sábado, abril 29, 2006

Que história é essa de crescimento pífio?



Produto Interno Bruto - PIB
Crescimento pífio?

LULA É MUITOS !!!


A comparação do PIB brasileiro em dólar pode causar para nós aqui no Brasil algumas distorções, pois depende da flutuação do câmbio.Com toda a certeza esta flutuação do câmbio causa diversas implicações diretas ou indiretas no dia a dia do povo brasileiro, mas isto será foco de outra análise.

Do ponto de vista cambial, apenas sugere que durante a era FHC houveram longos períodos de desaceleração profunda da economia brasileira provocando forte retração como em 1998 e 1999. Mas, é exatamente este, o critério para a classificação das economias dos países no ranking mundial.

É por este critério por exemplo que, agora em 2005, após o terceiro ano de depreciação do dólar frente ao real, que o nosso PIB ultrapassou a marca dos 800 bilhões de dólares, o que nos coloca à frente do México e da Austrália na lista das dez maiores economias do planeta.Então, esta medida avalia não só o crescimento do país mas também a força de compra da moeda deste país.
Em geral a mídia tentou minimizar este feito.

Deve ser ruim para o Brasil diminuir a inflação, o preço do aluguel de galpões, casas e salas comerciais, a produção de energia mais barata, a importação de insumos facilitada e uma série de outros fatores determinantes para o progresso proporcionados pela depreciação do dólar. É, vai ver a mídia tem mesmo razão, o efeito do dólar é só psicológico.

O primeiro gráfico, que apresenta a variação proporcional do PIB em dólar esclarece um pouco o que significa tudo isso, durante os anos de 1998, 1999, 2001 e 2002 nós tivemos significativas retrações frente as economias mundiais.

Isso é pouco ?
Claro que não, isto é o espelho de um prejuízo sem precedentes para a nação brasileira.
Mas será que a mídia tem mesmo razão?
Será que o crescimento da era Lula foi pífio?
Será que o efeito do câmbio trata-se apenas de digamos, numerologia?

Durante a era Lula o que vemos é a retomada de um crescimento vigoroso como há muito não se via neste país.

Durante os oito anos de FHC tivemos dois duros golpes: 1998/1999 e 2001/2002, quatro anos em que nossa economia encolheu dramaticamente.

Mas a era Lula nos trouxe um crescimento contínuo e consistente mesmo sem pedir empréstimos e mesmo sem investimentos estrangeiros.

De acordo com a revista Conjuntura Econômica de janeiro de 2006, o volume de investimentos estrangeiros no Brasil é hoje, dez vezes inferior ao da era FHC.

Ou seja, mesmo sem o apoio da economia mundial, o governo LULA fez um Brasil que o FHC não conseguiu ou pior, não quis, apesar da fartura que havia em sua era.

Por meio dos gráficos a seguir podemos facilmente observar que, ao final de 2006, o governo LULA terá elevado os níveis do PIB brasileiro medido em dólar à patamares superiores aos observados em 1997, superando em apenas um mandato o trágico desperdício que foi para o Brasil a chamada era FHC.

É muito importante a avaliação comparativa do crescimento trienal acumulado.

Pratiquei este critério não usual porque é o período contábil disponível para o governo Lula.
Comparar dois governos quando o último ainda tem um ano inteiro pela frente não é tarefa simples, então resolvi dividir a escala de tempo de três em três anos e assim poder melhor avaliar o desempenho entre as duas eras, a era FHC e a era Lula.

Observe que o crescimento trienal da era Lula tem uma taxa média de seiscentos bilhões de reais. Já o crescimento trienal da era FHC tem uma taxa média de trezentos bilhões de reais.
Ou seja, não foi apenas pelo efeito do dólar que o Brasil subiu 5 posições no ranking das maiores economias durante o governo Lula, não.

O Brasil de fato cresceu, e vigorosamente.

A velocidade de crescimento do Brasil na era Lula é o dobro da velocidade da era FHC.
Então, onde é que está o mais do que comentado crescimento pífio que a mídia tanto afirma?Por que não votar no presidente que não tem comparação na história brasileira?

Pense nisso.

