Grupo Beatrice
sábado, março 12, 2011
Carta Maior
Boletim Carta Maior - 12 de Março de 2011
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A financeirização da fome
Nos últimos 30 anos, a desregulamentação e a liberalização da finança quebraram as barreiras impostas pelas reformas dos anos 30 do século passado, criaram os supermercados financeiros e promoveram a securitização dos créditos. No vendaval das reformas neo-liberais, os governos abandonaram as políticas de estabilização de preços baseadas na formação e operaç&ati lde;o de estoques reguladores (ainda que os países desenvolvidos tivessem mantidos os subsídios a seus agricultores) e submeteram os mercados de commodities, instáveis por sua própria natureza, ao capricho e à sanha especulativa dos mercados futuros. O artigo é de Luiz Gonzaga Belluzzo, especial para a Carta Maior.
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Economia
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11/03/2011
• SAIBA MAIS SOBRE O ESPECIAL: A desordem financeira global e a ameaça da fome
• A crise financeira mundial e a especulação com commodities
Inflação, Política Monetária e o Problema do Juro no Brasil
Uma questão pertinente no debate brasileiro atual refere-se a se a elevação observada nos índices de inflação reflete unicamente os aumentos sincronizados dos preços das commodities nos mercados mundiais ou se o excesso de demanda doméstico é mais relevante para explicar o repique inflacionário recente. Outra questão relevante, associada a esta, é: qual a razão pela qual a taxa real de jur os de curto prazo é tão elevada no Brasil, quando se verifica que, na maioria dos países do mundo, em condições normais de temperatura e pressão, a mesma se situa abaixo de 2% ao ano? O artigo é de José Luis Oreiro.
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Economia
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11/03/2011
Risco Moral exige regulação da riqueza
Bancos centrais preferem lidar com as consequências das explosões de bolhas minimizando seus prejuízos sobre a economia real. O melhor modo de impedir esses problemas é monitorar e concentrar-se nas implicações dos preços de ativos sobre padrão de gastos dos consumidores. A variável que por si só tende a ser o candidato principal para esse fim é a riqueza líquida do setor privado. Essa razã o é a variável ideal para monitorar (ou controlar) “bolhas” que estão no centro dos mecanismos de transmissão dos preços dos ativos e das dívidas de consumo. O artigo é de Philip Arestis e Elias Karakitsos.
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Economia
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10/03/2011
Os desafios da regulação cambial
O Brasil foi além da nova cartilha do FMI, ao adotar não só técnicas de gestão dos fluxos de capitais, mas também instrumentos de regulação das operações com derivativos cambiais. Contudo, as iniciativas nesse front foram, até o momento, muito tímidas e, por isso, a taxa de câmbio do R$/US$ rompeu novamente a barreira dos 1,65. Se o contexto internacional não sofrer mudanças n os próximos meses, somente medidas mais ousadas de regulação das transações cambiais virtuais podem deter o processo de apreciação do real e seus efeitos adversos sobre a competitividade da indústria brasileira. O artigo é de Daniela Magalhães Prates, professora da Unicamp, especial para Carta Maior.
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Economia
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10/03/2011
Com lenta recuperação da economia e alta das commodities, o que fazer?
As proposições discutidas em nível mundial convergem para a ideia de que políticas econômicas contracíclicas e Estado intervencionista são importantes para mitigar as instabilidades de economias monetárias decorrentes, em grande parte, dos efeitos das atividades especulativas dos agentes econômicas e da dinâmica dos mercados cambial-financeiros. Neste contexto, não faz sentido elevar a taxa básica d e juros para controlar o atual processo inflacionário. O artigo é de Fernando Ferrari Filho.
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Economia
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23/02/2011
O problema da taxa de juros no Brasil
Uma política fiscal que garanta uma redução do déficit público, mas procurando evitar cortes sobre investimentos públicos, é importante para assegurar que o governo não fique refém dos rentistas. Para tanto, a coordenação de políticas macroeconômicas é fundamental, pois um mix de política fiscal contracionista com uma política monetária mais apertada tem o risco de levar a economia a uma desaceleração mais abrupta e precipitada. O artigo é de Luiz Fernando de Paula, professor da UERJ.
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Economia
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10/03/2011
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