terça-feira, janeiro 31, 2017

OVERDOSES DE SILÊNCIO 1

O DCM apresenta seu novo documentário: A Lista de Furnas. Por Kiko Nogueira

O DCM apresenta o documentário sobre a Lista de Furnas que prometemos entregar em mais um projeto de crowdfunding.
A direção é do talentoso documentarista e produtor Max Alvim e as reportagens são de Joaquim de Carvalho — um dos melhores jornalistas investigativos do Brasil, colaborador dileto do Diário.
Está ali toda a gênese e as imbricações de um dos grandes escândalos do país — e um dos que mais sofreram tentativas de ser abafado.
O momento do lançamento é oportuno. No sábado, 27 de fevereiro, ficou-se sabendo que o ex-deputado federal Roberto Jefferson e mais seis pessoas foram indiciados pela Delegacia Fazendária (Delfaz) por crime de corrupção ativa e lavagem de dinheiro na estatal mineira.
O Ministério Público Estadual (MPE) levou dez anos para se mexer. Entre os envolvidos estão empresários, lobistas e políticos. Ficou faltando muita gente. Entre as ausências, a de Dimas Toledo, ex-presidente da empresa indicado por Aécio. Dimas não foi indiciado por ter mais de 70 anos e, portanto, contar com o benefício da prescrição.
O que o documentário do DCM traz:

OVERDOSES DE SILÊNCIO 2

Jornalista descreve 3 overdoses de Aécio Neves dentro do Palácio da Liberdade e revela como o tráfico de Nióbio abastece as contas do senador tucano. Apesar das provas documentais e do depoimento em uma Comissão da Câmara, mídia não repercute o caso

Jornalista descreve 3 overdoses de Aécio Neves dentro do Palácio da Liberdade e revela como o tráfico de Nióbio abastece as contas do senador tucano
PRAGMATISMOPOLITICO.COM.BR

JUDICIÁRIO GARANTE A DOUTRINA DO CHOQUE >> VEJA O FILME AÍ DO LADO...

Nassif: Janot e Carmen Lúcia são cúmplices do assalto final ao país por um governo delinquente. https://t.co/A3BzFPi0GN https://t.co/Z5M1DeFVmm
(Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil) Reproduzo abaixo mais um instigante…
OCAFEZINHO.COM|POR MIGUEL DO ROSARIO

TRANSPOSIÇÃO GOLPISTA OU A CARA DE PAU DOS CANALHAS

Jornalistas Livres
13 h
Enquanto isso, na transposição das águas do rio São Francisco, no Nordeste...os golpistas esbanjam cara de pau.

ENQUANTO ISSO NA VAZADORIA GERAL DA REPÚBLICA...

A Procuradoria Geral da República já recebeu os mais de 900 depoimentos que compõem o pacote de delações da Odebrecht, homologado nesta segunda (30) pela presid...
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Jornal GGN - A Procuradoria Geral da República já recebeu os mais de 900 depoimentos que compõem o pacote de delações da Odebrecht, homologado nesta segunda (30) pela presidente do Supremo Tribunal F
JORNALGGN.COM.BR

Janot toma conta da chave do matadouro da Globo. Os vazamentos e as distrações são conforme a agenda do Jornal Nacional.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, iria pedir a retirada do sigilo das delações de 77 executivos e ex-executivos da Odebrecht tão logo o material f...
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O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, iria pedir a retirada do sigilo das delações de 77 executivos e ex-executivos da Odebrecht tão logo o…
REVISTAFORUM.COM.BR

ESTADÃO NÃO CONSEGUE MATAR D. MARISA

A família do ex-presidente Lula nega que Marisa Letícia tenha sofrido uma parada cardíaca neste final de semana. Pessoas do Instituto Lula, também consultadas, ...
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Jornal GGN - A família do ex-presidente Lula nega que Marisa Letícia tenha sofrido uma parada cardíaca neste final de semana. Pessoas do Instituto Lula,…
JORNALGGN.COM.BR

LAVARATO SENDO LAVARATO

A decisão de Cármen Lúcia de homologar as delações da Odebrecht sem retirar o sigilo do conteúdo intensifica a crise política e institucional e permite vazament...
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Jornal GGN - A decisão de Cármen Lúcia de homologar as delações da Odebrecht sem retirar o sigilo do conteúdo intensifica a crise política e…
JORNALGGN.COM.BR

O JUDICIÁRIO E O MAR DE LAMA.

