sábado, junho 30, 2018

Irã e Venezuela: Vanguarda de um novo mundo? Venezuela é estado campeão em democracia, em eleições democráticas, como ficou provado duas vezes nos últimos 12 meses, e mais de uma dúzia de vezes desde 1999. Pouco importa que o ocidente lunático não queira ver – simplesmente porque o ocidente (EUA e seus paus mandados e os vassalos europeus) não pode tolerar que um país socialista prospere – e tão próximo da fronteira do império e, como se fosse pouco, país riquíssimo em recursos naturais, como petróleo e minerais. O sucesso econômico da Venezuela poderia disparar ondas de choque “de esquerda” sobre a população norte-americana, zumbificada e bestializada, com fragmentos que ricocheteariam diretamente contra a Europa de olhos bem vendados.



Se o ocidente permitisse que a Venezuela prosperasse, o povo norte-americano teria chance para acordar. E, por exemplo, exigir explicações de por que o próprio governo é tão pouco democrático, tão antidemocrático, a ponto de interferir nos assuntos de outros países em todo o mundo, derrubar governos soberanos – matar milhões que não aceitem curvar-se às regras do ditador norte-americano; e, em casa, semear o medo, servindo-se de ataques forjados, ataques terroristas encenados que vão de tiroteios em escolas, massacres nas ruas (Manhattan) e bombas em Maratonas (Boston).

Nada muda que o presidente dos EUA por trás desses ataques chame-se Trump, Obama, Bush, ou Clinton – e a lista continua. Pode-se acompanhar até muito antigamente, sempre o mesmo padrão de submissão dos cidadãos pelo medo, pela propaganda, por atos de terror. Todos eles sempre perseguem a mesma agenda sinistra, da hegemonia mundial a qualquer preço.

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