quinta-feira, fevereiro 28, 2013

“Nós somos um país que somos obrigados a olhar para duas coisas simultaneamente. O que há de mais terrível e atrasado numa sociedade, que é a miséria. E o que há de mais avançado, que é a ciência, a tecnologia e a inovação. (…) Não dá para falar primeiro eu faço isso, depois faço aquilo. Temos de dar conta das duas coisas. (…)Temos de ter um grande compromisso com os pobres nesse país”, completa.


Dilma destaca importância do investimento para garantir o desenvolvimento e o combate à miséria

A presidenta Dilma Rousseff ressaltou, durante a 40ª Reunião Ordinária do Pleno do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), nesta quarta-feira (27), a importância do investimento para garantir o desenvolvimento e o combate à miséria. A reunião marca os dez anos de criação do conselho que, para Dilma, tem como característica importante o fato de ser plural, mostrando diferentes opiniões e posições.
“Eu acho que nós queremos chegar a ser uma nação desenvolvida. Nós queremos ser um país de classe média. E para sermos um país de classe média, nós temos uma trajetória a cumprir. Nós queremos que a taxa de investimento seja 25%, mas porque queremos uma renda per capita muito mais significativa que a atual. Nós queremos esse país com um característica única”, afirmou Dilma.
A presidenta também destacou a importância do modelo de desenvolvimento com distribuição de renda e inclusão social. Para Dilma, é necessário acabar com a pobreza extrema de forma imediata, e, depois, oferecer qualificação para adultos e educação de qualidade para crianças. Ela lembrou que uma forte estrutura educacional, com creche, alfabetização na idade certa e escola em tempo integral, é essencial para que os jovens pobres tenham igualdade de oportunidades.
Ainda sobre educação, Dilma lembrou o envio para o Congresso da proposta que direciona os recursos advindos dos royalties para a educação. Para ela, não basta investir em prédio. É preciso remunerar os professores para que a posição se torne de alto status no Brasil. A presidenta também defendeu uma política unificada de ciência e tecnologia, dando racionalidade, foco e direção para os investimentos, vindos do governo e do apoio da iniciativa privada.
“Nós somos um país que somos obrigados a olhar para duas coisas simultaneamente. O que há de mais terrível e atrasado numa sociedade, que é a miséria. E o que há de mais avançado, que é a ciência, a tecnologia e a inovação. (…) Não dá para falar primeiro eu faço isso, depois faço aquilo. Temos de dar conta das duas coisas. (…)Temos de ter um grande compromisso com os pobres nesse país”, completa.
Dilma afirmou que o governo buscará uma maior racionalidade em relação aos tributos em 2013, seguindo as ações do ano passado, quando foram feitas desonerações significativas. Outro ponto que a presidenta destacou é o investimento em infraestrutura, com a apresentação para investidores estrangeiros dos novos modelos de concessão de rodovias e ferrrovias.
“Nós somos um país que precisa de ferrovias. É impossível continuar transportanto minério e grãos só por estradas. Nós temos de ter ferrovias e hidrovias. O modelo de ferrrovias vai ser objeto de avaliação de investidores privados nacionais e internacionais. Estamos fazendo 10 mil km, que é muito para o que temos, mas pouco para o que precisamos. Essa é a primeira etapa do programa e que precisaremos de uma segunda etapa”, detalhou.
A presidenta também falou da importância, para diminuir os custos, da abertura dos portos, mas sem que nenhum direito dos trabalhadores portuários seja modificado. Para Dilma, a modernização do setor implica, necessariamente, em abrir a concorrência. Outro ponto citado por ela é a criação de uma estrutura regional de aviação, com a construção e ampliação de 280 aeroportos.
Na questão da energia, a presidenta disse esperar um grande salto para o setor em 2013, com leilão de concessão em maio, de partilha, em novembro, e de gás não convencional, em dezembro. Ela ainda afirmou que serão mantidas as licitações de energia elétrica e que a questão do etanol ganhará importância estratégica. Dilma destacou a robustez do sistema, que conta com uma rede de termoelétricas que traz uma segurança de 14 mil MW.
“Hoje, nós temos, antes da entrega dos 10 mil MW que entram esse ano, nós temos 14 mil MW de térmicas. Nunca tivemos isso na vida. Despachar térmica é parte do ofício, até porque nós, todos nós aqui, defendemos que nós não podemos construir reservatórios imensos. (…) O que não é admissível para o país é que se crie instabilidade onde não há instabilidade. Exemplo: não é admissível que se diga que vai haver racionamento quando não vai haver racionamento. As mesmas vozes que disseram em dezembro e janeiro que ia haver racionamento se calam. E a consequência é nenhuma, o que eu acho que é irresponsabilidade. O que afeta a vida das empresas, a vida das pessoas, nós temos de ter cuidado, porque se coloca uma expectativa negativa gratuita para o país”, afirmou.
A presidenta encerrou falando da importância em se aumentar o intercâmbio com os países africanos. Para Dilma, que, na última semana, participou da III Cúpula América do Sul-África, na Guiné Equatorial, e visitou a Nigéria, “há uma oportunidade fundamental nos países africanos e uma expectativa muito forte em relação ao Brasil”. Ela lembrou do interesse que há sobre a tecnologia social desenvolvida pelo Brasil desde o governo Lula, que contou com a constituição do Cadastro Único para os Programas Sociais.
http://blog.planalto.gov.br/dilma-participa-de-reuniao-do-conselho-de-desenvolvimento-economico-e-social/

