O ministro da Defesa, Jaques Wagner,
acompanhado do ministro da Ciência, Tecnologia e Informação, Aldo Rabelo,
participou nesta quinta-feira (23), da cerimônia de entrega do Navio
Hidroceanográfico de Pesquisa Vital de Oliveira (NPqHo). A embarcação assegura
avanços em estudos científicos em áreas oceânicas estratégicas do Atlântico
Sul.
Durante a cerimônia, Jaques Wagner
disse que apostar na tecnologia, pesquisa e inovação oceanográfica aumenta o poder
e a soberania do país. "É a aplicação da tecnologia e do conhecimento do
mar na defesa nacional", destacou o ministro que reconhece o ganho
inestimável para o setor.
Parceria público-privado
Adquirido em 2013 por aproximadamente
R$ 162 milhões, o navio é fruto do acordo de cooperação firmado entre os
ministérios da Defesa (MD) e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a
Marinha do Brasil (MB) e as empresas Petrobras e Vale.
O MD, o MCTI e a Marinha do Brasil
investiram R$ 27 milhões cada. A Vale e a Petrobras aportaram, respectivamente,
R$ 70 milhões e R$ 38 milhões.
O Vital de Oliveira pesa 3,5 mil
toneladas e tem embarcado um robô (ROV – sigla em inglês) com capacidade para
chegar a 4 mil metros de profundidade. Acompanhado do ministro Aldo Rebelo, Jaques
Wagner percorreu os cinco laboratórios do navio e conheceu o equipamento.
“O navio impulsiona nosso poder de
dissuasão porque trabalha com oceanografia física que mede a temperatura da
superfície do mar, qualidade e suas propriedades, facilitando, por exemplo,
missões com submarinos”, acrescentou Wagner.
A embarcação também pode realizar
pesquisas de busca de nódulos metálicos no fundo do mar, além da localização de
petróleo e gás em superfícies inferiores, como na camada do pré-sal e da
exploração de recursos minerais em águas profundas.
O ministro da Defesa, Jaques Wagner,
acompanhado do ministro da Ciência, Tecnologia e Informação, Aldo Rabelo,
participou nesta quinta-feira (23), da cerimônia de entrega do Navio
Hidroceanográfico de Pesquisa Vital de Oliveira (NPqHo). A embarcação assegura
avanços em estudos científicos em áreas oceânicas estratégicas do Atlântico
Sul.
Durante a cerimônia, Jaques Wagner
disse que apostar na tecnologia, pesquisa e inovação oceanográfica aumenta o
poder e a soberania do país. "É a aplicação da tecnologia e do
conhecimento do mar na defesa nacional", destacou o ministro que reconhece
o ganho inestimável para o setor.
Parceria público-privado
Adquirido em 2013 por aproximadamente R$ 162 milhões, o navio é fruto do
acordo de cooperação firmado entre os ministérios da Defesa (MD) e da Ciência,
Tecnologia e Inovação (MCTI), a Marinha do Brasil (MB) e as empresas Petrobras
e Vale.
O MD, o MCTI e a Marinha do Brasil
investiram R$ 27 milhões cada. A Vale e a Petrobras aportaram, respectivamente,
R$ 70 milhões e R$ 38 milhões.
O Vital de Oliveira pesa 3,5 mil
toneladas e tem embarcado um robô (ROV – sigla em inglês) com capacidade para
chegar a 4 mil metros de profundidade. Acompanhado do ministro Aldo Rebelo,
Jaques Wagner percorreu os cinco laboratórios do navio e conheceu o
equipamento.
“O navio impulsiona nosso poder de
dissuasão porque trabalha com oceanografia física que mede a temperatura da
superfície do mar, qualidade e suas propriedades, facilitando, por exemplo,
missões com submarinos”, acrescentou Wagner.
A embarcação também pode realizar
pesquisas de busca de nódulos metálicos no fundo do mar, além da localização de
petróleo e gás em superfícies inferiores, como na camada do pré-sal e da
exploração de recursos minerais em águas profundas.
Uso dual
O navio tem uso dual e permite
assegurar a proteção das riquezas das jurisdições marítimas pertencentes ao
Brasil. Pode ser utilizado em diversos setores, como na pesca, meteorologia,
exploração de recursos minerais e preservação do meio ambiente.
O comandante da Marinha Leal Ferreira
reforçou a importância do navio para a Força e comunidade científica. ”O Vital
de Oliveira irá atuar em áreas oceânicas estratégicas ampliando a presença
brasileira no Atlântico Sul e Equatorial”, ressaltou. Com 28 equipamentos
científicos, o navio possui maior capacidade de pesquisas e exploração das
riquezas da Amazônia Azul.
Ao conhecer o grupo de pesquisadores já
embarcados no navio, o ministro da Defesa cumprimentou o chefe dos
pesquisadores, professor Moacir Araújo, e pediu que os estudos fossem aplicados
no cotidiano e na economia. "É orgulho saber que estamos na primeira linha
da pesquisa oceanográfica, e mesmo com o pré-sal ainda temos muito a pesquisar
para abrir novas vertentes", afirmou Wagner.
Acompanharam a visita dos ministros, o
comandante da Marinha, almirante Eduardo Leal Ferreira; o presidente da
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), Carlos
Nobre; o secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do
MCTI, Jailson Andrade; o diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais,
Leonel Perondi; o diretor de Transporte da Transpetro (Petrobras), Nilson
Ferreira Nunes Filho; o diretor de Tecnologia e Inovação da Vale, Luiz Mello,
entre outras autoridades e oficiais.
Fonte: Ministério da Defesa