terça-feira, março 02, 2010

PARA SABER...

Governo Lula: em 7 anos, mais 236 cidades passaram a ter um curso federal

O ensino superior público no Brasil deu um salto jamais visto durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em quatro anos, o número de vagas nas universidades federais do País cresceu 63%. O primeiro relatório do programa de Reestruturação das Universidades (Reuni), preparado pelos reitores das instituições federais, mostra que foram criadas mais de 77 mil vagas desde 2006. Pela primeira vez, as universidades brasileiras conseguiram inverter uma tendência histórica e investiram no desenvolvimento dos cursos noturnos.
Depois de anos de resistências, as universidades federais – em troca de mais recursos – começaram o investimento em cursos noturnos, programas para reverter evasão e ociosidade e aumento da produtividade dos próprios professores. Apenas no período em que o Reuni foi implantado, a partir de 2008, as vagas noturnas subiram 63%. Nas licenciaturas, outra área prioritária para o ministério, o acréscimo foi de 27%.
Parlamentares da bancada do PT na Câmara comemoram os resultados. O deputado Carlos Abicalil (PT-MT), integrante da Comissão da Educação, destacou que os resultados, em apenas dois anos de implantação do Reuni, são muito afirmativos. “Essencialmente nos cursos noturnos, porque é a oportunidade de estudantes já trabalhadores terem acesso a instituições federais. Esses números contribuem para o cumprimento das metas do Plano Nacional de Educação (PNE), mas mostram também que o Reuni precisa prosseguir ainda com mais capacidade e o próximo PNE tem que fortalecer muito a oferta pública no ensino superior”, disse Abicalil.
Para o deputado Pedro Wilson (PT-GO), também da Comissão de Educação, o presidente Lula mais uma vez prestigiou a universidade. “O presidente percebeu que a Educação é o primeiro passo para o desenvolvimento nacional e com essa sensibilidade criou mais 10 universidades e 95 campi de universidades públicas brasileiras. Pela primeira vez ao longo de toda sua história de mais de 60 anos, as universidades federais tiveram um programa de recuperação do seu espaço físico e de ampliação”, disse o parlamentar.

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Lula anuncia mais um milhão de moradias populares











O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou no último domingo investimentos para a construção de mais um milhão de moradias populares na segunda etapa do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), que será lançado no fim de março. “Vamos anunciar mais um milhão de casas no próximo período, que é pra não parar mais”.
A deputada Emília Fernandes (PT-RS), integrante da Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara, considera acertada a decisão do governo federal em subsidiar as taxas cobradas pelos bancos. “Essa será mais uma ação concreta do governo Lula para garantir ao cidadão brasileiro seu direito Constitucional à moradia”, afirmou. Ela acrescentou que o programa “Minha Casa Minha Vida” tem favorecido, principalmente, as pessoas de menor poder aquisitivo. “É fundamental a ampliação do programa para que todos possam, de fato ter o seu direito à moradia assegurado”, acrescentou. 

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Dilma dispara e encosta em Serra