Cuba e os desinformadores de opinião



27/02/2013
Valter Xéu

Um colunista escreveu um artigo sobre Cuba e a visita da blogueira Yoani cujo titulo era “Os idiotas perdidos no tempo” e baseado nisso pergunto: Seria, então, um idiota esse mesmo colunista que escreveu a alguns anos passados, depois de um retorno de uma viagem a Cuba, que o país tinha lhe ensinado a não prejulgar aquilo que não conhecia e encheu o país caribenho de elogios?
Samuel, que já esteve em Cuba quatro vezes, não conhece Cuba. E, além de desconhecer todo o passado e presente da Yoani, deixa transparecer que desconhece os 50 anos do bloqueio norte-americano e que, entretanto, Cuba se mantem, apesar da maior potência do planeta estar a pouco mais de 140 quilômetros e, mesmo assim, os norte-americanos que mandam no planeta não conseguem mandar em Cuba.
Desconhece que todos os anos a quase totalidade dos países membros da ONU vem condenando o bloqueio e os Estados Unidos não dão à mínima, e isso parece não ferir os sentimentos democráticos dos colunistas ávidos em criticar Cuba, o que com a presença da Yoani virou a mania nacional dos desenformadores de opinião.
E por que isso?
Porque Cuba tem tomado precauções, precauções essas que a levam a tomar medidas consideradas antipáticas pelo mundo pró-americano ou por aqueles que, apesar de viverem na mídia e da mídia, desconhecem por completo todo o imbróglio que envolve Cuba e os Estados Unidos. O que não é dos últimos 50 anos e, sim, desde as lutas pela independência contra a Espanha, que foi derrotada, mas quem se sentou à mesa em Paris para discutir a capitulação foram os americanos que fizeram explodir o barco Maine, no porto de Havana, onde morreram mais de 300 marines, acusaram a Espanha e declararam guerra aos espanhóis, isso quando a Espanha já estava derrotada pelos cubanos. Nas negociações em Paris com os espanhóis, nenhum cubano e, sim, norte-americanos.
Quem conhece um “pouquito” da história da América sabe que todas as desavenças entre cubanos e norte-americanos vêm daí.
Desinformadores de opinião
O resto é jogar para a plateia informações pobres de conteúdo e que, na verdade, só fazem desinformar o leitor, levando-o a ter uma ideia errônea dos fatos e fazendo coro com aqueles que, mesmo sabendo a história de Cuba, a escondem e vão na onda dos desenformadores de opinião.
Será que os que encheram os jornais com ataques a Cuba, dando eco às informações de Yoani, têm acompanhando as informações divulgadas pela ONU de que o índice de mortalidade em Cuba chega a 4,4 por mil nascidos vivos? E que esse índice supera em muito vários países do primeiro mundo e que nos envergonha, apesar de sermos a 5 ou 6 economia do planeta, nossos números beirarem a casa dos 30?
Será que eles desconhecem as informações de que a expectativa de vida do cubano é maior que a do brasileiro?
A blogueira afirma e eles acreditam, ou acreditam por conveniência ideológica, de que o povo passa fome e, segundo alguns colunistas, o país está na miséria. A pergunta aqui é: como pode estar o povo passando fome e o país na miséria se ostenta índices sociais que muitos países desenvolvidos não têm?
Parecem desconhecer a solidariedade de Cuba para com os países africanos e da América Latina. Nenhum médico norte-americano está no Haiti, enquanto de Cuba são milhares sem nenhum ônus para o governo haitiano, todos mantidos pelo governo cubano assim como em toda América Latina, Ásia e África.
Somente na ELAM – Escola Latino Americana de Ciências Médicas, milhares de latinos estudam medicina gratuitamente, assim como centenas de brasileiros que aqui nunca teriam condições de fazer o curso.
Mil e tantos norte-americanos – apesar da situação politica de Cuba com os Estados Unidos – estudam medicina gratuitamente nas escolas cubanas.
Alardeiam que se Hugo Chávez morrer, o regime cubano desmorona.
A União Soviética e todo o Leste Europeu desmoronaram e Cuba, apesar das dificuldades e do bloqueio dos Estados Unidos que tanto dano vem impondo ao povo cubano, sobreviveu e sobrevive a isso tudo, o que demostra que com Chávez ou sem Chávez Cuba resistirá.
Apartheid
O líder sul-africano Nelson Mandela não cansa de afirmar que Cuba foi um dos principais fatores do desmantelamento. Os nossos bravos colunistas sabem por que Mandela afirma isso? É só procurar se informar sobre a participação dos cubanos na África e principalmente na Batalha de Cuito Cuanavale, onde as tropas sul-africanas que invadiram Angola pelo território da Namíbia foram derrotadas pelos angolanos com o apoio dos cubanos, que chegaram a ter no continente africano mais de 300 mil homens.
Ah! Mas isso com certeza é desconhecido pela maioria dos escrevinhadores que se pautam pelas informações das agências noticiosas norte-americanas, que pautam nossas publicações e, assim, fica valendo a opinião deles, que é o poço de onde nossos “bravíssimos” desinformadores de opinião buscam as “informações”.

