É
óbvio e gritante que o compartilhamento “desavisado” (o capitão
supostamente nem lê o que compartilha) foi uma resposta aos protestos
bem-sucedidos dos estudantes nas ruas. Bolsonaro quer elevar o moral da
tropa e também colocar nas ruas e redes sociais suas milícias analógicas
e digitais.
óbvio e gritante que o compartilhamento “desavisado” (o capitão
supostamente nem lê o que compartilha) foi uma resposta aos protestos
bem-sucedidos dos estudantes nas ruas. Bolsonaro quer elevar o moral da
tropa e também colocar nas ruas e redes sociais suas milícias analógicas
e digitais.
E também que a única alternativa para a esquerda para furar a armadilha do dilema midiático na guerra semiótica criptografada é ocupar as ruas numa escalada crescente, até tornar o País, aí sim, realmente ingovernável.
Desde
que sofreu controversa facada na campanha eleitoral, a guerra semiótica
de Bolsonaro tem como meta fugir de qualquer debate político-econômico e
colocá-lo sempre no campo conspiratório e moralista. Criar
deliberadamente polêmicas, dissonâncias, crises e, através da estratégia
do dilema midiático, convocar mídia e oposição para jogar os holofotes
em Bolsonaro. Seja como herói lacrador e mito ou simplesmente como “boi
de piranha”.
que sofreu controversa facada na campanha eleitoral, a guerra semiótica
de Bolsonaro tem como meta fugir de qualquer debate político-econômico e
colocá-lo sempre no campo conspiratório e moralista. Criar
deliberadamente polêmicas, dissonâncias, crises e, através da estratégia
do dilema midiático, convocar mídia e oposição para jogar os holofotes
em Bolsonaro. Seja como herói lacrador e mito ou simplesmente como “boi
de piranha”.
é o único papel que um deputado do baixo clero poderia assumir: emissor
de um discurso monofásico, repetitivo, que emula o discurso de
extrema-direita de Donald Trump. Um ruído insuportável demais para um
linguista como Chomsky, fascinado pelas potencialidades infinitas da
linguagem.
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