Em Paris, onde não há praia, os manifestantes de Maio de 1968 tinham como um de seus slogans, bradado nas passeatas, pixado nos muros da Sorbonne, escrito em seus poemas: “Debaixo dos paralelepípedos estão as praias.” Ou como agora aqui no Brasil, debaixo da censura do golpe, a rua entra em erupção. O brioche tá acabando...