Quinta-feira, Abril 06, 2006

O PIB Brasil e a América Latina

Em 2004 o Brasil já era a décima segunda maior economia do planeta e a segunda maior economia da América Latina, ficando atrás apenas do México.
Em 2005, dois fatores agiram em conjunto:1- o Brasil continuou crescendo.2- o Real continuou sua forte trajetória de apreciação frente ao Dólar.
Estes dois fatores conjugados elevaram o Brasil à décima posição no ranking das maiores economias mundiais.
Esta é a verdade oculta no discurso midiático sobre o crescimento "pífio" do Brasil.
O gráfico que segue abaixo apresenta as reais economias da América Latina comparadas à economia brasileira.
Observe que em sua maioria o PIB dos países latinos mal aparece no gráfico, algumas vezes nem mesmo aparece.

O PIB brasileiro só cresceu mais que o PIB do Haiti?
Respeitamos nossos irmãos latinos mas a questão é: O PIB brasileiro cresceu mais do que o PIB de toda a Europa.

Isto merece destaque?
O PIB brasileiro cresceu mais do que o PIB dos EUA.

Isto merece destaque?
O PIB brasileiro de 2003 a 2005 cresceu acima da média mundial, feito inédito na história recente deste país.

Isto merece destaque?
Deixo estas conclusões com o nobre eleitor.

Na próxima análise vamos comparar o PIB brasileiro com os PIBs das maiores economias mundiais, inclusive entre os emergentes.
É preciso juntar o PIB de todos os países latinoamericanos menos o México para se obter algo próximo do PIB do Brasil em 2005.
É muito mais fácil para a Venezuela ou para a Argentina crescerem 6% ou 9%.
Fazer uma economia do porte da economia brasileira crescer nos níveis que crescemos é coisa que nenhum país do primeiro mundo conseguiu.
O governo Lula colocou o nosso país entre os dez maiores países do mundo, revertendo anos de queda de governos anteriores.
Como não votar para reeleger um presidente que é um exemplo de sucesso em todos os parâmetros observáveis de nossa economia, sociedade e desenvolvimento?

Pense nisso!Bom voto em 2006!!!

O PIB Brasil e o Mundo

O Brasil pode estar aparentemente crescendo a passos mais curtos. Será?

É o que vem tentando mostrar a grande mídia.

Então fica a pergunta, quanto o Brasil cresceu em oito anos de FHC?

R: 695 bilhões de Reais.

E quanto é a expectativa de crescimento para o fim do mandato do governo Lula?

R: 600 bilhões de Reais, mas isso por baixo, a soma pode ser ainda maior!

Ou seja, em apenas 4 anos o governo Lula fez o Brasil crescer o que o outro levou quase uma década se arrastando.

Com Lula o Brasil vem crescendo mais do que todos os países do primeiro mundo e se encontra entre os 10 emergentes que mais crescem.

Então, que história é essa de crescimento pífio?

Com certeza alguns respeitáveis países latino americanos como o Chile e a Argentina, nossos estratégicos parceiros comerciais no cone sul, apresentam crescimentos nominais expressivos.

Por outro lado, o Brasil cresce mais que:
a Inglaterra,
que o Canadá,
que o Japão,
que a Austrália,
o Brasil, tão criticado pela grande mídia, apresenta um crescimento superior ao dos Estados Unidos,
crescemos muito mais que a zona do EURO inteira.


Então, que história é essa de crescimento pífio?

Ao contrário, nossa trajetória anterior era de fracasso mundial, caminhávamos na direção de colocações inferiores no ranking mundial mas agora com Lula, tornamos a crescer e estamos entre as 10 maiores economias mundiais, somos maiores que muitos países ricos e somos maiores que a gigantesca Rússia, sim, a Rússia, aquela potência da corrida espacial, da Guerra Fria, da nave MIR.