Valter Xéu é editor dos sites Pátria Latina e Irã News.

terça-feira, fevereiro 12, 2013

Quem sabe da Petrobras é o povo brasileiro



PETROBRÁS DESMENTE
PIG INGLÊS E LOCAL
Um robusto portfólio garantirá, absolutamente dentro de sua programação, uma produção de 3,3 milhões de barris de óleo/dia em 2016 e 5,7 em 2020, como prevê o seu Plano de Negócios e Gestão 2020.
O Conversa Afiada reproduz desmente da Petrobáas ao PiG (*) inglês, que abastece os inimigos da Petrobrás – desde sua criação por Vargas – no PiG (*) local (e provinciano):
A Petrobras contesta com veemência artigo de autoria de Nick Butler (leia aqui a tradução do texto), publicado na última quinta-feira (07/02), em seu blog, no site do Financial Times. Ao contrário do que diz o autor, a Petrobras não enfrenta problemas de caixa, cujo saldo ultrapassa, atualmente, R$ 40 bilhões, e reafirma que não tem atrasado pagamentos nem tem dívidas com seus fornecedores, prestadores de serviços e FIDCs. Os pagamentos dos compromissos assumidos pela empresa são realizados de acordo com os prazos estabelecidos contratualmente.
A Petrobras esclarece, ainda, que as empresas contratadas apresentam, eventualmente, pleitos de pagamentos adicionais, que não podem ser classificados como dívida da empresa. Esses pleitos são submetidos à avaliação técnica por uma comissão constituída para este fim, bem como a uma avaliação jurídica. Concluído esse processo, que é conduzido rigorosamente de acordo com os contratos e a legislação vigente, a negociação é submetida à aprovação das instâncias corporativas competentes. Esses procedimentos são historicamente rotineiros e aplicados há muitos anos pela Companhia.
A Petrobras reitera que as metas de produção da companhia estão em total alinhamento com seu plano de negócios e gestão, amplamente anunciado. No ano de 2012, a empresa se manteve dentro dos parâmetros definidos pela meta de produção de petróleo definida para o período. Em 2013, entrarão em operação seis importantes plataformas de produção. E até 2020, serão instaladas outras 38 Unidades Estacionárias de Produção (UEPs). Esse robusto portfólio garantirá, absolutamente dentro de sua programação, uma produção de 3,3 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d) em 2016 e 5,7(boe/d) em 2020, como prevê o seu Plano de Negócios e Gestão 2020.
Sobre Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs), a Petrobras ressalta que não interfere na relação entre os fornecedores cedentes de crédito e os FIDCs que adquirem os créditos e que não se envolve nas discussões sobre cumprimento ou não de cláusulas contratuais entre os fornecedores e os FIDCs.
A Política de Conteúdo Local da Petrobras tem por objetivo contratar bens e serviços no país em bases competitivas e sustentáveis para suportar os projetos de investimento do seu plano de negócios e gestão. Os índices de Conteúdo Local exigidos para cada projeto são embasados em estudos que consideram as características técnicas dos bens e serviços a serem contratados, o prazo dos empreendimentos e a capacitação da indústria brasileira para atender aos requisitos das contratações. Caso haja evidência de que a indústria local não tem capacidade de atender aos requisitos de acordo com as métricas internacionais, as aquisições são realizadas no exterior.
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

sábado, fevereiro 09, 2013

Os filhos de proveta do PIG


Saiba quem são os nazifascistas do grupo Revoltados On Line


Raul Longo por e-mail
Lembra-se da foto da fazenda do filho do Lula? Da montagem do José Dirceu mais magro sobre uma Halley Davidson? Do dossiê do Pentágono sobre o golpe do Lula para instaurar uma ditadura no Brasil? Da ficha do Dops sobre a Dilma? Da história do sujeito que usava o Bolsa Família para passar o dia bebendo cachaça? Das tartarugas marinhas do Amazonas publicadas no blog do Raul Jungmann? E mais um monte de mensagens com que você continua enchendo minha caixa de correio?

