"Mussolini e Hitler, histriônicos como Bolsonaro, no início também eram considerados irrelevantes, 'folclóricos' e engraçados, quase que palhaços (com o perdão destes). Depois, os que não eram nazistas e fascistas passaram também a achar que eles eram a redenção da nação e que, no limite, poderiam ser controlados e moderados em seus radicalismos. Na sequência, a história se mostrou trágica."
Luiz Filgueiras, autor de "História do plano real", no Blog da Boitempo.