A pré-candidata do PT à Presidência, ministra Dilma Rousseff, cresceu cinco pontos nas pesquisas de intenção de voto de dezembro para janeiro, atingindo 28%. No mesmo período, a taxa de intenção de voto no governador de São Paulo, José Serra (PSDB), recuou de 37% para 32%. Com isso, a diferença entre os dois pré-candidatos recuou de 14 pontos para 4 pontos de dezembro para cá. As informações são da pesquisa Datafolha, divulgada no último domingo.
O líder do Governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), disse que a pesquisa demonstra “o reconhecimento de que Dilma é a única candidata capaz de consolidar as conquistas ocorridas no governo Lula”.
Para Vaccarezza , o aumento da rejeição a Serra deve-se à sua identificação, pelo eleitor, como o candidato anti-Lula. “Mesmo que ele diga que não é anti-Lula, o DEM e o PSDB mostram o oposto. Eles são radicais e duros contra o governo todo o tempo. Basta ver as manifestações dos líderes e dos principais deputados. A oposição não deixa Serra se movimentar”, disse.
O crescimento da candidata petista, na avaliação do deputado Luiz Sérgio (PT-RJ), expressa o desejo do povo brasileiro de preservar e aprofundar as conquistas obtidas no governo Lula. “O eleitorado que aprova o presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer que o Brasil continue a caminhar neste rumo. A população começou a identificar, de maneira muito clara, que a candidata do presidente Lula é a ministra Dilma”, explicou.
Outro fator que contribuiu para impulsionar a candidatura da ministra Dilma, segundo o parlamentar, foi a decisão unânime do IV Congresso Nacional do PT, que oficializou a indicação da ministra como pré-candidata do partido. “O lançamento da candidatura da Dilma no encontro do PT, com a unanimidade que teve, evidentemente ajuda a impulsionar a candidatura. Estamos caminhando bem, mas precisamos ampliar as alianças que estamos buscando para consolidar este crescimento”, disse.
A pesquisa avaliou também o índice de aprovação do presidente Lula. Na mostra, a aprovação ficou em 73% (de ótimo e bom). Na pesquisa de dezembro, este índice foi de 72%, o mais alto patamar de popularidade apurado pelo Datafolha. 

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SPU CEDE IMÓVEL PARA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO PARA BAIXA RENDA 

Brasília, 1/3/2010 – A Secretaria de Patrimônio da União do Ministério do Planejamento irá proceder à cessão de imóvel para construção de conjuntos habitacionais para população de baixa renda na cidade de São Paulo, em solenidade que contará com a presença do Presidente da República, a ser realizada amanhã, 02.03, na Sala VIP do Aeroporto de Congonhas.

No imóvel que está sendo cedido para atender à população de baixa renda funciona hoje o arquivo do Tribunal Regional Federal de São Paulo, na Vila Carioca, que será transferido para outro local. O local era um antigo galpão do extinto Instituto Brasileiro do Café – IBC e será demolido para a construção dos conjuntos habitacionais de interesse social, além de equipamentos públicos como creches, escolas, áreas de lazer, entre outros.

 A assinatura do protocolo entre a Secretaria de Patrimônio da União e o TRF, firmando o acordo de transferência do arquivo e a posterior cessão do imóvel para o conjunto atende à determinação presidencial de oferecer aquela área para atender à população.



Também estarão presentes à solenidade a secretária de Patrimônio da União, Alexandra Reschke, o presidente do TRF, Roberto Haddad e a superintendente do Patrimônio da União, Evangelina de Almeida Pinho. 

