quarta-feira, março 06, 2019

BOLSONARO É A BARATA QUE VAI SOBREVIVER?

Jornalistas Livres
11 h
#PolíciaQueMaisMataNoMundo
Não bastasse termos a polícia que mais mata no mundo (e também morre por ser orientada ao conflito e não à investigação), o presidente (palavras dele, não da assessoria) aperta o congresso por leis que permitam a "agentes", mesmo os que NÃO FAZEM PARTE DAS FORÇAS PÚBLICAS DE SEGURANÇA (guardinhas de shopping ou vigias de ruas, por exemplo), FAÇAM USO DA LETALIDADE. Vou repetir usando aspas para ficar bem claro: presidente do Brasil, em plena terça-feira de carnaval, com o Congresso em recesso até a próxima semana, manda uma mensagem aberta a toda a população: quer que agentes da segurança pública ou não "usem de letalidade" e sejam "amparados por lei".


outraspalavras.net
 
Uma elite ínfima – porém poderosa ao extremo – crê que o planeta tornou-se inviável e quer isolar-se após o “Evento”. O que isso revela sobre a grande crise civilizatória em que mergulhamos
 
Nossos filmes e programas de televisão encenam essas fantasias por nós. Seriados de zumbis mostram um pós-apocalipse em que as pessoas não são melhores que os mortos-vivos – e parecem conhecê-los. Pior, esses filmes convidam os espectadores a imaginar o futuro como uma batalha de soma zero entre os humanos remanescentes, onde a sobrevivência de um grupo depende da morte de outro. Mesmo Westworld – baseado num romance de ficção científica em que robôs correm descontroladamente – encerrou sua segunda temporada com a revelação definitiva: os seres humanos são mais simples e previsíveis do que as inteligências artificiais que criamos. Os robôs aprendem que cada um de nós pode ser reduzido a apenas algumas linhas de código e que somos incapazes de fazer escolhas intencionais. Caramba, naquela série até mesmo os robôs querem escapar dos limites de seus corpos e passar o resto de suas vidas numa simulação de computador.