Observe o ranking das maiores economias mundiais:
EUA $ 12.760,00 bilhões de dólares
Japão $ 4.960,00 bilhões de dólares
Alemanha $ 2.600,00 bilhões de dólares
Reino Unido $ 2.280,00 bilhões de dólares
China $ 2.230,00 bilhões de dólares
França $ 2.112,00 bilhões de dólares
Itália $ 1.735,00 bilhões de dólares
Canadá $ 1.047,00 bilhões de dólares
Espanha $ 1.046,00 bilhões de dólares
Brasil $ 849,56 bilhões de dólares
Rússia $ 765,00 bilhões de dólares
México $ 757,00 bilhões de dólares
Índia $ 753,00 bilhões de dólares
Coréia do Sul $ 727,00 bilhões de dólares
Austrália $ 650,00 bilhões de dólares


Fonte: consultoria GRC Visão

Os gráficos a seguir nos mostram que pela média de crescimento mundial nos últimos anos, ou temos uma desaceleração no crescimento ou uma estabilidade. Por outro lado, o PIB brasileiro segue contra a corrente e apresenta crescimento contínuo.
Seguindo esta tendência, para o ano de 2006 a previsão é de que o Brasil ultrapassará as economias da Espanha e do Canadá, ocupando a oitava colocação no ranking mundial.
Esta tendência parece concreta devido a dois fatores importantes:

o dólar continua caindo
a economia continua com crescimento real


Outros motivos para o Brasil superar as marcas atuais:

A partir da redução da Selic em março de 2006 a taxa de juros reais torna a ser medida na casa de um dígito.
Para se ter uma idéia do que isto significa, na última vez que tal fato aconteceu na história recente, que foi no primeiro semestre de 2004, o PIB brasileiro apresentou um virtuoso crescimento de 4,9%, como em junho a Selic atingirá o menor valor da história e a tendência aponta para uma queda contínua ao longo do ano inteiro e não de um semestre, alguns analistas já começam a prever um crescimento significativamente maior do que 4%, ninguém arrisca se será maior do que 5 ou 6% mas que será maior do que 4% já é tido como certo.
É possível e até mesmo provável que este ano o Brasil repita novamente os três primeiros anos da era Lula, crescendo acima da média mundial.
Este é que deve ser o seu critério de avaliação.

Porque não votar no presidente que recolocou o Brasil numa posição de destaque no mundo?

Pense nisso!

Terça-feira, Abril 04, 2006

Transações Correntes - Mercado Externo

O gráfico das Transações Correntes (logo abaixo) apresenta um quadro desastroso de insanidade total durante o governo FHC.

Com dois mandatos inteiros na contra-mão da história!O Brasil de FHC batia recordes de ineficiência e colapso, o governo FHC trouxe para nós a herança maldita do pior balanço externo de nossa história, tanto na balança comercial, onde tivemos um prejuízo de quase 9 bilhões de dólares como nas transações correntes, onde FHC nos legou um prejuízo inconfessável de 186 bilhões de dólares.

No caminho inverso que seguiu o desastrado FHC, o governo Lula nos proporcionou até agora (falta ainda um ano de governo) mais de 100 bilhões de dólares de saldo positivo no acumulado da balança comercial ou seja, de lucro, e de 47 bilhões de lucro nas transações correntes (projeção para o final do mandato do governo LULA.Será que depois disso ainda resta alguma dúvida sobre quem foi incompetente e quem foi competente?
Ao final do governo Lula, a distância entre Lula e FHC em termos de Balança Comercial estará em torno de 160 bilhões de dólares e se o Lula tiver a oportunidade de presidir um segundo mandato, esta distância poderá ser até duplicada.

O mesmo ocorre em relação às transações correntes, a distância entre FHC e Lula está hoje em aproximadamente 221 bilhões de dólares, mas ainda falta o quarto ano, então estes valores aumentarão...Em fevereiro de 2006 por exemplo houve o maior superávit em transações correntes da história para este mês, num aumento de nada menos do que 400% em relação ao mês de janeiro.

O que vemos em todas estas comparações até agora é que, simplesmente não há o que comparar, o governo Lula é o melhor governo dos últimos tempos.
Por que não votar no presidente que não tem comparação na história brasileira?
Ao analisar estes gráficos você ainda tem certeza que a política econômica do governo Lula é uma cópia da anterior?
Ou o governo Lula realmente vem fazendo um trabalho surpreendente para corrigir a rota do Brasil rumo ao desenvolvimento?
Pense nisso!

