sábado, março 05, 2011

Carta Maior

Guerras do Afeganistão e Iraque sugam orçamen to dos EUA
Enquanto o noticiário internacional se concentra nas revoltas no Oriente Médio e no norte da África, os Estados Unidos seguem alimentando suas duas guerras prioritárias no Iraque e no Afeganistão. Os custos para sustentá-las estão afetando diretamente os orçamentos dos estados e da União. Os EUA gastam cerca de 2 bilhões de dólares por semana somente no Afeganistã ;o, o que representa cerca de 104 bilhões de dólares ao ano – isso sem incluir o Iraque. Cerca de 45 estados mais o distrito de Columbia projetam déficits orçamentários de um total de 125 bilhões de dólares para o ano fiscal de 2012.
O artigo é de Amy Goodman, do Democracy Now.

> LEIA MAIS | Internacional | 04/03/2011
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• Levantes populares: Do Oriente Médio ao Meio Oeste
• O orçamento de Obama congelará os pobres
• Wall Street contra os pobres e a classe média
 
Brasil - Estados Unidos: a rivalidade emergente< br /> Ao acompanhar a evolução das relações do Brasil com os EUA, no período examinado por Moniz Bandeira, vemos que, de um lado, elas se entrelaçam e incidem sobre a aspiração de parte significativa da elite dirigente brasileira de promover o desenvolvimento industrial. (...)
O artigo é de Samuel Pinheiro Guimarães.

> LEIA MAIS | Internacional | 04/03/2011
 
Comer é verbo e não substantivo: mercado ou soberania alimentar?
Em meados de fevereiro, o Banco Mundial comunicou que devido ao incremento nos preços da comida, o número de famintos estava se aproximando do 1 bilhão, quando os últimos dados da FAO falavam em 925 milhões. Outras 44 milhões de pessoas estão atravessando a fronteira da extrema pobreza porque suas débeis economias familiares foram desestabilizadas pelos preços elevados da comida. A situação é gravíssima, mas os preços seguem aumentando e, em uma economia globalizada, fenômenos climáticos locais – tempestades na África, geadas no México, secas na China, etc. – se convertem em um quebra-cabeças mundial. O artigo é de Vicent Boix.
> LEIA MAIS | Economia | 02/03/2011
• Especuladores da fome fazem preço dos alimentos aumentar
• A crise financeira mundial e a especulação com as commodities
• Por que uma nova crise financeira é certa


 
 
Líbia: oposição não quer intervenção externa
Porta-voz do Conselho Nacional Transitório da Líbia diz em conferência de imprensa que a oposição a Kadafi não quer uma intervenção dos EUA nos assuntos internos líbios. “Somos contra qualquer intervenção estrangeira ou intervenção militar nos nossos assuntos internos”, afirmou Abdel-Hafidh Ghoga. “Esta revolução será concluída pelo nosso povo, com a libertação do resto do território líbio controlado pelas forças de Kadafi.” General Ahmed El-Gatrani, que se juntou às forças da oposição, também diz que apoio militar externo é desnecessário: “Seguimos o nosso próprio caminho, sem receber ordens de ninguém no exterior”.
> LEIA MAIS | Internacional | 03/03/2011