Maria Do Carmo Martins
Porto Alegre, Rio Grande do Sul
Prefiro sempre o lado que responde as minhas indagações. Desde o maldito grampo, da Presidenta Dilma em conversa com o Lula que não tenho mais paz. No meu entendimento, o PT e governo(Dilma) jamais poderiam ter aceito da forma como foi; sem fazer um escarcel,colocar a boca no mundo,ir para o enfrentamento. Ali, começou o calvário do povo Brasileiro.Um povo sem voz, sem atitude, sem vontade...Tudo isso com a anuência do PT, que com seu discurso de "bom moço' foi permitindo todas as atrocidades que estamos vivendo. Foi então, que resolvi entrar com tudo na militância em favor do meu País . Me inscrevi em vários Sites e canais no You tube, comecei a seguir alguns políticos para me informar e também, se fosse possível colaborar.O que percebi com o tempo,foi o aparecimento de vários sites e também blogueiros querendo apenas "tirar uma casquinha" do golpe, ou seja, faturar em cima da desgraça que se tornou o Brasil Pós Golpe. Por isso, hoje me dou o direito de ficar do lado de quem pensa como eu,e se indigna com atitudes, que no mínimo nos faz repensar sobre a importância de "certos políticos" que se acham, mesmo tendo sido eleito pelo povo,mas na hora que deveria mostrar a que veio, sonega informações importantes para seus eleitores. Ah, sempre votei em candidatos do PT,mas nunca me filiei,prefiro ser livre. Duplo expreso, estou com vocês.
MAIS...
O PT tem entregue seus mais notáveis líderes para a
mortandade jurídica, sem derramar uma lágrima. Ao contrário, aparecem
novos “líderes” exercendo posse e propriedade sobre o espólio político
dos dizimados. Então, seria a magia vudu do Poder Judiciário brasileiro
de todo má?
Mal e bem são concepções elaboradas com base em
perspectivas diferentes. Do ponto de vista dos sobreviventes, dos
herdeiros, a morte dos patriarcas é positiva, pois com a herança tem
início um novo ciclo de vida para os novos líderes.
Mas… e quando o cadáver se recusa a ir para o caixão?
Quando o moribundo agoniza no leito de morte, mas não morre?
Um tormento, pois despende cuidados, e não libera o “patrimônio” empacado.