quinta-feira, julho 31, 2014

A presidenta Dilma sancionou, hoje (31), o Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil.

TRANSPARÊNCIA E EFICIÊNCIA

A presidenta Dilma sancionou, hoje (31), o Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil, que vai trazer mais eficiência e transparência nas parcerias entre o Poder Público e organizações da sociedade.

ideia é coibir a corrupção e trazer segurança à atuação das organizações de fato comprometidas com o interesse público.

O Marco cria regras para seleção das entidades e para etapas de execução, monitoramento e avaliação das parcerias. Entre elas, três anos de existência e experiência das entidades, além de ficha limpa tanto para organizações quanto para seus dirigentes.

“As organizações ganham com essa lei o merecido reconhecimento e a valorização do trabalho", afirmou a presidenta.

"É bom para os cidadãos, ótimo para democracia e, de fato, imprescindível para execução das nossas políticas públicas”, completou.

Leia mais no @Palácio do Planalto: http://goo.gl/05l5kc

Foto: TRANSPARÊNCIA E EFICIÊNCIA

A presidenta Dilma sancionou, hoje(31), o Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil, que vai trazer mais eficiência e transparência nas parcerias entre o Poder Público e organizações da sociedade.

A ideia é coibir a corrupção e trazer segurança à atuação das organizações de fato comprometidas com o interesse público.

O Marco cria regras para seleção das entidades e para etapas de execução, monitoramento e avaliação das parcerias. Entre elas, três anos de existência e experiência das entidades, além de ficha limpa tanto para organizações quanto para seus dirigentes.

“As organizações ganham com essa lei o merecido reconhecimento e a valorização do trabalho", afirmou a presidenta. 

"É bom para os cidadãos, ótimo para democracia e, de fato, imprescindível para execução das nossas políticas públicas”, completou.

Leia mais no @Palácio do Planalto: http://goo.gl/05l5kc

#REFORMAPOLÍTICA, COM O PT É PRA VALER.

#REFORMA POLÍTICA

Em entrevista à rádio do Grupo Metrópole, de Salvador, a presidenta Dilma destacou a importância da participação popular na definição dos rumos do país.

"Acredito que só uma grande mobilização e consulta popular cria a legitimidade para fazer a reforma política. Fazer o plebiscito sobre algumas questões e, a partir disso, ter claramente o interesse da população naqueles pontos. Aí conseguiremos fazer a reforma", afirmou.

Ouça a entrevista: http://goo.gl/7Ts2Cw

Foto: #REFORMAPOLÍTICA

Em entrevista à rádio do Grupo Metrópole, de Salvador, a presidenta Dilma destacou a importância da participação popular na definição dos rumos do país.

"Acredito que só uma grande mobilização e consulta popular cria a legitimidade para fazer a reforma política. Fazer o plebiscito sobre algumas questões e, a partir disso, ter claramente o interesse da população naqueles pontos. Aí conseguiremos fazer a reforma", afirmou. 

Ouça a entrevista: http://goo.gl/7Ts2Cw

TODOS POR DILMA

Acompanhe na Agência PT de Notícias www.pt.org.br

#MaisMudançaMaisFuturo #ConvençãodoPT

Foto: TODOS POR DILMA

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#MaisMudançaMaisFuturo #ConvençãodoPT

A ampliação do Programa #MaisMédicos

#MAISMÉDICOS AINDA MELHOR

A presidenta Dilma anunciou, hoje (31), uma proposta de ampliação do Programa #MaisMédicos, que inclui mais serviços de saúde à população.

“Queremos a criação do serviço que garanta agilidade no atendimento do médico especialista, aquele que vai cuidar de um problema de coração, um ortopedista e, ao mesmo tempo, garantir acesso a exames laboratoriais”, afirmou Dilma, em entrevista à Rádio Sociedade da Bahia.

Leia mais em http://bit.ly/UDHleA

Ouça a íntegra da entrevista em http://goo.gl/qY7mee

Foto: #MAISMÉDICOS AINDA MELHOR
 
A presidenta Dilma anunciou, hoje (31), uma proposta de ampliação do Programa #MaisMédicos, que inclui mais serviços de saúde à população.
 