Dívida Externa

O governo Lula quitou a dívida de curto prazo contraída no último ano do governo FHC.
Foram 15,5 bilhões de dólares que nos livram de quase um bilhão de dólares de juros.
Além desta dívida, outra menor (programada para 2006) mas de grande importância é a com o Clube de Paris que foi nosso credor na moratória durante o governo Sarney.
Ambos os pagamentos mostram ao mundo a solidez de nossos fundamentos econômicos e a força de recuperação brasileira, diminuindo o risco e por conseqüência ampliando a confiabilidade externa, o que atrairá novos investimentos diretos que gerarão novos milhares de empregos.
Em 2006 este processo terá continuidade e o melhor, agora, livres do FMI, o Brasil poderá com maior autonomia e economia destinar recursos para obras de infra-estrutura tão importantes para o nosso desenvolvimento.

A redução da Dívida Externa é importante pois entra na conta do cálculo do Risco País.Um dos parâmetros analisados pelos bancos de investimento na classificação de risco dos países é a relação entre a Dívida Externa e as Exportações.
O governo Lula atingiu pela primeira vez na história uma relação inferior a unidade.Outra equação importante é a relação entre a Dívida e o PIB.
Ou seja, quanto menor a Dívida e maior o PIB ou maior as Exportações mais o Brasil se mostra capaz de honrar os seus compromissos com o mercado internacional.
O governo Lula vem trabalhando em múltiplas direções:

Primeiro pela extraordinária ampliação da corrente comercial.
O Brasil de Lula amplia com vigor inédito as exportações, o superávit comercial já é superior a 45 bilhões de dólares em um ano, mas as importações também cresceram, o que fez a corrente comercial chegar à inacreditável marca de 200 bilhões de dólares.

Nenhum governo anterior conseguiu chegar nem a metade disso.

Segundo pelo aumento do PIB. O PIB brasileiro cresce a uma taxa média de 1.9% ao ano durante a era Lula.O PIB em 2005 atingiu a marca de quase dois trilhões de reais.Isto significa um crescimento de 50% frente ao último ano do governo anterior.

Melhorando a conta para você entender:

O último PIB da era FHC é apenas 2/3 do PIB do terceiro ano da era LULA.
Não existe nada parecido em toda a evolução do PIB brasileiro, e ainda tem gente que tem coragem de chamar o crescimento da era Lula de pífio...

Terceiro, pela quitação da Dívida Externa sem contrair novas despesas e ainda acumulando as maiores reservas reais da história.

Quarto, tudo isso foi realizado por um governo com o menor custo proporcional ao PIB da história!

Sim, o custo proporcional do Estado na era Lula é o menor da história, salvo a era Sarney.
A diferença está na eficiência.
A era Sarney foi mais econômica que a era Lula mas o Brasil não evoluiu neste período, ao contrário, decretou moratória!Que vergonha...
Todas estas ações do governo Lula abrem os caminhos concretos para o desenvolvimento sustentável e vigoroso do Brasil em médio e longo prazo.

Por que não votar no presidente que foi responsável por tamanha eficiência e responsabilidade contábil?Pense nisso!

Dívida Pública e Juros - A taxa básica e a TJLP
Como evoluiu a Dívida Pública e qual a relação entre os juros e a dívida?

Em oito anos de governo, FHC conseguiu crescer a dívida líquida interna em 820 bilhões de Reais, passando de 61 bilhões no último ano de Itamar para mais de 880 bilhões em 2002. Já no governo Lula, em três anos a dívida cresceu apenas 72 bilhões de Reais.

A dívida interna cresceu a uma taxa de 102.5 bilhões de reais ao ano durante o governo FHC e apenas a uma taxa de 24 bilhões de reais durante o governo Lula, ou seja, a dívida interna no governo Lula cresce a menos de 1/3 da velocidade do que crescia durante o governo FHC.

Então ficam algumas perguntas:
Por que é que o mercado reclama tanto?
Do que é que a mídia acusa o governo Lula?
Onde estão as famosas altas taxas de juros?

A TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo) é a menor em mais de uma década!


A média dos juros no governo Lula é a menor de toda a história da República!

Onde estavam naquela época aqueles que se agitam nos dias de hoje?