Por Altamiro Borges
O Judiciário brasileiro é realmente um dos poderes mais herméticos e sujos da nossa República. Uma reforma radical do setor seria vital para...
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Do blog do Miro Justiça protege os criminosos da Samarco Por Altamiro BorgesO Judiciário brasileiro é realmente um dos poderes mais herméticos e…
JORNALGGN.COM.BR

LAVARATO NO CONGRESSO

"Estamos numa situação muito constrangedora neste processo", disse Requião. Principiais concorrentes às Mesas da Câmara e do Senado, Rodrigo Maia e Eunício Oliveira, já foram citados pela Odebrecht
Senador Roberto Requião (PMDB-PR) defendeu que o conteúdo das delações premiadas homologadas pela presidente do Supremo Tribunal Federal (STF),…
BRASIL247.COM|POR BRASIL 24/7

"Sexismo, homofobia, lesbofobia, discriminação racial, desrespeito aos direitos humanos e sociais e ao Estado laico não podem ser parte da trajetória de quem irá integrar o colegiado do STF", afirmam.

Um manifesto publico assinado por juízas, desembargadoras, docentes, pesquisadoras e especialistas na área do Direito lançam uma anticandidatura ao Supremo Trib...
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Jornal GGN - Um manifesto publico assinado por juízas, desembargadoras, docentes, pesquisadoras e especialistas na área do Direito lançam uma…
JORNALGGN.COM.BR

O DESASTRE DA LAVARATO OU O BRASIL NÃO CANSA DE SER O BOBO DA GLOBO

Por Miguel do Rosário
É uma orquestra armada em seus mínimos detalhes. Enquanto o público é distraído com espetáculos de justiça bárbara, saciando seus mais baixos…
BRASIL247.COM|POR BRASIL 24/7

Morosidades globais

Entenda como juiz Sergio Moro vem se mostrando parcial e incapaz de julgar Lula
Os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva requereram ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região, no último dia 26, a anulação do…
LULA.COM.BR

domingo, janeiro 29, 2017

Habilidosa na arte do silk-screen, Marisa fez a primeira bandeira do PT, num tecido vermelho trazido da Itália. Em 1981, montou em casa uma pequena oficina para estampar camisetas com símbolos do Partido, inclusive criações de Henfil. Para a campanha de Lula a deputado federal, em 1986, ela chegou a estampar cerca de vinte mil camisetas, vendidas para angariar fundos. Ciosa de sua privacidade familiar vira uma fera quando a imprensa tenta entrar pela porta de sua casa ou incluir seus filhos no noticiário. Em tais situações, só o cuidado das plantas é capaz de acalmá-la.

Do Blog do Marcelo Auler, o artigo de Carlos Alberto Libânio Christo, o Frei Betto, sobre Marisa Letícia, mulher de Lula, casal que ele acompanha a décadas e, neste momento difícil, um alento de esperança e um ato de respeito.
TIJOLAÇO | “A POLÍTICA, SEM POLÊMICA, É A ARMA DAS...

O texto da insuperável Hildegard Angel sobre D. Marisa, escrito em 2011, quando D Marisa não era mais a Primeira Dama da República, mas de um apartamento em São Bernardo.


Marisa Letícia Lula da Silva: as palavras que precisavam ser ditas

Foram oito anos de bombardeio intenso, tiroteio de deboches, ofensas de todo jeito, ridicularia, referências mordazes, críticas cruéis, calúnias até. E sem o conforto das contrapartidas. Jamais foi chamada de “a Cara” por ninguém, nem teve a imprensa internacional a lhe tecer elogios, muito menos admiradores políticos e partidários fizeram sua defesa. À “companheira” número 1 da República, muito osso, afagos poucos. Ah, dirão os de sempre, e as mordomias? As facilidades? O vidão? E eu rebaterei: E o fim da privacidade? A imprensa sempre de olho, botando lente de aumento pra encontrar defeito? E as hostilidades públicas? E as desfeitas? E a maneira desrespeitosa com que foi constantemente tratada, sem a menor cerimônia, por grande parte da mídia? Arremedando-a, desfeiteando-a, diminuindo-a? E as frequentes provas de desconfiança, daqui e dali? E – pior de tudo – os boatos infundados e maldosos, com o fim exclusivo e único de desagregar o casal, a família? Ah, meus queridos, Marisa Letícia Lula da Silva precisou ter coragem e estômago para suportar esses oito anos de maledicências e ataques. E ela teve.
 
Começaram criticando-a por estar sempre ao lado do marido nas solenidades. Como se acompanhar o parceiro não fosse o papel tradicional da mulher mãe de família em nossa sociedade. Depois, implicaram com o silêncio dela, a “mudez”, a maneira quieta de ser. Na verdade, uma prova mais do que evidente de sua sabedoria. Falar o quê, quando, todos sabem, primeira-dama não é cargo, não é emprego, não é profissão? Ah, mas tudo que “eles” queriam era ver dona Marisa Letícia se atrapalhar com as palavras para, mais uma vez, com aquela crueldade venenosa que lhes é peculiar, compará-la à antecessora, Ruth Cardoso, com seu colar poderoso de doutorados e mestrados. Agora, me digam, quantas mulheres neste grande e pujante país podem se vangloriar de ter um doutorado? Assim como, por outro lado, não são tantas as mulheres no Brasil que conseguem manter em harmonia uma família discreta e reservada, como tem Marisa Letícia. E não são também em grande número aquelas que contam, durante e depois de tantos anos de casamento, com o respeito implícito e explícito do marido, as boas ausências sempre feitas por Luís Inácio Lula da Silva a ela, o carinho frequentemente manifestado por ele. E isso não é um mérito? Não é um exemplo bom?
 
