Segundo o Imparcial Fernando Rodrigues, quando entrevistado pela Não Menos Imparcial Lilian Witte Fibe, "Estão buscando com muito vigor qual foi o comportamento do caseiro nos últimos 2, 3 meses, se ele viajou para fora de Brasília, se viajou de avião para o Piauí, Estado natal dele, quem pagou as passagens para ele viajar... Estão fazendo uma devassa na vida desse rapaz."
Quando a Justiça conceder a quebra do sigilo fiscal e bancário do ético rapaz, deverá ser pesquisado o número do terminal, da máquina de auto-atendimento, onde ele recebeu os fez os depósitos em dinheiro. Simples, a razão: se os depósitos em dinheiro tiverem sido feitos em Brasília, fica um pouco difícil para o filho tardio afirmar que o pai extremado viajou várias vezes de Teresina para depositar na conta do primogênito em Brasília.
Assim também deverá ser feito com o número do terminal que acolheu, "de volta", um depósito de 13 mil que, segundo ele, boneco, e ventríloquo, advogado, foi o "troco" de um saque de 15 mil.
Saudações democráticas.
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