Observe aí quem são alguns dos autores do que você me envia e já que está chegando perto, peço sua permissão para divulgar seu endereço quando se buscar pelos divulgadores.Apesar de que, em minha opinião, os distribuidores não têm noção do que fazem e como tolos e inconsequentes não se pode nem se deve responsabilizar por nada.Ou você já comprou sua camiseta e boné? Se ainda não, corra atrás. Dizem que tem até chaveirinho!Desmascarando os “Revoltados On Line”Por Juliana Callaway, Segunda, 4 de fevereiro de 2013 às 07:27Recentemente uma página chamada Revoltados On Line publicou uma notícia mentirosa, afirmando que o @DeputadoFederal Paulo Pimenta era o dono da Boate Kiss. Conheça aqui seus reais donos, sócios e administradores.Revoltados_Online01_Marcello_ReisNa foto acima pode-se observar o “todo poderoso” Marcello Reiscaracterizado de “Revoltado On Line”, com boné e camiseta, que são vendidos pelo grupo com intuito de arrecadarem dinheiro com a venda de seus artigos personalizados e com as doações pedidas através de depósitos em contas bancárias.Dono fundador e administradorMarcello Cristiano Reis, paulista, mora em São Paulo e é fundador do Revoltados On Line e do Partido Revoltados On Line (clique aquiaqui para acessar os perfis no Facebook).Revoltados_Online02_Ricardo_GamaSócio e administradorRicardo Gama, advogado e blogueiro, é natural do Rio de Janeiro e mora em Copacabana, tornou-se sócio da comunidade Revoltados On Line para ter participação com lucro arrecadado e sobretudo para fazer divulgação para o seu blog pessoal, que também pede doações. Mas o objetivo principal em sua sociedade com Marcello Reis no Revoltados On Line era usar os mais de 30 mil membros na época das eleições de 2012 para pedir votos para ele mesmo (Ricardo Gama) para se eleger vereador do Rio de Janeiro (clique aqui). Clique aqui e aqui os perfis do Ricardo Gama no Facebook.Revoltados_Online03_Ricardo_Gama.Ricardo Gama já foi processado pelo deputado estadual André Lazaroni do PMDB/RJ por afirmar neste vídeo que o deputado tem envolvimento com tráfico de drogas na Favela da Rocinha e perdeu o processo e foi condenado a pagar cerca de R$10 mil para o deputado Lazaroni.Ricardo Gama também foi processado pela deputada estadual do PDT/RJ Cidinha Campos por tê-la chamado de “vagabunda” e incitado a todos que fizessem vídeos e a ofendessem na internet, sobretudo no Twitter e YouTube. E também foi condenado a pagar cerca de R$22 mil para a deputada e ainda condenado a prestar alguns meses de serviços administrativos no 19º Batalhão de Polícia Militar em Copacabana (RJ). Isto sem contar o processo movido pelo delegado da Polícia Federal do Rio de Janeiro, que apurou o caso do processo movido pelo Lazaroni contra Gama por ele ter gravado o depoimento e distorcido as palavras do delegado com vídeos na internet. É só buscarem no Google. Quando Gama viu que seria processado pela quarta vez e desta vez pelo deputado Paulo Pimenta, pulou fora dos Revoltados On Line aos 45 do segundo tempo. Mas ninguém aqui é bobo. Clique aqui para assistir a encenação.Sócia administradoraCarla Zambelli mora em São Paulo e é administradora e sócia dos Revoltados On Line, além disso é dona da empresa “NasRuas”, que é associada aos Revoltados On Line, observem ela na foto abaixo com a camiseta e o boné dos Revoltados On Line.Revoltados_Online04_Carla_ZambelliAh! Como a Carla sugere, se alguém quiser comprar a camiseta, ela indica o site ProlartAqui o perfil dela no Facebook.Revoltados_Online05_Carla_ZambelliNa foto abaixo, Carla Zambelli usa o canal no YouTube de sua empresa, a “NasRuas”, para chamar Ricardo Gama de covarde, merda e aproveitador. Ela afirma que Gama usou os Revoltados On Line apenas para dar visibilidade a seu blog e joga na cara dele que todos os “revoltados” fizeram vídeos para defendê-lo da Cidinha Campos e que ele nem sequer disse obrigado e que se fez de amigo e ainda fez vídeo para apoiar o PT. Clique aqui para assistir os vídeos e ler os comentários.Revoltados_Online06_NasRuasMeu recado para Carla Zambelli: que Ricardo Gama é um merda, covarde, aproveitador e usou todos, nisso concordamos. Lamento que você só tenha visto isso agora. Se lembra que quando tentei alertá-la e você me chamou de “vaca”? Pois é Carla, fica aqui a prova de quem ele realmente é e da ligação/sociedade dele com os Revoltados On Line. Discordo quando você disse que ele fez este vídeo apoiando o PT. Na verdade, o vídeo não foi em apoio ao PT, mas sim para se defender de um eventual processo que pode ser movido pelo deputado Paulo Pimenta contra ele. Porém, você esqueceu de mencionar o mais importante, que foi o fato de ele ter usado o Revoltados On Line para fazer campanha política explícita para ele, como se ferrou nas eleições, com míseros 1.839 votos, a comunidade