ÓCIO IMPERIAL
"o cabo Jeremy Morlock, da Quinta Brigada de Ataque do Exército americano em Kadahar contou que começou a matar civis desarmados junto com seus colegas depois do Natal de 2009, segundo ele, com o apoio de seu sargento, Calvin Gibbs. Morlock, aparentemente, tem o hábito de cortar os dedos dos inimigos que mata; ele confessou que havia matado por esporte durante seu rodízio no Iraque." (Página 12/IHU , sobre o cabo Jeremy Morlock, condenado a 24 anos de prisão. Seu caso veio à tona quando a revista Der Spiegel publicou fotos em que ele ostentava um ‘troféu de caça', um civil inocente; o militar norte-americano ria inclinado sobre o corpo e com uma mão torcia o rosto ensangüentado para as câmeras, como fazia com os alces que abatia no seu Alasca natal)
"o cabo Jeremy Morlock, da Quinta Brigada de Ataque do Exército americano em Kadahar contou que começou a matar civis desarmados junto com seus colegas depois do Natal de 2009, segundo ele, com o apoio de seu sargento, Calvin Gibbs. Morlock, aparentemente, tem o hábito de cortar os dedos dos inimigos que mata; ele confessou que havia matado por esporte durante seu rodízio no Iraque." (Página 12/IHU , sobre o cabo Jeremy Morlock, condenado a 24 anos de prisão. Seu caso veio à tona quando a revista Der Spiegel publicou fotos em que ele ostentava um ‘troféu de caça', um civil inocente; o militar norte-americano ria inclinado sobre o corpo e com uma mão torcia o rosto ensangüentado para as câmeras, como fazia com os alces que abatia no seu Alasca natal)
(Carta Maior; Sábado, 26/03/2011)
Wallerstein: ventos da mudança sacodem a geopolítica mundial
Os ventos da mudança são hoje mundiais. Por enquanto o epicentro é o mundo árabe. A geopolítica desta região nunca mais será a mesma. Os EUA e a Europa Ocidental estão fazendo todo o possível para canalizar, limitar e redirecionar os ventos da mudança. Mas o seu poder já não é o que costumava ser. E os ventos da mudança estão soprando no seu próprio terreno. É a maneira de ser dos ventos. A sua direção e impulso não são constantes nem, portanto, previsíveis. Desta vez são muito fortes. Já não será fácil canalizá-los. O artigo é de Immanuel Wallerstein.
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Cortar gastos com um desemprego elevado é um erro, diz Krugman
O Prêmio Nobel da Economia cita Portugal como um exemplo deste erro. Prioridade deveria ser criar empregos. Corte de gastos numa economia em depressão profunda é contraproducente, mesmo em termos puramente fiscais. Defensores dos cortes orçamentais “querem punir os desempregados”, diz Krugman, que prevê: “os contos de fadas sobre a confiança não nos salvarão das consequências dos nossos disparates”.
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• Krugman alerta para sinais de uma terceira depressão mundial
O Prêmio Nobel da Economia cita Portugal como um exemplo deste erro. Prioridade deveria ser criar empregos. Corte de gastos numa economia em depressão profunda é contraproducente, mesmo em termos puramente fiscais. Defensores dos cortes orçamentais “querem punir os desempregados”, diz Krugman, que prevê: “os contos de fadas sobre a confiança não nos salvarão das consequências dos nossos disparates”.
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• Krugman alerta para sinais de uma terceira depressão mundial
A política macroeconômica: pragmatismo e flexibilidade
Os prognósticos sombrios apontados para o Brasil na época da crise financeirade 2008 não se materializaram. O que se concretizou é a visão de uma política macroeconômica multifacetada, pragmática, e orientada pelo equilíbrio dos interesses, e sobretudo pela compreensão de que uma base mais ampla de mercado interno ajuda todos os setores, inclusive o setor exportador. E sedimentou-se a idéia de que um Estado atuante é simplesmente necessário. O artigo é de Ladislau Dowbor.
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• Um novo modelo para o Brasil: o caminho do bom senso
• O novo contexto internacional: riscos e oportunidades
Os prognósticos sombrios apontados para o Brasil na época da crise financeirade 2008 não se materializaram. O que se concretizou é a visão de uma política macroeconômica multifacetada, pragmática, e orientada pelo equilíbrio dos interesses, e sobretudo pela compreensão de que uma base mais ampla de mercado interno ajuda todos os setores, inclusive o setor exportador. E sedimentou-se a idéia de que um Estado atuante é simplesmente necessário. O artigo é de Ladislau Dowbor.
