Cristina pede ao Judiciário que respeite vontade do Parlamento
Durante a “Festa Pátria Popular”, que marcou a passagem do Dia da Democracia e dos Direitos Humanos na Argentina, a presidenta Cristina Kirchner se referiu à decisão da Câmara Civil e Comercial de estender a medida cautelar que permite ao Grupo Clarín continuar descumprindo a Lei de Meios e solicitou que a sociedade valorize a democracia e demande maior democratização dos três poderes do Estado.
> LEIA MAIS | Internacional | 10/12/2012
Durante a “Festa Pátria Popular”, que marcou a passagem do Dia da Democracia e dos Direitos Humanos na Argentina, a presidenta Cristina Kirchner se referiu à decisão da Câmara Civil e Comercial de estender a medida cautelar que permite ao Grupo Clarín continuar descumprindo a Lei de Meios e solicitou que a sociedade valorize a democracia e demande maior democratização dos três poderes do Estado.
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Lei de Meios: “Esperamos que a Corte Suprema resolva rapidamente”
Em entrevista ao Página/12, Martín Sabbatella, diretor da Autoridade Federal de Serviços de Comunicação Audiovisual (Afsca), fala sobre a sentença judicial favorável ao grupo Clarín contra a aplicação plena da Lei de Meios e sobre a estratégia do governo para reverter essa decisão na Corte Suprema argentina. "A decisão da Câmara Civil e Comercial foi contra o espírito da Suprema Corte e a desobedece", defende.
> LEIA MAIS | Internacional | 09/12/2012
Em entrevista ao Página/12, Martín Sabbatella, diretor da Autoridade Federal de Serviços de Comunicação Audiovisual (Afsca), fala sobre a sentença judicial favorável ao grupo Clarín contra a aplicação plena da Lei de Meios e sobre a estratégia do governo para reverter essa decisão na Corte Suprema argentina. "A decisão da Câmara Civil e Comercial foi contra o espírito da Suprema Corte e a desobedece", defende.
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Lei de Meios: Um filme que já vimos, mas cujo final ainda não sabemos
O revés parcial sofrido pelo governo em sua tentativa de quebrar a espinha dorsal do grupo midiático mais poderoso da Argentina, pode ser lido como um segundo capítulo de outro conflito ocorrido no governo de Cristina Kirchner: “a guerra contra o campo” de 2008. Em ambas oportunidades uma iniciativa governamental enfrentou forte resistência por parte de conglomerados de poder. O artigo é de Mario Antonio Santucho.
> LEIA MAIS | Internacional | 08/12/2012
• Argentina: Juízes aliados do Clarín sabotam 7D
• Martín Granovsky: Um grande passo para a desconcentração
• Argentina, 7 de dezembro de 2012. Um dia decisivo para a liberdade de expressão
• Sócio do Clarín quer adequação à lei de meios
• Leia mais no ESPECIAL 7D
O revés parcial sofrido pelo governo em sua tentativa de quebrar a espinha dorsal do grupo midiático mais poderoso da Argentina, pode ser lido como um segundo capítulo de outro conflito ocorrido no governo de Cristina Kirchner: “a guerra contra o campo” de 2008. Em ambas oportunidades uma iniciativa governamental enfrentou forte resistência por parte de conglomerados de poder. O artigo é de Mario Antonio Santucho.
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Buen Abad: “Monopólio midiático é um flagelo contra a democracia”
“O papel do Clarín é o de uma base militar, de ofensiva contra o governo para desestabilizar, triturar Cristina Kirchner”, denunciou o filósofo Fernando Buen Abad Domínguez, defendendo a Ley de Medios como uma vanguarda no continente e que abre aos demais países a possibilidade de “refletir sobre o combate contra o flagelo que representam os monopólios midiáticos”.
> LEIA MAIS | Internacional | 09/12/2012
“O papel do Clarín é o de uma base militar, de ofensiva contra o governo para desestabilizar, triturar Cristina Kirchner”, denunciou o filósofo Fernando Buen Abad Domínguez, defendendo a Ley de Medios como uma vanguarda no continente e que abre aos demais países a possibilidade de “refletir sobre o combate contra o flagelo que representam os monopólios midiáticos”.
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