Revoltados On Line já não tem utilidade para ele.AdministradorEste é Bruno Toscano Franco, administrador da página Revoltados On Line quase desde sua fundação, natural de Belém e atualmente vive em São Paulo. Reparem que Bruno (no centro da foto) usa a camiseta e o chapéu com a logomarca dos Revoltados On Line. Clique aqui e aqui para acessar seus perfis no Facebook.Revoltados_Online07_Bruno_ToscanoA exemplo de Ricardo Gama, Bruno Toscano nega fazer parte dos Revoltados On Line, porém é mais uma estratégia para não assumir suas responsabilidades nas informações postadas no grupo. Bruno vai além, chama Marcello Reis de “cretino”, diz que foi usado e que acionará a dona do blog que o desmascarou na justiça. Leia o bloge o post.Revoltados_Online08_Bruno_ToscanoAdministradoraAna Prudente é também administradora dos Revoltados On Line. Ana é gaúcha de Porto Alegre e atualmente vive em São Paulo.Clique aqui para acessar seu perfil no Facebook.Revoltados_Online09_Ana_PrudenteAdministradorDárcio Bracarense Filgueiras é empresário (clique aqui). Nasceu e vive em Vitória (clique aqui).Revoltados_Online10_Darcio_BracarenseNa foto abaixo, Dárcio Bracarense afirma que eu tenho vínculos com milícia e que minha missão seria tirar votos do Ricardo Gama, pois estaria apoiando um “coronel miliciano” no Rio de Janeiro. Pois bem, todos sabem que nas eleições eu estava no Rio de Janeiro e apoiei o coronel da PM Paulo Ricardo Paúl, também candidato a vereador. Só que o coronel Paúl não é miliciano, tenho certeza absoluta e coloco minha mão no fogo. Como será que Dárcio Bracarense do Revoltados On Line provará isso? Na boa, não gostaria de estar na pele dele.Revoltados_Online11_Darcio_BracarenseAdministradorAlex Brum Machado, conhecido como Homer na internet, é natural do Espírito Santo e reside no bairro Fradinhos em Vitória (clique aqui).Revoltados_Online12_Alex_Brum_MachadoAdministradorCarlos Alberto Fernandes (clique aqui) fez a postagem mentirosa sobre o deputado Paulo Pimenta ser o dono da Boate Kiss no perfil dele e foi compartilhada mais de 13 mil vezes.Revoltados_Online13_Carlos_Alberto_FernandesConfiram aqui a postagem mentirosa no Revoltados On Line. Leiaaqui a nota de complementação e esclarecimento.Conclusão final / OpiniãoPode-se ver hoje em dia muitos grupos, páginas, blogs e pessoas sejam elas blogueiros, “jornalistas”, vloggers que dizem ou pregam a luta contra a corrupção, mas na verdade o que querem mesmo é arrecadar dinheiro de alguma forma, seja com a venda de camisetas, bonés, chaveiros, cliques em links de sites, comunidades de Facebook, vídeos em YouTube, blogs etc. Isto sem falar nos pedidos de doações via banner com números de conta corrente.O povo anda tão desacreditado e apolítico ultimamente que a população acaba sendo uma vítima fácil de alguns oportunistas que vêm em seus verdadeiros teatros e picadeiros de rua (manifestações) uma forma de ganhar dinheiro.Sim, a Constituição brasileira permite a liberdade de expressão e as manifestações, afinal o Brasil vive em uma democracia, mas é necessário que os olhos estejam abertos para alguns casos, principalmente aqueles que as pessoas pedem dinheiro e/ou vendem produtos alegando que este dinheiro das vendas as tornarão mais fortes nesta tal “luta contra a corrupção”. Pregam seus ideais se valendo de coisas como desrespeito, palavras de baixo calão, insultos, mentiras, manipulações, difamações, injúrias, calúnias e ódio gratuito. Fomentam a segregação e o neonazismo e exalam arrogância, falsidade, animosidades e repulsa com argumentos falaciosos recheados de sarcasmo e agressividade selvagem.O Brasil hoje está de luto, uma grande tragédia se abateu sobre a cidade de Santa Maria (RS), mais de 200 pessoas morreram em um incêndio em uma boate chamada Kiss. Quem são os responsáveis pelo incêndio? Como ocorreu? Os culpados serão punidos?Pois bem, as respostas caberão às autoridades competentes. E nós, seres humanos (independente de partidos e ou ideologias), podemos e devemos cobrar a respostas das autoridades. Mas o que me deixa revoltada e não é uma revoltada on line, é uma revoltada de verdade, é ver o quanto as pessoas podem ser tão medíocres, rasteiras e insensíveis ao luto alheio, plantando informações falsas para atacar um partido e obter mais acessos em blogs, visualizações em seus vídeos, ganharem mais seguidores em suas páginas de Facebook etc. Talvez para que estes novos seguidores sirvam como uma espécie de esquema de pirâmide para maior visibilidade para a venda de seus produtos ou para pedirem votos em épocas de eleições para seus candidatos administradores-sócios de suas páginas de Facebook “apartidárias” e “que lutam contra a corrupção”.Já fomos menos idiotas.Sinceramente,Juliana F. Nogueira CallawayGraduada em Marketing pela University of Miami