Onde estavam a FIESP, a OAB de São Paulo e a CNBB quando os juros estavam a 85% ao ano em 1995?

Será que em 1995 (primeiro ano de FHC) havia o risco Lula?

A partir de janeiro de 2006 o governo Lula passou a trocar os papéis da dívida pública atrelados a Selic por papéis vinculados ao IPCA, fazendo com que a dívida pública vinculada à Selic ficasse no menor patamar em 4 anos e com tendência a queda contínua.

Esta foi a segunda mais importante medida para frear o crescimento da dívida, a primeira foi trocar os papéis da dívida atrelados ao dólar.

Ao londo de mais de 3 anos o Banco Central comprou os títulos lancados em dólar em operações de swaps. Hoje, a dívida em dólar foi mais do que zerada, ela está negativa.

Estes são freios inéditos na taxa de crescimento da dívida, somente um governo interessado no desenvolvimento do Brasil poderia ter tomado tais medidas.

Em junho o Brasil atingirá a menor Selic da história!Ou seja, o menor juro básico da história!Os juros reais também já estão na casa de um dígito!Por que não votar no presidente que foi responsável por tamanho alívio econômico?

Pense nisso!

Salário Mínimo
Salários têm melhores reajustes dos últimos 10 anos!

As negociações salariais verificadas em 2005 apresentaram os melhores resultados dos últimos 10 anos. A informação consta do levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que realiza pesquisa sobre reajustes desde 1996. Até agora o melhor resultado do indicador havia ocorrido em 2004, quando se observou início da reversão da tendência de negociações desfavoráveis aos trabalhadores. Naquele ano, 81% dos documentos analisados resultaram em recomposição salarial integral. Conforme o estudo, do total de 640 negocições registradas pelo Sistema de Acompanhamento de Salários (SAS-Dieese) em 2005, 88% foram estipulados reajustes salariais superiores ou iguais a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (INPC-IBGE), parâmetro para as negociações. Deste universo, a maioria (72%) das negociações apresentou reajuste salarial acima da inflação acumulada em um ano, enquanto que 16% tiveram acréscimo igual ao INPC e 12% abaixo do índice. O estudo reuniu informações de 17 unidades da Federação.
O Sudeste e o Centro-Oeste foram as regiões que apresentaram as melhores performances: mais de 90% das unidades de negociação asseguraram reposição integral das perdas salariais. Já na Região Norte, cerca de um quarto das negociações resultou em reajustes insuficientes para repor a inflação.

Fonte: Investnews

Observe nas curvas abaixo que os aumentos do salário mínimo proporcionados pelo governo Lula mostram um ganho real significativo sobre a inflação, resgatando uma enorme série de perdas dramáticas do poder de compra durante a era FHC.

Por que não votar no presidente que foi responsável pelo maior aumento do poder de compra do salário mínimo nos últimos anos?
Pense nisso!

Bolsa de Valores

O quadro imposto ao país pelo governo anterior era a de inibição do capital de investimentos nas empresas nacionais, o poder de financiamento de nossas indústrias e sua credibilidade no mercado internacional vinha sendo sistematicamente perdido. O Governo Lula com os ajustes econômicos possibilitou dobrar a força de financiamento das indústrias já em seu primeiro ano, mas os recordes não param de ser quebrados e analistas acreditam ainda haver grande espaço para um contínuo crescimento desta capacidade de financiamento, ao final do mandato, o governo LULA terá quatriplicado o poder de financiamento das empresas brasileiras de capital aberto. Em fevereiro de 2006 por exemplo a Bolsa de Valores atingiu o maior giro diário da história com 6 bilhões de reais movimentados, ou cerca de 12 vezes a média da era FHC.

Por que não votar no presidente que recuperou a força da indústria nacional?Pense nisso!

Sexta-feira, Fevereiro 10, 2006

Saldo da Balança Comercial

O saldo da balança comercial brasileira é a diferença entre exportações e importações, ou seja, é a quantidade de dólares que entram ou saem do país (superávit ou déficit, respectivamente), gerando riquezas e trabalho para os brasileiros. No primeiro governo FHC o saldo foi negativo de 23.543 milhões de dólares, no segundo governo FHC o saldo foi de 13.777 milhões de dólares positivos. Os dois governos FHC resultou num saldo negativo de 9.766 milhões de dólares, enquanto em apenas 3 anos de governo Lula o saldo foi positivo de 103.261 milhões de dólares, cerca de 11 vezes maior que os 8 anos do PSDB.