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• Um novo modelo para o Brasil: o caminho do bom senso
• O novo contexto internacional: riscos e oportunidades
Islândia, um país que pune os banqueiros responsáveis pela crise
A grande maioria da população ocidental sonha desde 2008 em dizer "não" aos bancos, mas ninguém se atreveu a fazê-lo. Ninguém, exceto os islandeses, que levaram a cabo uma revolução pacífica que conseguiu não só derrubar um governo e elaborar uma nova Constituição, mas também enviar para a cadeia os responsáveis pela derrocada econômica do país. Crise financeira e econômica provocou uma reação pública sem precedentes, que mudou o rumo do país. O artigo é de Alejandra Abad.
> LEIA MAIS | Economia | 26/03/2011
• Milhares protestam em Bruxelas contra plano de austeridade
• Desordem financeira: austeridade só vai agravar a crise
A grande maioria da população ocidental sonha desde 2008 em dizer "não" aos bancos, mas ninguém se atreveu a fazê-lo. Ninguém, exceto os islandeses, que levaram a cabo uma revolução pacífica que conseguiu não só derrubar um governo e elaborar uma nova Constituição, mas também enviar para a cadeia os responsáveis pela derrocada econômica do país. Crise financeira e econômica provocou uma reação pública sem precedentes, que mudou o rumo do país. O artigo é de Alejandra Abad.
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Justiça do Trabalho condena Vale a pagar R$ 300 milhões
A empresa foi condenada pela Justiça do Trabalho, no Pará, a pagar R$ 100 milhões por danos morais coletivos e mais R$ 200 milhões por dumping social. Na decisão, a Justiça acatou ação civil pública do Ministério Público do Trabalho contra a Vale por considerar que a empresa de mineração estava lucrando indevidamente sobre a exploração indevida de seus empregados e prestadores de serviço na região da província mineral de Carajás.
> LEIA MAIS | Direitos Humanos | 26/03/2011
A empresa foi condenada pela Justiça do Trabalho, no Pará, a pagar R$ 100 milhões por danos morais coletivos e mais R$ 200 milhões por dumping social. Na decisão, a Justiça acatou ação civil pública do Ministério Público do Trabalho contra a Vale por considerar que a empresa de mineração estava lucrando indevidamente sobre a exploração indevida de seus empregados e prestadores de serviço na região da província mineral de Carajás.
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O neopessimismo nos Estados Unidos
Considere-se o assalto aos direitos dos trabalhadores pelo novo governador do estado de Wisconsin, Scott Walker e um grupo de senadores, sem qualquer discussão com a sociedade. A mesma abordagem espalha-se para outros estados dos EUA. Nesse país irreconhecível para os próprios norte-americanos, professores, sindicalistas, homens, mulheres e crianças, os desempregados e os desesperados são a causa de déficits insustentáveis; e prevalece uma filosofia de cão-que-devora-cão; e há quem espere que essa filosofia algum dia devolva a grandeza aos EUA. O artigo é de Charles Simic.
> LEIA MAIS | Internacional | 25/03/2011
• A eutanásia da classe média nos EUA e na Europa
• A conexão Cairo-Madison: os trabalhadores sob ataque nos Estados Unidos
Considere-se o assalto aos direitos dos trabalhadores pelo novo governador do estado de Wisconsin, Scott Walker e um grupo de senadores, sem qualquer discussão com a sociedade. A mesma abordagem espalha-se para outros estados dos EUA. Nesse país irreconhecível para os próprios norte-americanos, professores, sindicalistas, homens, mulheres e crianças, os desempregados e os desesperados são a causa de déficits insustentáveis; e prevalece uma filosofia de cão-que-devora-cão; e há quem espere que essa filosofia algum dia devolva a grandeza aos EUA. O artigo é de Charles Simic.