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As eleições e os analistas-postes
Luis Nassif
Essa história da seleção de fontes pelo critério ideológico produziu uma mixórdia analítica na velha mídia. Foi ampla a falta de critério na seleção de fontes.
Qualquer jornalista político minimamente experiente sabe que ser cientista social ou historiador não é atestado de conhecimento dos rumos eleitorais. O acadêmico com boa formação consegue enxergar os grandes temas da política, as grandes linhas.
Mas o jogo eleitoral exige o conhecimento do dia a dia, presente apenas nos bons repórteres políticos, capazes de se abastecer nas boas fontes. Exige intuição para entender o jogo futuro, o impacto das alianças sobre os candidatos, os efeitos da conjuntura econômica, um mínimo de conhecimento sobre o potencial de cada candidato e, principalmente, sobre a alma do eleitor.
Como a necessidade de analistas engajados mediocrizou o debate, surgiram os comentaristas-poste tendo como único discurso que a eleição estaria ganha por Serra porque, do outro lado, havia uma candidata-poste. Em todo entrevista, lá vinha o gênio da lâmpada com ar professoral sacando da algibeira a menção à “candidata-poste”.
Todos os demais fatores foram ignorados, pela própria incapacidade desse pessoal de processar mais de uma variável. São monofásicos. Saem à rua, se está chovendo, sua previsão é que nos próximos meses choverá; se no dia seguinte faz sol, garantirão que os próximos meses serão de sol.
Ficou-se nesse chavão da candidata-poste e em elogiar todas as iniciativas do candidato Serra. O sujeito travado, sem conseguir avançar uma ideia, uma iniciativa sequer e o analista-poste vendo no travamento sinais de augusta sabedoria.
Dentre todos, não existe ninguém que supere o professor Marco Antonio Villa, o autêntico analista do cenário do dia. É de uma incapacidade total de enxergar um mês à frente. Não se está falando em anos à frente, mas em um mês.
Confira.
Primeiro, propunha que o candidato da oposição encarnasse o anti-Lula:
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O candidato da oposição teria que, além de apresentar um novo projeto para o país, desmitificar o presidente Lula. E o tempo para tudo isso está acabando. “A oposição já perdeu muito tempo em 2005, deu um respirador ao governo no momento em que ele estava à beira do nocaute, parou a luta no momento em que poderia levar o presidente a nocaute, ao impeachment, achando que não era hora e que era melhor levar o candidato sangrando ou quase derrotado para vencer em outubro.” A estratégia se mostrou um fracasso, observa. E a oposição vive a dificuldade de construir sua candidatura diante desse novo cenário de recuperação do presidente Lula.
O PSDB terá muitos desafios para imprimir em seu candidato todas as características do anti-Lula. Na opinião de Marco Antônio Villa, o candidato será José Serra, e ele é maior do que o PSDB. “Serra consegue pegar votos de setores da esquerda, por exemplo.” O tucano terá que mostrar que não é, em hipótese alguma, o candidato dos ricos contra o candidato dos pobres, “desmascarando a estratégia de Lula”, observa o professor. “Mostrar que o candidato dos ricos é aquele que dá o maior lucro da história para os banqueiros, ou seja, Lula.” Serra terá ainda que eliminar essa divisão regional que caracteriza o PSDB e que reflete uma disputa do Sul e Sudeste contra o Nordeste. “E mostrar que o presidente, em três anos e pouco de mandato, não construiu uma política para o Nordeste. A região vive momentos de seca e falta de esperança, e Serra tem que ir derrubando essas barreiras.”
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Depois, previa que a crise mundial provocaria o desmonte da popularidade de Lula:
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Como entender isso diante da enorme popularidade de Lula?