Lula bateu recordes históricos, coisa que ficou muito comum neste governo.

O PSDB e o PFL diziam que Lula traria recessão, desemprego e pobreza, ainda bem que eles estavam errados. Pedala oposição!

Quinta-feira, Fevereiro 09, 2006

Inflação (IPCA)
O IPCA, Índices de Preços ao Consumidor Amplo, é calculado mensalmente pelo IBGE, foi instituído com a finalidade de corrigir as demonstrações financeiras das companhias abertas e verifica as variações dos custos com os gastos das pessoas que ganham de um a quarenta salários mínimos nas regiões metropolitanas de Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo, município de Goiânia e Distrito Federal.No primeiro governo FHC a inflação acumulado foi de 38,85% com uma média de 9,71% por ano, no segundo mandato a inflação foi de 35,11% com uma média de 8,78%. Já no governo Lula a inflação acumulada foi de 22,59%*(previsto 30,12% em todo mandato) com uma média de 7,53%, superando os dois mandatos FHC. No primeiro mandato de FHC a inflação foi controlada até a sua reeleição e depois solta quando reeleito, enganando a população para ganhar votos. FHC deixou um abacaxi para Lula descascar... E Lula descascou! Pedala oposição!

Quarta-feira, Fevereiro 08, 2006

Risco País

A expressão "risco país" entrou para a linguagem cotidiana do noticiário econômico, principalmente em países que vivem em clima de instabilidade, como o Brasil e a Argentina. O "risco país" é um indicador que tenta determinar o grau de instabilidade econômica de cada país. Desta forma, se tornou decisivo para o futuro imediato dos países emergentes.O risco país é um índice denominado Emerging Markets Bond Index Plus (EMBI+) e mede o grau de "perigo" que um país representa para o investidor estrangeiro. Concretamente, o que significa este índice para os investidores? É um orientador. O risco país indica ao investidor que o preço de se arriscar a fazer negócios em um determinado país é mais ou menos elevado. Quanto maior for o risco, menor será a capacidade do país de atrair investimentos estrangeiros. As principais conseqüências de se ter um alto risco país são uma retração do fluxo de investimentos estrangeiros e um menor crescimento econômico, o que acaba acarretando um aumento do desemprego e salários menores para a população.

Nas eleições de 2002, no final do governo FHC, o risco país alcançou altíssimos valores e a oposição culpou Lula de ser o responsável pois poderia ganhar, até chamaram de Risco Lula, mas como podemos ver no gráfico esses altos índices se tornaram freqüentes em todo o governo FHC, portanto sendo eles mesmos os responsáveis pela falta de investimentos estrangeiros no país.

Desde que Lula se elegeu, ele vem dando um baile no PSDB e no PFL, mostrando sua competência administrativa junto com seus ótimos ministros, muito bem escolhidos. O risco país vem despencando, batendo recordes e recordes. Agora a oposição quer taxar esse índice como insignificante, dizendo que ele não mostra nada, lembrando que antes a cada pequena melhora dos valores eles divulgavam com a maior euforia.

Chega de mentiras, não existe Risco Lula, existe sim o Competência Lula! Pedala oposição!