Passemos agora às desfeitas ao que, no entanto, eu considero o mérito mais relevante de nossa ex-primeira-dama: a brasilidade. Foi um apedrejamento sem trégua, quando Marisa Letícia, ao lado do marido presidente, decidiu abrir a Granja do Torto para as festas juninas. A mais singela de nossas festas populares, aquela com Brasil nas veias, celebrando os santos de nossas preferências, nossa culinária, os jogos e as brincadeiras. Prestigiando o povo brasileiro no que tem de melhor: a simplicidade sábia dos Jecas Tatus, a convivência fraterna, o riso solto, a ingenuidade bonita da vida rural. Fizeram chacota por Lula colar bandeirinhas com dona Marisa, como se a cumplicidade do casal lhes causasse desconforto. Imprensa colonizada e tola, metida a chique. Fazem lembrar “emergentes” metidos a sebo que jamais poderiam entender a beleza de um pau de sebo “arrodeado” de fitinhas coloridas. Jornalistas mais criteriosos saberiam que a devoção de Marisa pelo Santo Antônio, levado pelo presidente em estandarte nas procissões, não é aprendida, nem inventada. É legitimidade pura. Filha de um Antônio (Antônio João Casa), de família de agricultores italianos imigrantes, lombardos lá de Bérgamo, Marisa até os cinco de idade viveu num sítio com os dez irmãos, onde o avô paterno, Giovanni Casa, devotíssimo, construiu uma capela de Santo Antônio. Até hoje ela existe, está lá pra quem quiser conferir, no bairro que leva o nome da família de Marisa, Bairro dos Casa, onde antes foi o sítio de suas raízes, na periferia de São Bernardo do Campo. Os Casa, de Marisa Letícia, meus amores, foram tão imigrantes quanto os Matarazzo e outros tantos, que ajudaram a construir o Brasil.
 
Outro traço brasileiro dela, que acho lindo, é o prestígio às cores nacionais, sempre reverenciadas em suas roupas no Dia da Pátria. Obras de costureiros nossos, nomes brasileiros, sem os abstracionismos fashion de quem gosta de copiar a moda estrangeira. Eram os coletes de crochê, os bordados artesanais, as rendas nossas de cada dia. Isso sim é ser chique, o resto é conversa fiada. No poder, ao lado do marido, ela claramente se empenhou em fazer bonito nas viagens, nas visitas oficiais, nas cerimônias protocolares. Qualquer olhar atento percebe que, a partir do momento em que se vestir bem passou a ser uma preocupação, Marisa Letícia evoluiu a cada dia, refinou-se, depurou o gosto, dando um olé geral em sua última aparição como primeira-dama do Brasil, na cerimônia de sábado passado, no Palácio do Planalto, quando, desculpem-me as demais, era seguramente a presença feminina mais elegante. Evoluiu no corte do cabelo, no penteado, na maquiagem e, até, nos tão criticados reparos estéticos, que a fizeram mais jovem e bonita. Atire a primeira pedra a mulher que, em posição de grande visibilidade, não fez uma plástica, não deu uma puxadinha leve, não aplicou uma injeçãozinha básica de botox, mesmo que light, ou não recorreu aos cremes noturnos. Ora essa, façam-me o favor!
 
Cobraram de Marisa Letícia um “trabalho social nacional”, um projeto amplo nos moldes do Comunidade Solidária de Ruth Cardoso. Pura malícia de quem queria vê-la cair na armadilha e se enrascar numa das mais difíceis, delicadas e técnicas esferas de atuação: a área social. Inteligente, Marisa Letícia dedicou-se ao que ela sempre melhor soube fazer: ser esteio do marido, ser seu regaço, seu sossego. Escutá-lo e, se necessário, opinar. Transmitir-lhe confiança e firmeza. E isso, segundo declarações dadas por ele, ela sempre fez. Foi quem saiu às ruas em passeata, mobilizando centenas de mulheres, quando os maridos delas, sindicalistas, estavam na prisão. Foi quem costurou a primeira bandeira do PT. E, corajosa, arriscou a pele, franqueando sua casa às reuniões dos metalúrgicos, quando a ditadura proibiu os sindicatos. Foi companheira, foi amiga e leal ao marido o tempo todo. Foi amável e cordial com todos que dela se aproximaram. Não há um único relato de episódio de arrogância ou desfeita feita por ela a alguém, como primeira-dama do país. A dona de casa que cuida do jardim, planta horta, se preocupa com a dieta do maridão e protege a família formou e forma, com Lula, um verdadeiro casal. Daqueles que, infelizmente, cada vez mais escasseiam.
 