As pesquisas sobre popularidade registram um apoio político maior do que o existente na realidade, porque são feitas sem o contraditório. Não são produto de discussão política, como ocorre no processo eleitoral. Lula achou que, dada sua popularidade, bastaria apoiar um candidato para que fosse sagrado pelas urnas. O pior é que a oposição também acreditou nessa falácia.
É uma lição para 2010?
O PT vai pensar com mais cuidado na escolha de seu candidato para a Presidência. Será mesmo a Dilma Rousseff? Se alguém quiser dar nome a um poste, pode chamá-lo de Dilma. Ela nunca foi eleita para um cargo representativo, não tem experiência eleitoral. Como pretendem jogá-la na eleição de 2010, que se anuncia como a mais disputada da história republicana do Brasil?
Em que medida a crise econômica mundial, que começa a ter efeitos no Brasil, influirá na sucessão?
A crise ainda está no começo. Se  atingir o Brasil fortemente, como parece que vai atingir, um dos efeitos será a queda da popularidade do presidente. Quando isso ocorrer, o  primeiro partido a sair da base do governo será o PMDB, que é um aliado  dos bons momentos: quando vê uma tempestade, ainda ao longe, o PMDB é o  primeiro a abandonar o navio. Isso fará com que o partido chegue ainda  mais dividido em 2010, mais sujeito às decisões dos caciques regionais.  Hoje sabemos que Jarbas Vasconcelos, de Pernambuco, apóia José Serra  para a Presidência, enquanto Roberto Requião, do Paraná, apóia quem Lula indicar. Numa situação como essa, com a queda da popularidade e perdas  na base de apoio, a possibilidade de vitória de um candidato indicado  por Lula diminui ainda mais.
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Aqui, a incrível entrevista ao Valor, do dia 27 de janeiro passado, pouco mais de um mês atrás. Não se está falando em enxergar o futuro nebuloso, mas em analisar fatos que ocorriam debaixo do seu nariz. E o que diz o cientista-poste?
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A prudência do tucano pode estar certa, a se confirmar análise do  historiador Marco Antonio Villa, da Universidade Federal de São Carlos.
Ele prevê “a campanha mais violenta da história”, com troca de acusações e guerra de dossiês, tudo facilitado pelo uso da internet. Por trás, estarão os grupos que sustentam as candidaturas e delas dependem.
Para Villa, apesar da antecipação da campanha da parte de Lula e do PT, a  ministra ainda é uma incógnita como candidata. “Dilma terá de começar a caminhar com as próprias pernas”, afirma. Por enquanto, ela não se apresentou. É candidata em formação, tartaruga empurrada pelo presidente e pelo PT. Serra observa. Aliados próximos dizem que, ao contrário da  lebre, o tucano não está parado. Corre nos bastidores.
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Aí, menos de um mês depois, o Datafolha mostra Dilma empatada com Serra. Todos os prognósticos de Villa estavam furados. Volta-se a entrevistá-lo porque não existe controle de qualidade nos jornais. Pouco importa o analista que sempre erra, desde que diga o que se quer. Ele refaz tudo o que disse até então, diz que a demora de Serra em se decidir ajudou Dilma e insiste que Serra não poderá se apresentar como o anti-Lula.
Para Marco Antônio Villa, professor de história da Universidade Federal de São Carlos, Sera tem que assumir logo a candidatura. Diante de si, terá um desafio: “Precisa ser anti-Dilma sem ser anti-Lula”, diz o professor.
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— Serra não pode brigar com os fatos e dizer que o governo Lula é ruim. Ele tem que conseguir que as pessoas vejam as diferenças na trajetória dele e da Dilma e convencer que ele fará o país crescer mais e melhor.
Até hoje só o professor Albert Fishlow conseguiu essa proeza, se traçar um cenário de acordo com a chuva de cada dia. E continuar sendo ouvido por uma imprensa sem o menor cuidado em entregar produtos de qualidade para seus leitores.
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Não deisem de ler tb uma sacada genial do blog ‘Muito pelo Contrário’ sobre o Villa.

