zero imposto para móveis e prorroga desoneração de material de construção
O governo comunicou hoje (25) que reduziu a zero a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para vários tipos de móveis e prorrogou a desoneração de impostos para materiais de construção, que acabaria no fim do ano. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou a medida há pouco.
Para os materiais de construção, a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) será estendida até 30 de junho de 2010. Os móveis terão o imposto zerado até 31 de março do próximo ano. As desonerações terão, no total, impacto de cerca de R$ 900 milhões nos cofres públicos. A redução de IPI para os materiais de construção provocarão renúncia fiscal de R$ 686 milhões. Para os móveis, a diminuição de impostos trará impacto de R$ 217 milhões.
“O setor de móveis está se recuperando mais lentamente que o conjunto da indústria. Depende de exportações, que ainda não se voltaram aos níveis de antes porque a renda dos outros países ainda não se recuperou”, declarou.
O ministro afirmou, ainda, que não existe nenhuma decisão tomada em relação à redução de impostos para materiais escolares. “O presidente Lula me pediu para estudar o que pode ser feito, mas é importante lembrar que os livros didáticos, por exemplo, já são desonerados”, explicou.