A jornalista Monalisa Perrone passou por momentos de tensão nesta segunda-feira (31). Assim que entrou no ar por meio de um link ao vivo para o “Jornal Hoje” direto do hospital onde o ex-presidente Lula iniciou tratamento contra um tumor, a repórter foi violentamente empurrada por dois homens. Chocados com o incidente, os apresentadores Sandra Annemberg e Evaristo Costa cortaram a imagem e retomaram a atração direto do estúdio. Assista ao momento no vídeo abaixo:
http://colunistas.ig.com.br/natv/2011/10/31/reporter-da-globo-e-empurrada-durante-link-ao-vivo-para-o-jornal-hoje-assista/
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http://contextolivre.blogspot.com/2011/10/globo-nao-tem-razao-de-reclamar.html
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“O que falta de civilidade na mídia sobra de civilidade no presidente Lula.
Imagine o que aconteceria se Lula não fosse o democrata convicto que sempre foi e resolvesse responder na mesma moeda.
Cuidado senhores jornalistas, o poder de vocês não é maior que o do povo enfurecido..." Grupo Beatrice
“O coração do povo brasileiro pulsa junto com o coração de Lula neste momento”
(Emiliano José)
+++“O coração do povo brasileiro pulsa junto com o coração de Lula neste momento”
(Emiliano José)
Lula, a voz do Brasil que nunca teve voz
outubro 30th, 2011 by
A voz do Brasil que nunca teve vozSaul Leblon, Carta Maior30/10/2011Lula completou 66 anos esta semana: a metade deles emprestando a voz rouca e grave à defesa da democracia e da justiça social no seu país e no mundo. Avant la lettre, ele deu voz à ‘primavera árabe’ brasileira. Mesmo quando lhe faltaram microfones, nas assembléias históricas da Vila Euclides, no ciclo das grandes greves do ABC paulista, nos anos 80, a voz rouca e grave se propagou através de outras vozes para se fazer ouvir em todos os cantos e lares mais humildes do vasto território nacional.A economia e a sociedade que essa voz ajudou a construir hoje falam por ele. E torcem por ele, na certeza de que ele ainda falará por ela durante muito tempo, como líder político incontestável da grande frente progressista que deu voz a um Brasil que nunca antes teve voz nem vez na política e no poder.Na campanha de 2002, num discurso emocionado, quando a vitória ainda era incerta, Lula disse que se considerava uma obra coletiva do povo brasileiro. E que assim persistiria , fosse qual fosse o resultado da disputa. De fato. Lula se transformou no intérprete mais fiel das lutas e sonhos da gente brasileira, a ponto de o seu nome ter se incorporado ao vocabulário nacional (‘agora é Lula!’) como uma espécie de sinônimo do orgulho, da resistência e do discernimento de uma população que, ao seu modo, nele se enxergou como fonte de poder e de direitos .Essa força tamanha não vai silenciar. Não apenas porque Lula em breve voltará a expressá-la, mas porque em qualquer tempo, e em qualquer lugar , sempre que interesses de uma elite anti-social e demofóbica ameaçarem as conquistas e anseios dessa gente, haverá quem cante, assovie, murmure ou mencione o refrão que enfeixa um punhado de significados e entendimentos, todos eles porém imiscíveis com a prepotência e a humilhação que encontrou nesta voz um contraponto de alteridade e hegemonia que as ruas dificilmente esquecerão: ‘olê, olê, olê, olá, Lula, Lula…’
Globo não tem razão de reclamar
Diariamente Ali Kamel agride a inteligência de seus telespectadores.
Eis o resultado:
Agressão à imprensa não é novidade. Relembre esta:
Eis o resultado:
Agressão à imprensa não é novidade. Relembre esta:
http://contextolivre.blogspot.com/2011/10/globo-nao-tem-razao-de-reclamar.html