Descoberto esquema tucano no valor de aproximadamente R$ 104 milhões, em valores corrigidos para financiar campanha
O deputado Doutor Rosinha (PT-PR) denunciou esquema montado pelo PSDB dentro da Telecomunicações de São Paulo (Telesp) e da Fundação Jorge Duprat de Figueiredo (Fundacentro) para financiar campanhas tucanas com dinheiro público. Em entrevista à imprensa, ontem, o parlamentar afirmou que a suspeita das irregularidades surgiu depois de uma análise de uma nota técnica divulgada pela assessoria da CPMI dos Correios, feita com dados do Banco Central. A documentação trata da transferência de recursos feita pela Telesp e Fundacentro para a empresa SMP&B, do publicitário Marcos Valério, no período entre 1997 e 1999.
Para Doutor Rosinha, fica claro após a análise que houve uma enorme movimentação de recursos antes da privatização das empresas. "Nos seis meses que antecederam a privatização, a quantidade de dinheiro entregue à SMP&B-SP era enorme, ou seja, eles queriam drenar todos os recursos possíveis, antes de fechar a torneira", disse. Ele disse que os dados mostram uma movimentação da conta da SMP&B, de 1997 a 1999, no valor de aproximadamente R$ 104 milhões, em valores corrigidos pelo INPC até novembro de 2005.
O parlamentar petista ressaltou que a suspeita deve-se também ao fato de que os pagamentos não eram feitos por duplicatas e sim por cheques. Na avaliação de Doutor Rosinha é preciso investigar porque os pagamentos eram feitos por cheque e se os contratos com a SMP&P para prestação de serviços de propaganda e publicidade se deu após licitação pública. "Os dados apontam várias irregularidades que precisam ser apuradas, inclusive não sabemos se o referido serviço contratado foi prestado ou não pela SMP&B", salientou.
O deputado Doutor Rosinha (PT-PR) denunciou esquema montado pelo PSDB dentro da Telecomunicações de São Paulo (Telesp) e da Fundação Jorge Duprat de Figueiredo (Fundacentro) para financiar campanhas tucanas com dinheiro público. Em entrevista à imprensa, ontem, o parlamentar afirmou que a suspeita das irregularidades surgiu depois de uma análise de uma nota técnica divulgada pela assessoria da CPMI dos Correios, feita com dados do Banco Central. A documentação trata da transferência de recursos feita pela Telesp e Fundacentro para a empresa SMP&B, do publicitário Marcos Valério, no período entre 1997 e 1999.
Para Doutor Rosinha, fica claro após a análise que houve uma enorme movimentação de recursos antes da privatização das empresas. "Nos seis meses que antecederam a privatização, a quantidade de dinheiro entregue à SMP&B-SP era enorme, ou seja, eles queriam drenar todos os recursos possíveis, antes de fechar a torneira", disse. Ele disse que os dados mostram uma movimentação da conta da SMP&B, de 1997 a 1999, no valor de aproximadamente R$ 104 milhões, em valores corrigidos pelo INPC até novembro de 2005.
O parlamentar petista ressaltou que a suspeita deve-se também ao fato de que os pagamentos não eram feitos por duplicatas e sim por cheques. Na avaliação de Doutor Rosinha é preciso investigar porque os pagamentos eram feitos por cheque e se os contratos com a SMP&P para prestação de serviços de propaganda e publicidade se deu após licitação pública. "Os dados apontam várias irregularidades que precisam ser apuradas, inclusive não sabemos se o referido serviço contratado foi prestado ou não pela SMP&B", salientou.
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