http://novobloglimpinhoecheiroso.wordpress.com/2013/02/08/saiba-quem-sao-os-nazifascistas-do-grupo-revoltados-on-line/

quinta-feira, fevereiro 07, 2013

[Boletim Diplo] Outras Palavras - Boletim 254 - 6/2/2013


Boletim de atualização - Nº 254 - 6/2/2013


São Paulo, metrópole de todos?Ladislau Dowbor enxerga possível laboratório de nova governança, que supere limites da velha política e estabeleça planejamento radicalmente participativo
O conto do “país indispensável”
Em trecho inédito de seu livro mais recente, Noam Chomsky afirma: nada indica que declínio norte-americano prejudique a democracia. Entrevista a David Barsamian

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BLOG DA REDAÇÃO
Textos da Escola Livre de Comunicação Compartilhada

Argentina e Brasil, juntos, confrontam FMINo Twitter, Cristina Kirchner associa Fundo a "abutres". Em Washington, representante brasileiro critica resistência em democratizar organização e fala em "abismo de credibilidade". Por Antonio Martins
Política externa brasileira: uma resposta a Demétro Magnolli
Fátima Mello, da Rede pela Integração dos Povos, sustenta: país e América do Sul tornaram-se protagonistas globais, em uma década; só elites não veem, cegas de preconceito e rancor
EUA: super-WiFi, público e para todos?
Proposta lançada pela Comissão Federal de Comunicações gera intensa repercussão. Empresas de telecomunicação querem impedi-la; gigantes tecnológicos, como, Google, apoiam. Por Ladislau Dowbor
Embrapa: quarenta anos e a necessidade de um balanço
Às vésperas de novo aniversário, empresa pública de pesquisa agrícola comemora grandes feitos, mas parece viver contradições semelhantes às que marcam campo brasileiro. (A.M.)
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OUTRAS MÍDIAS
Uma seleção do material publicado pela blogosfera independente


O Brasil que Mino Carta não enxerga
Só recorte muito pobre, restrito à surrada noção de "arte maior", pode ter levado jornalista a ver
país culturalmente "imbecilizado". Por Cynara Menezes, em Socialista Morena
A matemática esperta da
Folha e o projeto por trás delaAo demonizar gastos sociais do Estado, omitindo ou distorcendo dados, jornal insinua como "saída" volta ao pagamento astronômico de juros, que marcou governos FHC. Por Saul Leblon, em seu blog
Imprensa e toga: a tentação do golpe
Mídia e Judiciário empenham-se em mudar regras formais do jogo político, inaugurando série de eventos dramáticos cujo objetivo é deslegitimar governo eleito. Por Gilson Caroni Filho, em Carta Maior
A rápída – e silenciosa – expansão da energia eólica
Inexpressiva até há muito pouco, ela já gera tanta eletricidade como as termelétricas -- e poderá suprir quase 10% do consumo nacional, em 2021. No IHU
SP: a grande reforma no prédio dos sem-teto
Sem ajuda do poder público, mas com apoio de estudantes a USP, eles tornam edifício habitável e querem novas mudanças. Por Piero Locatelli, na Carta Capital
Quem é a mulher brasileira dos comerciais de TV
Está cansada, mas sabe como o marido fica depois de tanto comercial de cerveja. Quer agradá-lo. Coitado, trabalha tanto, né? Por Leonardo Sakamoto, em seu blog
Maconha: legalidade também na República Tcheca
Mais de 90% dos senadores votam pelo uso medicinal. Produtores locais poderão cultivar planta para paciente de doenças como câncer. Por Mauro Leno, no blog Sem Semente
O cinema como fábrica de visões
Criador do projeto da Escola Nômade, que exibe e debate filmes em comunidades de São Paulo, vê na arte poder de fugir do banal e despertar intensidades. Por Ana Cristina D'Angelo, no Página 22
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A mais recente pesquisa - eleições presidenciais, Equador


