Se eu fosse o dono das Casas Bahia eu parava imediatamente de anunciar na TV.
Por que colocar dinheiro na TV, se a TV está querendo desempregar os meus clientes e acabar com o meu negócio?
Desligue a Globo, a Bandeirantes, a Record e o SBT.
É melhor quebrar o latifúndio da mídia do que quebrar o Brasil.
Os jornalistas vão perder o emprego?
Ótimo, talvez assim eles desenvolvam algum tipo de responsabilidade com relação ao resto da humanidade.
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Por que colocar dinheiro na TV, se a TV está querendo desempregar os meus clientes e acabar com o meu negócio?
Desligue a Globo, a Bandeirantes, a Record e o SBT.
É melhor quebrar o latifúndio da mídia do que quebrar o Brasil.
Os jornalistas vão perder o emprego?
Ótimo, talvez assim eles desenvolvam algum tipo de responsabilidade com relação ao resto da humanidade.
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Vendas das Casas Bahia não foram afetadas pela crise
Apesar de a crise ainda não ter abalado as vendas nas Casas Bahia, a maior rede de eletrodomésticos do país, a empresa já está tomando algumas providências para não ser surpreendida mais na frente.Uma das medidas tomadas foi suspender as compras dos fornecedores que estiverem reajustando os preços em razão da alta do dólar.
O objetivo de Michael Klein, diretor-executivo das Casas Bahia, ao tomar essa decisão, é não frear as vendas. Mesmo com toda essa crise, ele mantém a aposta de atingir a meta de R$ 14 bilhões de faturamento neste ano, R$ 1 bilhão acima do registrado em 2007.
"Estamos deixando de comprar dos fornecedores que estão subindo os preços", diz Michael Klein. "A minha preocupação é com o poder aquisitivo da população."
O empresário sabe que a elevação dos preços afeta diretamente o poder aquisitivo da população. É esse efeito que ele quer evitar ao rejeitar os aumentos de preços da indústria.
Nos últimos dias, Klein afirma que vários fornecedores começaram a subir os preços de seus produtos usando o argumento da alta do dólar. Os reajustes vão de 10% a 30%, dependendo do peso do componente importado.As TVs de plasma e de LCD têm, por exemplo, cerca de 70% de importados. Já as geladeiras, mais ou menos 15%. As indústrias estão tentando repassar para o comércio os efeitos da alta do dólar sobre os seus custos.
Klein não diz, no entanto, quais são as empresas que estão tentando repassar esses aumentos. Apenas afirma que só está trabalhando com os fornecedores que estão mantendo os seus preços.
Sobre a crise financeira global, Klein afirma que o cliente das Casas Bahia ainda não sentiu seus efeitos. De acordo com ele, o consumidor de baixa renda não está preocupado se a ação da Vale caiu ou subiu 50% ou 60% no ano, se o preço do barril de petróleo despencou para US$ 60 ou se quebrou algum banco americano, mas sim com o seu emprego e com a manutenção do crédito.
Por isso, o empresário diz que as vendas das Casas Bahia não foram afetadas pela crise, pelo menos por enquanto. A empresa não só manteve os preços como também as mesmas condições de financiamento -taxa de juros e prazo de pagamento.
De qualquer forma, Klein afirma que vai esperar assentar a poeira da crise para fazer o planejamento da empresa para 2009. No ano passado, a empresa já estava com os planos prontos para 2008.
"O mercado ainda está se comportando de forma irracional. Não há condições de se planejar nada para 2009", diz Klein. "O melhor é esperar o mercado assentar para planejar qualquer coisa."
Segundo Michael Klein, o que ele observa, no entanto, é que as empresas que não se endividaram, não dependem de dinheiro de fora nem de capital de giro dos bancos estão trabalhando normalmente, como o caso das Casas Bahia. "A crise ainda não chegou aqui."
Apesar de a crise ainda não ter abalado as vendas nas Casas Bahia, a maior rede de eletrodomésticos do país, a empresa já está tomando algumas providências para não ser surpreendida mais na frente.Uma das medidas tomadas foi suspender as compras dos fornecedores que estiverem reajustando os preços em razão da alta do dólar.
O objetivo de Michael Klein, diretor-executivo das Casas Bahia, ao tomar essa decisão, é não frear as vendas. Mesmo com toda essa crise, ele mantém a aposta de atingir a meta de R$ 14 bilhões de faturamento neste ano, R$ 1 bilhão acima do registrado em 2007.
"Estamos deixando de comprar dos fornecedores que estão subindo os preços", diz Michael Klein. "A minha preocupação é com o poder aquisitivo da população."
O empresário sabe que a elevação dos preços afeta diretamente o poder aquisitivo da população. É esse efeito que ele quer evitar ao rejeitar os aumentos de preços da indústria.
Nos últimos dias, Klein afirma que vários fornecedores começaram a subir os preços de seus produtos usando o argumento da alta do dólar. Os reajustes vão de 10% a 30%, dependendo do peso do componente importado.As TVs de plasma e de LCD têm, por exemplo, cerca de 70% de importados. Já as geladeiras, mais ou menos 15%. As indústrias estão tentando repassar para o comércio os efeitos da alta do dólar sobre os seus custos.
Klein não diz, no entanto, quais são as empresas que estão tentando repassar esses aumentos. Apenas afirma que só está trabalhando com os fornecedores que estão mantendo os seus preços.
Sobre a crise financeira global, Klein afirma que o cliente das Casas Bahia ainda não sentiu seus efeitos. De acordo com ele, o consumidor de baixa renda não está preocupado se a ação da Vale caiu ou subiu 50% ou 60% no ano, se o preço do barril de petróleo despencou para US$ 60 ou se quebrou algum banco americano, mas sim com o seu emprego e com a manutenção do crédito.
Por isso, o empresário diz que as vendas das Casas Bahia não foram afetadas pela crise, pelo menos por enquanto. A empresa não só manteve os preços como também as mesmas condições de financiamento -taxa de juros e prazo de pagamento.
De qualquer forma, Klein afirma que vai esperar assentar a poeira da crise para fazer o planejamento da empresa para 2009. No ano passado, a empresa já estava com os planos prontos para 2008.
"O mercado ainda está se comportando de forma irracional. Não há condições de se planejar nada para 2009", diz Klein. "O melhor é esperar o mercado assentar para planejar qualquer coisa."
Segundo Michael Klein, o que ele observa, no entanto, é que as empresas que não se endividaram, não dependem de dinheiro de fora nem de capital de giro dos bancos estão trabalhando normalmente, como o caso das Casas Bahia. "A crise ainda não chegou aqui."
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