Uma
mensagem de áudio num grupo de Whatsapp do Conselho Nacional de
Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) expôs toda a malandragem e o
desespero daqueles que estiveram fortemente empenhados em demonstrar que
a saída dos médicos cubanos do programa Mais Médicos não surtiria
grandes solavancos.
A ideia de fazer crer que os médicos brasileiros não se furtariam ao dever, que não são os elitistas braços-curtos que a esquerda fala, que em uma semana tudo estaria resolvido, no entanto, acaba de ser desmascarada.
A ideia de fazer crer que os médicos brasileiros não se furtariam ao dever, que não são os elitistas braços-curtos que a esquerda fala, que em uma semana tudo estaria resolvido, no entanto, acaba de ser desmascarada.
Uma funcionária (que o Conselho Federal de Medicina não quer revelar a
identidade) escancarou a farsa da ‘imensa’ procura e ‘rápido
preenchimento’ das vagas. Segundo ela, “Essa semana foi uma loucura, o
ministério da Saúde está querendo dizer que resolveu tudo, não importa
como”.
A inquietação com o “não importa como” se deu pois, ainda segundo a funcionária, as vagas estavam sendo preenchidas por “qualquer lixo” que se candidatasse.
A inquietação com o “não importa como” se deu pois, ainda segundo a funcionária, as vagas estavam sendo preenchidas por “qualquer lixo” que se candidatasse.
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