quinta-feira, abril 26, 2018

O dia em que me apaixonei por Lula

Texto maravilhoso
 
Lula entrou no auditório onde se realizaria o evento destinado aos países do Mercosul e ocupou a cadeira central da mesa de convidados. Subi também, com…
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Voltei para casa encantada e pensando na pergunta de Heidegger “Para que poetas em tempo indigente?” Respondo com Guimarães Rosa: “Para  que  o  homem,  através  da   percepção  das  pequeninas coisas se  re-conecte  com  o Sagrado  e volte a  habitar um  mundo  encantado”. A palavra está pervertida pelos interesses, pela tecnocracia, pelo império do capitalismo. A grande revolução a se fazer é subverter o discurso instituído e recuperar a força mágica da palavra, como faz Lula. Porque a poesia é a linguagem e só por ela se pode conquistar a beleza perdida no meio do caos instalado.