Deve-se acrescentar que o aiatolá falecido é IMPORTANTE intelectual muçulmano, progressista, muito respeitado como pensador político, autor de importante reflexão política sobre o direito de resistir, incansável trabalhador pela unidade de todos os muçulmanos e, sim, antinorte-americanista aplicadíssimo. Sim, também fundador do Hizbollah libanês.
Sua morte foi comentada em TODOS os grandes jornais e televisões do mundo. Assisti a um programa inteiro dedicado a ele, na TV5, francesa.
Digamos que a CNN mostrou que não vale nada, mesmo, em matéria de ser fonte confiável de informação. Até aí, sem novidades.
Vejam aí (matéria do Jornal Comunique-se, jornal de jornalistas brasileiros para jornalistas brasileiros e, com certeza absoluta, o pior jornal do mundo, em http://www.comunique-se.com.br/index.asp?p=Conteudo/NewsShow.asp&p2=idnot%3D56317%26Editoria%3D8%26Op2%3D1%26Op3%3D0%26pid%3D60692264164%26fnt%3Dfntnl)
E se acontecesse de algum editor de jornal brasileiro, pelo menos, SABER da existência desse aiatolá?! Acho que, só por saber que ele existiu, o cara já não seria empregado de NENHUM jornalão no Brasil. Eita vida!
Caia Fittipaldi
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A editora de noticiário do Oriente Médio da CNN, Octavia Nasr, foi demitida por causa de uma mensagem postada por ela no Twitter na qual manifestava “respeito” por um ex-dirigente do Hezbollah, morto no fim de semana. “(Fiquei) triste por saber do falecimento do Sayyed Mohammed Hussein Fadlallah... Um dos gigantes do Hezbollah que eu respeito muito”, escreveu no microblog. De acordo com o New York Times, simpatizantes de Israel ficaram indignados com o comentário feito pela editora, que trabalhou durante 20 anos na emissora. Em memorando interno, Parisa Khosravi, vice-presidente-sênior da CNN International Newsgathering, informou que “teve um conversa” com a editora e “decidimos que ela irá deixar a companhia”. Em entrevista ao NYT, um porta-voz da emissora afirmou que “a CNN lamenta qualquer ofensa que a mensagem dela pelo Twitter possa ter causado”. “Ela não atendeu aos padrões editoriais da CNN. Este é um assunto sério que será tratado adequadamente”, disse o porta-voz. Com informações da Reuters. |