terça-feira, junho 28, 2011

Carta Maior

















FAO reconheceu papel de Graziano e do Brasil contra fome, diz Dilma
Em nota oficial sobre eleição de José Graziano da Silva para comandar a FAO, presidenta Dilma Rousseff afirma que vitória foi um reconhecimento da contribuição dele nas ações do governo de combate à fome e do esforço brasileiro para inserir o tema na agenda internacional.
> LEIA MAIS | Internacional | 26/06/2011
• José Graziano é eleito diretor-geral da FAO
Argentina felicita a Brasil por la eleccion de Graziano

Eleição de Graziano é vitória da política externa do Brasil
Na avaliação do embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, eleição de José Graziano da Silva para a direção-geral da FAO é uma vitória da política externa brasileira, do governo da presidenta Dilma Rousseff e da agricultura brasileira. “A eleição do doutor Graziano significa o reconhecimento do êxito da política externa da presidenta Dilma. Disputamos essa eleição com um candidato muito forte (o espanhol Miguel Anges Moratinos). Foi uma disputa política muito dura onde só um vence. É preciso que se reconheça isso internamente", disse o embaixador à Carta Maior.
> LEIA MAIS | Internacional | 26/06/2011

A FAO e a importância da eleição de Graziano
Além da notoriedade acadêmica e do desempenho técnico de José Graziano, sua candidatura tem recebido numerosas adesões em decorrência do seu papel no primeiro mandato do Presidente Lula, quando arquitetou e liderou a implantação da estratégia de combate à fome. Como Ministro de Segurança Alimentar e Combate à Fome, coordenou a montagem de uma das mais importantes políticas públicas da história do Brasil, a política de segurança alimentar a partir do Programa Fome Zero, que levou nosso país aos monumentais resultados de redução da fome registrados pelo IBGE. O a rtigo é de Afonso Florence.
> LEIA MAIS | Internacional | 26/06/2011
• Ignacy Sachs: A FAO e a promoção da segurança alimentar universal
• Sucessão na FAO: As credenciais de José Graziano
• Em artigo no Guardian, Lula defende candidatura de Graziano
• Os desafios para impedir uma nova crise alimentar
• "É importante que se escolha a pessoa com maior experiência"

O resgate da Grécia é resgate dos bancos europeus
Um editorial do jornal The New York Times afirma que o resgate da Grécia à beira da bancarrota, corresponde, na verdade, ao resgate dos bancos europeus. Só na França e na Alemanha, os bancos detêm cerca de 90 bilhões de dólares em dívida pública e privada grega. O Banco Central Europeu também detém dívida pública grega, e o medo é que o padrão de perdas na Grécia possa ameaçar toda a Europa. A vulnerabilidade dos bancos estadunidenses em relação à crise da zona euro também está em cima da mesa.
> LEIA MAIS | Economia | 26/06/2011

O capitalismo precisa de férias
O crescimento mede ao menos uma coisa: a saúde do capitalismo. Desse ponto de vista, o futuro parece sombrio. Nos Estados Unidos, o esgotamento dos efeitos da política monetária da administração Obama e a evolução da dívida pública marcam os limites de uma política de alavancagem que não toca nas alucinantes desigualdades na distribuição de renda. O sobressalto japonês reduziu-se a nada, pelas consequências da catástrofe nuclear. Quanto à Europa, ela bate no muro com alegria. O artigo é de Michel Husson.
> LEIA MAIS | Economia | 25/06/2011

Crise: déficit maior é de democracia, não de ajuste especial
A dimensão sistêmica da crise não é um atributo apenas da esfera econômica, mas argui a capacidade da esquerda de intervir para mudar o rumo da engrenagem em pane, em vez de se comportar apenas como um dente constitutivo da sua mecânica. O capitalismo não se auto-destrói. Assim como não existe autorregulação dos mercados não há auto-imolação do capital. Se as respostas não vierem da esquerda, a direita fará o serviço, como tem feito na periferia européia com mão-de-obra social-democrata.
> LEIA MAIS | Economia | 24/06/2011