Cadê essa turma?
Não tem Globo no Rio Grande do Sul???
Das empresas de fachada à mala preta
O Ministério Público Federal dividiu os denunciados no esquema de fraude no Detran em seis núcleos denominados: Família Fernandes, Carlos Dahlen da Rosa, Fundacional (Fatec e Fundae), Detran, UFSM e Lair Ferst. O procurador Alexandre Schneider explicou que a ação da quadrilha teve dois momentos distintos. O primeiro deles, de julho de 2003 a maio de 2007, foi chamado de "fase das empresas de fachada". Neste período, empresas-fantasma eram usadas para o pagamento de propina. O MPF identificou dois contratos fraudulentos entre Detran e Fatec: o primeiro em julho de 2003 e o segundo em dezembro do mesmo ano. Nos dois casos, houve dispensa indevida de licitação, sem que houvesse um fator de urgência que justificasse a medida.
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