domingo, julho 26, 2015

Brasil recebe navio hidroceanográfico que permitirá avanços na área de pesquisa e defesa da Amazônia Azul



O ministro da Defesa, Jaques Wagner, acompanhado do ministro da Ciência, Tecnologia e Informação, Aldo Rabelo, participou nesta quinta-feira (23), da cerimônia de entrega do Navio Hidroceanográfico de Pesquisa Vital de Oliveira (NPqHo). A embarcação assegura avanços em estudos científicos em áreas oceânicas estratégicas do Atlântico Sul.
Durante a cerimônia, Jaques Wagner disse que apostar na tecnologia, pesquisa e inovação oceanográfica aumenta o poder e a soberania do país. "É a aplicação da tecnologia e do conhecimento do mar na defesa nacional", destacou o ministro que reconhece o ganho inestimável para o setor.
Parceria público-privado
Adquirido em 2013 por aproximadamente R$ 162 milhões, o navio é fruto do acordo de cooperação firmado entre os ministérios da Defesa (MD) e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a Marinha do Brasil (MB) e as empresas Petrobras e Vale.
O MD, o MCTI e a Marinha do Brasil investiram R$ 27 milhões cada. A Vale e a Petrobras aportaram, respectivamente, R$ 70 milhões e R$ 38 milhões.
O Vital de Oliveira pesa 3,5 mil toneladas e tem embarcado um robô (ROV – sigla em inglês) com capacidade para chegar a 4 mil metros de profundidade. Acompanhado do ministro Aldo Rebelo, Jaques Wagner percorreu os cinco laboratórios do navio e conheceu o equipamento.
“O navio impulsiona nosso poder de dissuasão porque trabalha com oceanografia física que mede a temperatura da superfície do mar, qualidade e suas propriedades, facilitando, por exemplo, missões com submarinos”, acrescentou Wagner.
A embarcação também pode realizar pesquisas de busca de nódulos metálicos no fundo do mar, além da localização de petróleo e gás em superfícies inferiores, como na camada do pré-sal e da exploração de recursos minerais em águas profundas.
O ministro da Defesa, Jaques Wagner, acompanhado do ministro da Ciência, Tecnologia e Informação, Aldo Rabelo, participou nesta quinta-feira (23), da cerimônia de entrega do Navio Hidroceanográfico de Pesquisa Vital de Oliveira (NPqHo). A embarcação assegura avanços em estudos científicos em áreas oceânicas estratégicas do Atlântico Sul.
Durante a cerimônia, Jaques Wagner disse que apostar na tecnologia, pesquisa e inovação oceanográfica aumenta o poder e a soberania do país. "É a aplicação da tecnologia e do conhecimento do mar na defesa nacional", destacou o ministro que reconhece o ganho inestimável para o setor.
Parceria público-privado
 Adquirido em 2013 por aproximadamente R$ 162 milhões, o navio é fruto do acordo de cooperação firmado entre os ministérios da Defesa (MD) e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a Marinha do Brasil (MB) e as empresas Petrobras e Vale.
O MD, o MCTI e a Marinha do Brasil investiram R$ 27 milhões cada. A Vale e a Petrobras aportaram, respectivamente, R$ 70 milhões e R$ 38 milhões.
O Vital de Oliveira pesa 3,5 mil toneladas e tem embarcado um robô (ROV – sigla em inglês) com capacidade para chegar a 4 mil metros de profundidade. Acompanhado do ministro Aldo Rebelo, Jaques Wagner percorreu os cinco laboratórios do navio e conheceu o equipamento.
“O navio impulsiona nosso poder de dissuasão porque trabalha com oceanografia física que mede a temperatura da superfície do mar, qualidade e suas propriedades, facilitando, por exemplo, missões com submarinos”, acrescentou Wagner.
A embarcação também pode realizar pesquisas de busca de nódulos metálicos no fundo do mar, além da localização de petróleo e gás em superfícies inferiores, como na camada do pré-sal e da exploração de recursos minerais em águas profundas.
Uso dual
O navio tem uso dual e permite assegurar a proteção das riquezas das jurisdições marítimas pertencentes ao Brasil. Pode ser utilizado em diversos setores, como na pesca, meteorologia, exploração de recursos minerais e preservação do meio ambiente.
O comandante da Marinha Leal Ferreira reforçou a importância do navio para a Força e comunidade científica. ”O Vital de Oliveira irá atuar em áreas oceânicas estratégicas ampliando a presença brasileira no Atlântico Sul e Equatorial”, ressaltou. Com 28 equipamentos científicos, o navio possui maior capacidade de pesquisas e exploração das riquezas da Amazônia Azul.
Ao conhecer o grupo de pesquisadores já embarcados no navio, o ministro da Defesa cumprimentou o chefe dos pesquisadores, professor Moacir Araújo, e pediu que os estudos fossem aplicados no cotidiano e na economia. "É orgulho saber que estamos na primeira linha da pesquisa oceanográfica, e mesmo com o pré-sal ainda temos muito a pesquisar para abrir novas vertentes", afirmou Wagner.
Acompanharam a visita dos ministros, o comandante da Marinha, almirante Eduardo Leal Ferreira; o presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), Carlos Nobre; o secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do MCTI, Jailson Andrade; o diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Leonel Perondi; o diretor de Transporte da Transpetro (Petrobras), Nilson Ferreira Nunes Filho; o diretor de Tecnologia e Inovação da Vale, Luiz Mello, entre outras autoridades e oficiais.


Fonte: Ministério da Defesa