From: "Max Altman"
Esta é a mais recente pesquisa eleitoral da CIEES - levantada em 2 de fevereiro e publicada hoje, 6 de fevereiro - sobre as eleições presidenciais no Equador do próximo dia 17 de fevereiro, portanto a 10 dias do pleito.
O infografo abaixo oferece todos os dados.
Reiteramos: de acordo com a legislação equatoriana, ganha em primeiro turno o candidato que obtiver 50% mais um dos votos ou 40% mais um dos votos desde que sua diferença para o segundo colocado seja maior que 10 pontos percentuais.
A pesquisa da Perfiles de Opinión é ainda mais contundente. Rafael Correa teria 75,90 por cento (se excluirmos os votos em branco e nulos) contra 10,84 por cento do segundo colocado Guillermo Lasso.


terça-feira, fevereiro 05, 2013

Folha quer cortar a cabeça do Congresso


O uso do cachimbo entorta a boca. 

A Folha que apoiou a ditadura agora quer cortar a cabeça do Congresso. 

Quem foi que votou na Folha pra ela cortar a cabeça do Congresso Brasileiro?


O jornalismo brasileiro é o pior do mundo.


domingo, fevereiro 03, 2013

Jornalismo de Classe



A fortuna dos filhos do Marinho


Por Altamiro Borges
Roberto Irineu, João Roberto e José Roberto, herdeiros do império das Organizações Globo, não têm o que reclamar dos governos Lula e Dilma. Eles ganharam muita grana neste período e só fazem oposição raivosa por razões políticas, de classe. Após quase dez anos de ausência na lista dos bilionários da revista Forbes, a família Marinho voltou a ocupar posição de destaque no ranking mundial. Segundo a publicação, os filhos de Roberto Marinho acumulam fortunas individuais próximas de 5 bilhões de dólares.

Quando da morte do patrono da família, em agosto de 2003, o império midiático atravessava uma situação financeira complicada, quase falimentar. A Rede Globo tinha apostado as suas fichas na falsa estabilidade do governo FHC e se endividou aos tubos, inclusive junto ao generoso BNDES. Com a retomada do crescimento econômico no governo Lula, a corporação voltou a prosperar. Ela lucrou com a forte expansão do mercado publicitário e com outros negócios milionários – como o crescimento da tevê por assinatura.

Em agosto do ano passado, a edição brasileira da Forbes já havia apontado o vertiginoso enriquecimento dos herdeiros das Organizações Globo. Segundo a publicação, a família Marinho ocupava a sexta posição entre os 15 empresários mais ricos do país – já Roberto Civita, dono do Grupo Abril e chefão da asquerosa revista Veja, aparecia em 14ª lugar. Agora, os filhos de Roberto Marinho voltam a ocupar posição de destaque no ranking mundial, apesar da grave crise que abala a mídia tradicional no mundo inteiro.

O enriquecimento dos filhos de Roberto Marinho até mereceria uma investigação. Afinal, nos últimos anos a audiência da emissora na tevê aberta tem sofrido constantes quedas. Mesmo assim, no ano passado ela teve um estranho faturamento de R$ 12 bilhões – cerca de 10% acima do ano anterior. Todas estas “vantagens” não fizeram com que os filhos de Roberto Marinho refluíssem na sua postura de principal partido da direita nativa. Para tranquilizá-los, o governo ainda doa fortunas ao grupo em publicidade oficial. Haja bondade! 


sexta-feira, fevereiro 01, 2013

O dono dos cachorros



O forte apache das tesourarias
A tesouraria é o forte apache do capitalismo desregulado. E o centro logístico da oposição conservadora no Brasil. 

Tesouraria é o espaço físico. O departamento que cuida de maximizar os ganhos do capital a juro. Mas também é a palavra símbolo de uma lógica que disputa a hegemonia da política econômica.

Na ciranda da tesouraria embalam-se os interesses das grandes corporações –bancos ou grupos empresariais, locais e globais. Ademais da insaciável legião dos acionistas, cuja pátria são os dividendos.

O conjunto movimenta riquezas apreciáveis.

Fundos de aplicações financeiras registraram um giro de R$ 2,4 trilhões no Brasil em 2012.

O valor equivale a mais da metade do PIB em direitos sobre a riqueza real.

Não é um país à parte, embora se avoque mordomias, soberania e imunidades equivalentes às de um poder paralelo.

Pelotões de estrategistas, exércitos de consultores, inteligência acadêmica, bancadas legislativas, mídia e aliados internacionais mantêm-se e são mantidos a seu serviço.

