domingo, agosto 12, 2018

Em Paris, onde não há praia, os manifestantes de Maio de 1968 tinham como um de seus slogans, bradado nas passeatas, pixado nos muros da Sorbonne, escrito em seus poemas: “Debaixo dos paralelepípedos estão as praias.” Ou como agora aqui no Brasil, debaixo da censura do golpe, a rua entra em erupção. O brioche tá acabando...