Terça-feira, Fevereiro 07, 2006

Negociações Salariais
Os trabalhadores tiveram no ano passado as melhores negociações salariais dos últimos dez anos e conquistaram aumento real acima da inflação em 72% dos acordos realizados em 2005. No setor industrial, o desempenho foi ainda melhor -oito em cada dez negociações concederam ganhos reais ao trabalhador.A pressão menor da inflação nos salários, o crescimento da economia pelo segundo ano consecutivo e a criação de postos de trabalho contribuíram para esses resultados, segundo informam economistas, sindicalistas e especialistas em mercado de trabalho.As informações constam de levantamento nacional do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estaduais Sócio-Econômicos), divulgado ontem, a partir de 640 acordos de categorias profissionais negociados entre janeiro e dezembro em 18 Estados do país.Em 88% dessas negociações (563 acordos), os trabalhadores conseguiram superar ou zerar as perdas acumuladas pela inflação medida pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) nos 12 meses anteriores a cada data-base. Em 2004, esse percentual havia sido de 81% -sendo que em 55% das negociações houve ganho real acima do INPC. O índice, calculado pelo IBGE, é o mais usado nas negociações e serve para corrigir o salário mínimo e benefícios previdenciários. Ele fechou em dezembro em 5,53%."É o melhor resultado para as negociações salariais já obtidos desde que a pesquisa foi iniciada em 1996", diz Clemente Ganz Lucio, diretor técnico do Dieese. "A inflação em baixa e a redução dos juros, aliados ao crescimento do PIB, quase que de forma contínua durante nove trimestres, o que não ocorria no país havia 15 anos, tiveram impacto significativo nas negociações", afirma.Dos 640 acordos analisados, 72% foram superiores à inflação -sendo que a maior parte dos ganhos reais foram até 2% acima do INPC. Entre os acordos que se enquadram nessa faixa de aumento real estão os firmados por metalúrgicos, químicos e operários da construção civil paulista. Os reajustes empataram com a inflação em 16,3% das negociações."O aumento do nível de ocupação, que cresceu 3,3% no ano passado, boa parte com carteira assinada, contribuiu para elevar o poder de negociação dos sindicatos", diz o economista Fábio Silveira, da RC Consultores. Só na Grande São Paulo foram criados no ano passado 250 mil postos de trabalho com carteira assinada, segundo o Dieese."A manutenção do emprego saiu da pauta dos sindicatos e deu lugar à busca por aumento real", concorda Eleno José Bezerra, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo (Força Sindical). Os metalúrgicos conseguiram 8,3% de reposição salarial no ano passado, sendo 3% de aumento real. O recuo do desemprego estimulou o trabalhador a participar das campanhas salariais com mais intensidade, diz Sérgio Luiz Leite, secretário-geral da Fequimfar (federação dos químicos paulistas). Na análise dos técnicos do Dieese, o desempenho favorável das exportações também contribuiu para os resultados positivos das negociações em 2005. "Os metalúrgicos, principalmente das montadoras, se beneficiaram do desempenho das exportações, ainda que tenham crescido em ritmo menor do que o de 2004. O setor calçadista também", diz José Silvestre de Oliveira, supervisor do Dieese em São Paulo. Outro fator que influenciou as negociações salariais foi o aumento real concedido ao salário mínimo no ano passado (8,23%), segundo José Dari Krein, professor do Cesit (Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho) da Unicamp. "As categorias com mais dificuldade de organização sindical buscam estender o ganho do salário mínimo não só aos pisos profissionais, mas para outras faixas de salário."Por atividade econômica, os aumentos reais foram mais freqüentes na indústria, setor em que 83,5% dos acordos feitos foram acima do INPC acumulado. No comércio, esse percentual atingiu 70,3% e nos serviços, 57,8%."É mais fácil negociar índices de reposição com a inflação em patamares em torno de 5%, caso do ano passado", diz Ricardo Patah, presidente do Sindicato dos Comerciários de São Paulo -categoria que obteve, no ano passado, ganho real de 1,2% no reajuste de 5,5% negociado ante uma inflação de 5,01% pelo INPC (acumulado 12 meses antes da data-base dos comerciários, em setembro).O pagamento dos reajustes -ao contrário de anos anteriores em que a tendência era de parcelamento em até três vezes -foi pago em uma única vez em 95,5% dos acordos. Há três anos, pelo menos um terço dos acordos foram pagos em parcelas. A incidência de abonos negociados para compensar as perdas salariais recuou no ano passado. Em 2005, 11% dos acordos previam pagamento de abonos -percentual que chegou a 16% nos dois anos anteriores. Depois da queda sofrida (Fonte: Folha de São Paulo)

Depois das quedas nas negociais geradas pela má administração anterior, Lula conseguiu reverter o quadro batendo novamente mais recordes!

Pedala oposição!

From: J Daniel_jacaré_PT Curitiba