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Comparação das taxas de inflação: Governo Lula x Governo FHC





Inflação: metas e resultados (Fonte: Balanço PAC - Fev/2010)

A comparação da Inflação nos governos FHC e Lula mostra, claramente, que não houve continuidade.
Se tivesse ocorrido, a inflação iria para um patamar muito mais elevado no Governo Lula.
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Blog do Planalto

  

Posted: 01 Mar 2010 05:01 PM PST
Lula e Michelle Bachelet, presidente do Chile, conversam com jornalistas no aeroporto de Santiago. Lula reafirmou o apoio brasileiro ao país andino, que sofreu forte terremoto na madrugada de sábado. O aeroporto de Santiago está funcionando precariamente, sem estrutura para o embarque e desembarque de passageiros, mas o presidente Lula acredita que não haverá problemas para o retorno de brasileiros ao País. Se for preciso, serão usados aviões da FAB, afirmou. Foto: Ricardo Stuckert/PR
Em entrevista coletiva concedida na pista do aeroporto de Santiago (Chile), o presidente Lula reafirmou o apoio brasileiro ao país andino, que sofreu forte terremoto na madrugada de sábado. O aeroporto de Santiago está funcionando precariamente, sem estrutura para o embarque e desembarque de passageiros, mas Lula acredita que não haverá problemas para o retorno de brasileiros ao País. Se for preciso, serão usados aviões da FAB, afirmou. Foto: Ricardo Stuckert/PR
O presidente Lula se encontrou com a presidente do Chile, Michelle Bachelet, em Santiago, e reforçou a disposição brasileira de ajudar o país vizinho no que for necessário para a sua reconstrução. O país andino foi atingido por um forte terremoto na madrugada de sábado (27/2) que deixou centenas de mortos, milhartes de feridos e muitas cidades destruídas.
No aeroporto de Santiago, Lula e Bachelet conversaram com a imprensa. Lula afirmou que não há falta de aeronaves para o deslocamento de pessoas do Chile, mas sim falta de estrutura do aeroporto para receber os voos. De qualquer maneira, disse que a embaixada brasileira está atenta e se o aeroporto chileno não voltar a funcionar em breve, os aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) poderão ser usados para o transporte de passageiros.
Temos que dar um tempo para ver se a gente volta à normalidade aqui no aeroporto de Santiago. A pista está ótima, não tem problemas, o problema é apenas a estrutura, e nós trabalhamos com a certeza de que logo, logo estará pronta, e voltaremos à normalidade. Sabemos que será difícil reconstruir tudo que foi destruído, mas o povo chileno está acostumado com isso e certamente terá força suficiente para reconstruir.
Bachelet agradeceu o apoio do presidente brasileiro, que demonstrou com sua ida a Santiago ser amigo do Chile, amigo dos chilenos e um grande líder latinoamericano.
Posted: 01 Mar 2010 02:17 PM PST

Depois de saber que a situação do Chile era pior do que tinha notícias, o presidente Lula resolveu alterar sua agenda e visitar o país nesta segunda-feira (1/3) para prestar pessoalmente sua solidariedade ao povo chileno e à presidente Michelle Bachelet.
Já que estou há duas horas de Santiago (capital chilena), vou conversar pessoalmente com a presidenta, pois este é o momento da solidariedade. A primeira necessidade é descobrir se existem pessoas embaixo dos escombros e tentar encontrá-las e, depois, ajudar na reconstrução do país.
Lula conversou com jornalistas brasileiros e estrangeiros no aeroporto de Montevidéu (Uruguai), antes da partida para a capital chilena, onde se encontrará com a presidenta Michele Bachelet.
Para ouvir a íntegra da entrevista concedida pelo presidente Lula em Montividéu, clique aqui:
Leia aqui a transcrição da entrevista.
Até ontem, o Chile não havia solicitado ajuda financeira ao Brasil, pois estava fazendo um levantamento dos danos, mas Lula reafirmou a decisão brasileira de contribuir com recursos, caso seja necessário. Lula revelou que está em contato permanente com a embaixada em Santiago e que não tem notícias de vítimas brasileiras.
Eu gostaria que não tivesse nenhum brasileiro, nenhum chileno, nenhum ser humano embaixo dos escombros, mas estamos discutindo a possibilidade de trazer os brasileiros que estão lá e vamos ver até quando a pista do aeroporto vai estar fechada, mas tudo depende de acordo com o governo daquele país, pois não queremos fazer nada precipitado.
Para Lula, sua viagem ao Chile demonstra o novo papel do Brasil nas relações com a América Latina, porque “somos a maior economia, a maior população, país mais rico e temos que ter esse gesto.”
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Posted: 01 Mar 2010 09:07 AM PST
Posted: 01 Mar 2010 10:35 AM PST
A prioridade da ajuda brasileira às vítimas do terremoto no Chile será o envio de um hospital de campanha da Marinha e de equipes de busca e salvamento da Defesa Civil ao país. A decisão foi tomada nesta segunda-feira (1/3) após reunião do Gabinete de Crise do governo federal, coordenado pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI) em Brasília. A data de envio e área de destino serão definidos após contatos com o governo chileno.
Participaram da reunião o ministro do GSI, general Jorge Felix; representantes dos ministérios das Relações Exteriores, Defesa e Integração Nacional, e dos comandos da Marinha, Exército e Força Aérea Brasileira (FAB), além do embaixador do Chile, Álvaro Diaz.
ATUALIZAÇÃO: O presidente Lula, que encontrava-se no Uruguai para a posse do presidente José Mujica, nesta segunda-feira (1/3), seguiu viagem para o Chile. Lula manteve contato com a presidente chilena Michelle Bachelet quando decidiu visitar o país atingido pelo terremoto de 8.8 graus na escala Richter na madrugada de sábado (27/2).
Posted: 01 Mar 2010 08:16 AM PST
O presidente Lula visitou o Haiti, semana passada, por seis horas, mas o que viu no país certamente o marcará para o resto da vida. As marcas da destruição que o terremoto do dia 12 de janeiro ainda estão muito visíveis e o sofrimento do povo ainda requer cuidados por parte das autoridades -- locais ou da Minustah, missão de paz da ONU comandada pelo Brasil no Haiti. O Blog do Planalto acompanhou a visita de Lula ao Haiti e traz um vídeo exclusivo do país que tanto impressionou o presidente brasileiro.

