NOTA SOBRE A SITUAÇÃO NA SÍRIA
O Partido dos Trabalhadores acompanha com crescente apreensão a situação na Síria.
Desde o início dos conflitos naquele país, a nossa posição é de que cabe unicamente ao povo sírio encontrar uma solução pacífica e política para as suas diferenças.
O PT condena com total veemência qualquer forma de violência contra civis e rechaça qualquer tipo de ingerência externa.
Há exemplos recentes confirmando que ações militares patrocinadas por potências estrangeiras não ajudam a paz, a democracia e o bem estar, causando mais destruição e perda de vidas humanas.
O PT reitera sua opinião favorável à democratização do sistema ONU, inclusive a ampliação do chamado Conselho de Segurança (CS). E apoiamos a posição manifesta pelo governo brasileiro, acerca da ilegalidade de toda e qualquer intervenção sem autorização expressa do CS.
Por fim, defendemos a investigação completa do atentado cometido, ao que tudo indica, com armas químicas. E repudiamos a tentativa, já vista no caso do Iraque, há vários anos, de forjar pretextos para ações unilaterais.
A paz está sob ameaça. O PT estará presente e se solidariza com todas as atividades em defesa da paz mundial.
Rui Falcão, presidente nacional do PT
Iriny Lopes, secretária de relações internacionais
Valter Pomar, secretário executivo do Foro de Sâo Paulo.
O Partido dos Trabalhadores acompanha com crescente apreensão a situação na Síria.
Desde o início dos conflitos naquele país, a nossa posição é de que cabe unicamente ao povo sírio encontrar uma solução pacífica e política para as suas diferenças.
O PT condena com total veemência qualquer forma de violência contra civis e rechaça qualquer tipo de ingerência externa.
Há exemplos recentes confirmando que ações militares patrocinadas por potências estrangeiras não ajudam a paz, a democracia e o bem estar, causando mais destruição e perda de vidas humanas.
O PT reitera sua opinião favorável à democratização do sistema ONU, inclusive a ampliação do chamado Conselho de Segurança (CS). E apoiamos a posição manifesta pelo governo brasileiro, acerca da ilegalidade de toda e qualquer intervenção sem autorização expressa do CS.
Por fim, defendemos a investigação completa do atentado cometido, ao que tudo indica, com armas químicas. E repudiamos a tentativa, já vista no caso do Iraque, há vários anos, de forjar pretextos para ações unilaterais.
A paz está sob ameaça. O PT estará presente e se solidariza com todas as atividades em defesa da paz mundial.
Rui Falcão, presidente nacional do PT
Iriny Lopes, secretária de relações internacionais
Valter Pomar, secretário executivo do Foro de Sâo Paulo.