quarta-feira, março 11, 2009

Propaganda tucana no terror nacional

A rede globo ontem no jornal nacional fez um enorme contorcionismo para desfazer o impressionante crescimento de 5,1% do PIB brasileiro no ano passado. No mundo todo, só a China cresceu mais que o Brasil. O jornal é um programa de propaganda política ilegal da oposição, tudo devidamente editado e paginado para aterrorizar o povo brasileiro. Por enquanto a verba do $erra vai segurando as pontas, mas até quando? Cuidado rede globo, estamos de olho em você...

Dilma à oposição: Gabinete de crise é política de quem levou país ao apagão

 

A ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) criticou nesta quarta-feira (11) a cobrança da oposição para que o governo federal instale um gabinete de crise destinado à condução das ações relativas ao assunto. Segundo Dilma, esse modo de pensar é resultado de quem “não segurou a barra e teve apagão” - numa referência à gestão do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, comandado pelos opositores de hoje: PSDB e DEM, antigo PFL.

“Essa é a visão do apagão. Havia uma crise de energia elétrica no Brasil e fizeram um gabinete de crise. Agora, querem reproduzir isso sempre, mas hoje o Brasil inteiro tem que se voltar para o combate à crise" disse a ministra, depois de reunião na sede da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), em Brasília.

Dilma disse que o combate aos impactos da crise financeira internacional é um esforço coletivo do governo federal e não apenas de setores específicos, daí a exclusão da possibilidade de criar um gabinete.

A ministra evitou associar a discussão ao debate político eleitoral e disse que o que existe é uma diferença de concepção. “Hoje o Brasil inteiro tem de se voltar no combate à crise. Não é possível que fique se vendo debate eleitoral em tudo. Nós hoje temos uma preocupação central que é combater a crise. O governo do presidente Lula inteiro está comprometido. Essa política de gabinete de crise é a política de quem não segurou a barra e teve apagão", disse ela.

Nas duas reuniões que participou hoje, em Brasília, com a bancada parlamentar do Nordeste e os religiosos da CNBB, Dilma reiterou que o Brasil está sustentado em "fundamentos fortes" e que as circunstâncias estimulam oportunidades para o país, como o fato de exportar petróleo, quando no passado importava o produto.

Mesmo com crise, economia brasileira cresce 5,1% em 2008, aponta IBGE

 

 

Mostrando vigor diante da crise internacional, a economia brasileira fechou o ano de 2008 com crescimento de 5,1%, segundo dados do PIB (Produto Interno Bruto) divulgados nesta terça-feira (10) pelo IBGE. Foi a segunda maior taxa do governo Lula, perdendo apenas para 2007 e 2004 (ambos com 5,7%). Já o consumo das famílias cresceu 5,4%, quinto ano consecutivo de alta.

Com o crescimento, o PIB do país chegou a R$ 2,9 trilhões no ano passado. Também cresceram a renda per capita dos brasileiros (4%) e a taxa de investimentos, que teve a maior alta da série histórica iniciada em 2000: 19%.

Quarto trimestre

O crescimento do PIB poderia ter sido ainda maior, não fossem os reflexos da crise sentidos no Brasil no final do ano. Por conta disso, o resultado do quarto trimestre revelou queda de 3,6% em relação ao trimestre anterior.

Na comparação com o mesmo período do ano passado, no entanto, houve aumento de 1.3%.

Desempenho por setor

O resultado anual de 5,1% decorreu do desempenho dos três setores que o compõem: Agropecuária (5,8%), Serviços (4,8%) e Indústria (4,3%). Na agricultura, os destaques positivos foram trigo (47,5%), café em grão (25,0%), cana (19,2%), milho em grão (13,3%), arroz (9,7%), feijão (5,0%) e soja (3,4%). Já entre os negativos, destacam-se: fumo (-6,9%), algodão herbáceo (-2,4) e mandioca (-1,3%).

Dentre os subsetores da Indústria, a maior alta foi na Construção Civil (8%). Em seguida, veio a Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana (4,5%). A Extrativa Mineral subiu 4,3%, em decorrência, principalmente, do crescimento anual de 5,2% na produção de petróleo e gás e de 1,9% na produção de minério de ferro. A Indústria da Transformação apresentou elevação de 3,2%.

As maiores altas nos Serviços foram nos subsetores de Intermediação Financeira e Seguros (9,1%), Serviços de Informação (8,9%) e Comércio (6,1%). Também cresceram os subsetores Outros Serviços (4,5%); Transporte, Armazenagem e Correio (3,2%), Serviços Imobiliários e Aluguel (3,0%), e Administração, Saúde e Educação Pública (2,3%).

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