Posted: 01 Mar 2010 09:13 AM PST

O saldo da balança comercial brasileira, em fevereiro de 2010, ficou em US$ 394 milhões. O superávit foi divulgado nesta segunda-feira (1/3) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Em 18 dias úteis do mês, as exportações somaram US$ 12,197 bilhões e as importações, US$ 11,803 bilhões.
Nos dois primeiros meses de 2010, as exportações brasileiras somaram US$ 23,502 bilhões, com média diária de US$ 618,5 milhões. Esse valor foi 24,5% maior que o verificado no mesmo período de 2009, quando a média diária das exportações foi US$ 496,6 milhões. Já as importações totalizaram US$ 23,274 bilhões, com média diária de US$ 612,5 milhões. Por esse critério, houve incremento de 31,7% na comparação com o mesmo período de 2009 (média diária de US$ 465 milhões).
No ano, o superávit acumulado é de US$ 228 milhões, com média diária de US$ 6 milhões. Esse saldo é 81% menor que o registrado no mesmo período de 2009, quando a média diária foi de US$ 31,6 milhões.
Posted: 01 Mar 2010 06:58 AM PST
Café com o presidente
O Brasil será solidário com o povo chileno da mesma forma como tem sido com o haitiano, afirmou o presidente Lula no programa Café com o Presidente desta segunda-feira (1/3). Um terremoto atingiu o Chile na madrugada de sábado (27/2), matando centenas de pessoas e destruindo muitas cidades. Lula afirmou ter tentado se comunicar com a presidente do Chile, Michelle Bachelet, mas um problema na linha telefônica o impediu.
Vamos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para ajudá-los, como estamos sendo solidários ao Haiti, sendo que o Chile tem a vantagem de ser um país mais estruturado, com uma Defesa Civil mais preparada.
Ouça aqui a íntegra do programa:
Para ler a transcrição do programa, clique aqui.
Lula comentou ainda a ajuda de US$ 100 milhões que os países sulamericanos darão ao Haiti, por meio da União de Nações Sul-Americanas (Unasul). A doação será proporcial a cada país, de acordo com sua população e PIB. “Vamos conversar com os países doadores, que o Brasil faz parte, para que a gente possa trabalhar a recuperação”, afirmou o presidente.
O presidente brasileiro esteve na capital haitiana na semana passada, como parte de um roteiro pela América Central que incluiu ainda México, Cuba e El Salvador. A viagem, segundo Lula, foi importante para fortalecer as relações do Brasil com os países da região.
“Em 200 anos de independência, é a segunda vez que se consegue reunir todos os países do Caribe, mais a América Latina, e resolvemos transformar tudo isso numa integração mais forte, criando uma instância que vai poder normatizar a nossa atuação”.
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