Em prontidão permanente.

Diária.

Para assegurar à riqueza financeira, ganhos de rentabilidade inexcedíveis em qualquer outro setor econômico. Aqui e alhures.

O governo Dilma vem tornando difícil a vida das tesourarias no Brasil.

O rebate é forte.

O inconformismo escorre do noticiário econômico para os espaços onde os cifrões são traduzidos em 'projeto de país'. E daí estampados em colunas, editoriais, discursos, candidaturas amigáveis aos mercados.

Com propriedade o ministro Paulo Bernardo carimbou na rebelião das tesourarias um adesivo certeiro: 'o partido do juro alto'.

Aécio Neves com seu aparato de ‘professores-banqueiros' colou-o na testa.

A tesouraria prepara-se para 2014, mas ainda não em campo aberto.

Droners controlados à distância cuidam do bombardeio.

A meta é implodir a costura de uma política econômica que busca promover a eutanásia do rentista em duas frentes.

Seccionando linhas de alimentação do capital fictício com juros baixos e IOF alto, de um lado.

De outro, abrindo frentes de infraestrutura e mantendo o consumo de massa aquecido, na indução de um ciclo de investimento com maior igualdade social.

Busca-se um país que o Brasil nunca foi de verdade.

O governo cutuca placas tectônicas.

Com um juro básico em 7,25%, uma inflação em torno de 5,5%, mais impostos, obter ganho real nas aplicações financeiras deixou de ser mamão com açúcar.

O que está em jogo não é algo trivial.

Trata-se de mudar as condições de financiamento da economia.

E os objetivos do desenvolvimento.

Aconteceu antes, em 32 e 53 – quase como uma revolução burguesa à revelia das elites; foi feito sob o patrocínio do capital estrangeiro em 55; reprimido em 64; ordenado ditatorialmente contra o povo nos anos 70 e terceirizado aos livres mercados nos anos 90.

A seta do tempo vive um novo estirão.

Luta-se para consolidar uma nova hegemonia ancorada nas energias, demandas e protagonistas que iniciaram a longa viagem à procura de um Brasil inédito, a partir das greves metalúrgicas do ABC paulista, nos anos 70/80.

Um passaporte da travessia é regenerar a base industrial brasileira. E tampouco aqui é contabilidade.

Trata-se de um requisito para gerar empregos e salários de qualidade; ademais de receita fiscal compatível com investimentos sociais, ambientais e logísticos que uma cidadania plena reclama.

Estabilidade ancorada em juro baixo e câmbio desvalorizado (para impedir importações devastadoras da produção local) é uma receita é mortal para a riqueza financeira.

Seu habitat é o jogo intertemporal incessante em que presente e futuro se fundem na busca do rendimento alto e constante.

Todo o círculo de interesses que orbita em torno dessa roleta está em pé de guerra contra o governo.

À falta de um horizonte volátil, semeia-se um ambiente político de beligerante 'desconfiança'.

Do forte apache partem mísseis com alvos selecionados.

A saber: 


I) ‘a ameaça inflacionária voltou: com juros baixos, salários, emprego e crédito em alta, em contraposição à oferta rígida de bens – um reflexo do baixo investimento –, a disparada dos preços é inevitável’.
É uma meia verdade. A inflação encontra-se estável, com os preços no atacado em queda. E o investimento é uma batalha em curso. A rigidez por enquanto é mais um alarmismo que o jogral rentista quer transformar em profecia autorrealizável.


II) 'o governo fracassou em expandir o investimento em infraestrutura'.
Também uma verdade parcial, descontextualizada. Esquece-se de que o Estado foi desmontado nos anos 90 e sistematicamente acuado para não se reerguer –coisa que vem sendo feita com acanhamento. Ainda assim, em 2012 o investimento público cresceu 13%; o PAC acionou R$ 40 bi em obras. 


III) 'a política econômica intervencionista gera incertezas e trava a retomada do crescimento'.
Capcioso. Até o FMI admite que a santíssima trindade ortodoxa feita de meta de inflação pautada pelo mercado financeiro, superávit fiscal rígido e câmbio livre pode e deve ser adequada às necessidades contracíclicas do desenvolvimento.

Mas a fuzilaria não vai parar.

Quem perdeu a doce vida de dividendos médios de 19% ao ano (fruto predominante da especulação em bolsa e não da produtividade), e viciou na roleta generosa, de juros três vezes acima da inflação, não vai largar o osso pacificamente.

Por trás dos ganidos emitidos pela mídia, há um cachorro grande a latir grosso.

É o forte apache das tesourarias.

Sob risco de se mistificar o protagonismo da mídia, seu nome não pode mais ser omitido quando se denuncia a narrativa do golpismo.


Postado por Saul Leblon às 08:34