Este é o meu reconhecimento ao papel muito bem desempenhado por Marisa Letícia Lula da Silva nesses oito anos. Tivesse dito tudo isso antes, eu seria chamada de bajuladora. Esperei-a deixar o poder para lhe fazer a Justiça que merece.

Marisa Letícia >> O emocionante texto de Saul Leblon, na Carta Maior, seguido de uma rara e antológica entrevista, merecem ser compartilhados e vistos por muitos brasileiros, sobretudo por aqueles que não foram contaminados pelo ódio doentio difundido pela mídia.

Com todo o respeito a toda e qualquer primeira-dama, porque ninguém é melhor…
OCAFEZINHO.COM|POR MIGUEL DO ROSARIO

sábado, janeiro 28, 2017

A última trincheira ainda não conquistada pelo golpe é a consciência dos brasileiros que seguem resistindo, mesmo que em silêncio, para não sucumbir a esta era de pós-verdade. A principal luta hoje se dá no íntimo de nós mesmos. Se nos aprofundarmos na metafísica do golpe, veremos que ele nos pôs em face de um grande desafio espiritual, que devemos vencer sem ajuda de ninguém. As instituições públicas foram todas contaminadas: judiciário, ministério público, polícia federal, imprensa. As instituições privadas ou sociais progressistas (movimentos, partidos, sindicatos) foram tão atacadas que hoje precisam gastar o resto de energia que ainda possuem para não serem aniquiladas. O lutador contra o golpe nunca se sentiu tão sozinho. Ele sabe que existem milhões como ele, mas são milhões de solitários, isolados uns dos outros. Mas essa solidão absoluta pode ser o casulo de onde sairão grandes pensamentos, grandes ideias, grandes projetos. No enterro de Teori Zavascki, o juiz Sergio Moro o chamou de “heroi”. Ora, Teori, com todo o respeito, não foi heroi. O heroi não é o juiz com supersalários, superluxos, paparicado pela mídia, recebendo prêmios aqui e lá fora, andando de jatinho privado de empresários, aceitando o golpe em troca de conforto e blindagem midiática. O heroi, numa democracia, jamais pode ser um beleguim do Estado autoritário, como se tornaram hoje delegados, procuradores, juízes, e jornalistas da grande mídia.


Acho que nunca foi tão difícil viver no Brasil. Já passamos por outras crises, mas…
OCAFEZINHO.COM|POR MIGUEL DO ROSARIO

JUDICIÁRIO PRIVATIZADO

artigo de Esmael Morais

Depois de o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo, defender a privatização da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, a UERJ, o procurador-geral da República Rodrigo Janot, no retorno de Davos, também defendeu o fim das…
BRASIL247.COM|POR BRASIL 24/7

mutação antropológica >> os sem futuro

NEOLIBERALISMO, ASSEXUALIDADE, DESEJO DE MORTE
Filósofo italiano aponta: obsessão pelo sucesso individual e troca dos contatos corpóreos pelos digitais podem realizar distopia da humanidade insensível, para a qual já alertava Pasolini
Franco Berardi, entrevistado por Juan Íñigo Ibáñez


Filósofo italiano aponta: obsessão pelo sucesso e troca dos contatos corpóreos pelos digitais podem realizar distopia da humanidade insensível, para a qual já alertava Pasolini. Franco Berardi, entrevistado por Juan Iñigo Ibáñez
OUTRASPALAVRAS.NET






21st Century Schizoid Man
Cat's foot, iron claw
Neuro-surgeons scream for more
At paranoia's poison door
Twenty first century schizoid man

Blood rack, barbed wire
Politicians' funeral pyre
Innocents raped with napalm fire
Twenty first century schizoid man

Death seed, blind man's greed
Poets' starving children bleed
Nothing he's got he really needs
Twenty first century schizoid man

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Homem Esquizóide do Século XXI
Pata de gato, garra de ferro
Neurocirurgiões gritam por mais
Na porta do veneno da paranóia
Homem esquizóide do século vinte e um

Nuvens de sangue, arame farpado
Pira funerária dos políticos
Inocentes estuprados com o fogo de napalm
Homem esquizóide do século vinte e um

Semente da Morte, a ganância do homem cego
Poetas passando fome, crianças sangrando
Nada do que ele tem, ele realmente precisa
Homem esquizóide do século vinte e um