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Michael Walzer: "Intervenção humanitária" na Líbia é um erro
O filósofo político Michael Walzer, professor em Princeton, estuda os fios complexos que ligam o uso da violência, poder e moral. Em um célebre livro dos anos 70, ele explicou por que a intervenção no Vietnã era "injusta", enquanto a Segunda Guerra era "justa". No caso dos ataques aliados na Líbia, ele acha que existem todas as razões para defini-los como "um erro, político e moral, que irá se concluir com um provável banho de sangue".
> LEIA MAIS | Internacional | 25/03/2011
• EUA e europeus divididos sobre comando de ataques a Líbia
• "Bombardeios não podem instaurar democracia na Líbia"
O filósofo político Michael Walzer, professor em Princeton, estuda os fios complexos que ligam o uso da violência, poder e moral. Em um célebre livro dos anos 70, ele explicou por que a intervenção no Vietnã era "injusta", enquanto a Segunda Guerra era "justa". No caso dos ataques aliados na Líbia, ele acha que existem todas as razões para defini-los como "um erro, político e moral, que irá se concluir com um provável banho de sangue".
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Sucessão na FAO: credenciais
Josué de Castro ensinou-nos que “a fome e a guerra são criações humanas”; não o fruto da fatalidade. Podem e devem ser equacionadas pela mobilização de vontades e de recursos. Essa é a convicção brasileira ao postular a direção da FAO e temos a convicção que as credenciais acadêmica, administrativa e política de José Graziano da Silva dentro - desenhando e implementando o Fome Zero – e fora do Brasil – dirigindo Escritório da FAO para America Latina e Caribe nos últimos cinco anos – fazem dele o melhor nome para liderar a entidade. O artigo é de Walter Belik.
> LEIA MAIS | Política | 25/03/2011
Josué de Castro ensinou-nos que “a fome e a guerra são criações humanas”; não o fruto da fatalidade. Podem e devem ser equacionadas pela mobilização de vontades e de recursos. Essa é a convicção brasileira ao postular a direção da FAO e temos a convicção que as credenciais acadêmica, administrativa e política de José Graziano da Silva dentro - desenhando e implementando o Fome Zero – e fora do Brasil – dirigindo Escritório da FAO para America Latina e Caribe nos últimos cinco anos – fazem dele o melhor nome para liderar a entidade. O artigo é de Walter Belik.
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Homenagem aos presos políticos da ditadura na Argentina
Não nomearei a ninguém porque estas linhas são para todos. Alguns já não estão conosco porque morreram nestes últimos anos, e outros morreram na prisão. Vou lembrar os presos políticos da ditadura militar. Os que não assinaram nenhuma nota de arrependimento, apesar das represálias. Os que, em dias de fome, compartilhavam a comida escassa. Os que foram retirados do pavilhão da morte na prisão de La Plata e, sabendo que iam ser fuzilados, se despediram de seus companheiros cantando suas consignas. Os que durante nove, dez, doze anos não fizeram amor nem tomaram um copo de vinho ou uma taça de café. Os que não viram crescer seus filhos. O artigo é de Hugo Soriani, do Página/12.
> LEIA MAIS | Internacional | 24/03/2011
• Esperando o 24 de março
• General argentino é condenado à prisão perpétua por crimes contra a humanidade
• 1975, um grande ensaio antes do golpe na Argentina
> LEIA MAIS | Internacional | 24/03/2011
• Esperando o 24 de março
• General argentino é condenado à prisão perpétua por crimes contra a humanidade
• 1975, um grande ensaio antes do golpe na Argentina
Sindicalista vem ao Brasil pedir saída de tropas do Haiti
Fignolé St. Cyr, dirigente de Central Sindical dos Trabalhadores Haitianos, cumpre roteiro no Brasil em favor da campanha pela retirada das tropas militares do Haiti. A turnê inicia em São Paulo, dia 28 de março, com um ato público, às 19 horas, na sede do Sindicato dos Engenheiros. No dia seguinte, o sindicalista terá uma audiência em Brasília com a secretária nacional dos Direitos Humanos, Maria do Rosário.
> LEIA MAIS | Internacional | 24/03/2011
Fignolé St. Cyr, dirigente de Central Sindical dos Trabalhadores Haitianos, cumpre roteiro no Brasil em favor da campanha pela retirada das tropas militares do Haiti. A turnê inicia em São Paulo, dia 28 de março, com um ato público, às 19 horas, na sede do Sindicato dos Engenheiros. No dia seguinte, o sindicalista terá uma audiência em Brasília com a secretária nacional dos Direitos Humanos, Maria do Rosário.
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O que Obama devia ter feito no Chile
Em 1965, durante uma viagem notável ao Chile, Bobby Kennedy quebrou seu rígido protocolo e se encontrou com mineiros explorados e estudantes universitários hostis. Ele mergulhou nos problemas do país para conhecê-los, para perguntar como chegar a uma solução. E se Obama decidisse seguir o exemplo de Kennedy – seu ídolo, Bobby Kennedy – e mudasse o roteiro para fazer algo sem precedentes como uma visita ao túmulo de Allende? Não seria preciso pedir perdão ou expressar remorso pela intervenção dos EUA nos assuntos internos do Chile, nem por ter sustentado Pinochet durante tanto tempo. Bastaria esse gesto singelo. O artigo é de Ariel Dorfman.
> LEIA MAIS | Internacional | 22/03/2011
• O antes, o durante e e o depois: Barack Obama e o Brasil
• O discurso de Dilma na recepção a Obama
• Wikiobama: como é conduzido o governo dos EUA
Em 1965, durante uma viagem notável ao Chile, Bobby Kennedy quebrou seu rígido protocolo e se encontrou com mineiros explorados e estudantes universitários hostis. Ele mergulhou nos problemas do país para conhecê-los, para perguntar como chegar a uma solução. E se Obama decidisse seguir o exemplo de Kennedy – seu ídolo, Bobby Kennedy – e mudasse o roteiro para fazer algo sem precedentes como uma visita ao túmulo de Allende? Não seria preciso pedir perdão ou expressar remorso pela intervenção dos EUA nos assuntos internos do Chile, nem por ter sustentado Pinochet durante tanto tempo. Bastaria esse gesto singelo. O artigo é de Ariel Dorfman.
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• O discurso de Dilma na recepção a Obama
• Wikiobama: como é conduzido o governo dos EUA
A mão grande por trás dos pequenos operadores
A octanagem das denúncias reunidas na entrevista concedida pelo ex-governador José Roberto Arruda (DEM), no passado, teriam um provável efeito sísmico na coalizão conservadora, suficiente, possivelmente, para definir o escrutínio presidencial no primeiro turno. A direita e toda a mídia a ela associada resfolegava-se sem concessões à compostura, para levar a disputa a um segundo turno que imaginava redimi-la da derrota iminente Com 46% dos votos, Dilma liderava a preferência dos eleitores. Mas ainda sem maioria suficiente diante da fatia do eleitorado abocanhada por Serra e Marina juntos, 42%. Mas a referida entrevista foi engavetada e só foi divulgada agora.
> LEIA MAIS | Política | 23/03/2011
• A entrevista que a revista Veja escondeu
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A crise econômica mundial e os caminhos para o Brasil
Maria da Conceição Tavares
O presidente Barack Obama foi anulado pelo conservadorismo de bordel dos Estados Unidos.
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Luiz Gonzaga Belluzzo
A financeirização da fome: os mercados de commodities e a sanha especulativa dos mercados futuros.
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Amir Khair
O remédio que vem sendo adotado acaba envenenando a economia nas suas contas internas e externas.
O remédio que vem sendo adotado acaba envenenando a economia nas suas contas internas e externas.
Samuel Pinheiro Guimarães
Brasil-EUA: É indispensável manter a nossa estratégia de reduzir a vulnerabilidade externa.
Brasil-EUA: É indispensável manter a nossa estratégia de reduzir a vulnerabilidade externa.
A próxima Nagasaki: o medo nuclear assombra o mundo
Uma segunda Hiroshima poderia acontecer com o acidente nuclear no reator de Fukushima. Onde será a próxima Nagasaki? Nos EUA, com os seus 23 envelhecidos reatores de desenho idêntico aos de Fukushima? Na França, o país mais dependente de energia nuclear do mundo?Provavelmente não na Alemanha ou na Venezuela, que estão cortando os seus programas nucleares; nem no Reino Unido, o líder mundial de conversão de energia eólica captada no mar. Nem mesmo na China, um modelo em energia solar que está revendo seus planos para novas usinas nucleares. O artigo é de Yoichi Shimatsu.
> LEIA MAIS | Internacional | 20/03/2011
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