“Queremos a criação do serviço que garanta agilidade no atendimento do médico especialista, aquele que vai cuidar de um problema de coração, um ortopedista e, ao mesmo tempo, garantir acesso a exames laboratoriais”, afirmou Dilma, em entrevista à Rádio Sociedade da Bahia.
 
Leia mais em http://bit.ly/UDHleA

Ouça a íntegra da entrevista em http://goo.gl/qY7mee

5 milhões de famílias vivem da atividade agrícola no campo

#DiaDoAgricultor

Camponeses, extrativistas, indígenas, quilombolas, pescadores artesanais, ribeirinhos, faxinalenses, agricultores urbanos, geraizeiros, sertanejos, vazanteiros, quebradeiras de coco, caatingueiros, criadores em fundos de pasto e seringueiros fazem parte das mais de 5 milhões de famílias que vivem da atividade agrícola no campo.

Foto: #DiaDoAgricultor

Camponeses, extrativistas, indígenas, quilombolas, pescadores artesanais, ribeirinhos, faxinalenses, agricultores urbanos, geraizeiros, sertanejos, vazanteiros, quebradeiras de coco, caatingueiros, criadores em fundos de pasto e seringueiros fazem parte das mais de 5 milhões de famílias que vivem da atividade agrícola no campo.

Todo mundo fala em Educação. Mas foi o PT que transformou a Educação em prioridade.

O governo do PT tem compromisso sério com a educação do Brasil. O número de escolas técnicas é apenas um dos diversos fatores que deixam isso explícito. Também temos o Fies; o Ciência sem Fronteiras, que levou 65 mil jovens para estudar no exterior; e o Pronatec, que já tem 6 milhões de jovens se preparando para exercer uma profissão. Muito mais do que criar instituições de ensino, nós democratizamos o acesso a elas.

Foto: O governo do PT tem compromisso sério com a educação do Brasil. O número de escolas técnicas é apenas um dos diversos fatores que deixam isso explícito. Também temos o Fies; o Ciência sem Fronteiras, que levou 65 mil jovens para estudar no exterior; e o Pronatec, que já tem 6 milhões de jovens se preparando para exercer uma profissão. Muito mais do que criar instituições de ensino, nós democratizamos o acesso a elas.

quarta-feira, julho 30, 2014

Tukanos ficaram sem café... é mole???

13 min · 
No SPressoSP: Depois de reclamar do preconceito e discriminação que sofre, dona de cafeteria na Vila Madalena fecha o estabelecimento, motivo: Acabou a água. “Acredito que seja um racionamento não avisado”




SPRESSOSP.COM.BR

A "tempestade perfeita" não veio. Mas nenhum banqueiro ou jornalista do PIG foi demitido por essa propaganda contra o Brasil.

PREVISÕES EQUIVOCADAS

O ministro da #Fazenda, Guido Mantega, rebateu o relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI) que colocou o Brasil entre as economias emergentes mais vulneráveis às crises externas.

Segundo Mantega, o texto divulgado ontem (29) repete os erros de documentos anteriores, divulgados por instituições financeiras, que apontaram uma “tempestade perfeita” para a economia brasileira em 2014.

Pelo quarto ano consecutivo, os investimentos estrangeiros diretos, que geram empregos no País, continuam acima de 60 bilhões de dólares.

Outros dados destacados por #Mantega comprovam o bom momento da economia brasileira, como a valorização do real em 9,4%, nos primeiros seis meses do ano, e a alta da Bolsa de Valores de São Paulo em 21,25% no mesmo período.

O ministro lembrou que o Brasil possui a quinta maior reserva internacional do mundo, cerca de 380 bilhões de dólares.

Leia mais na Agência PT de notícias http://bit.ly/1pG78LF

Foto: PREVISÕES EQUIVOCADAS

O ministro da #Fazenda, Guido Mantega, rebateu o relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI) que colocou o Brasil entre as economias emergentes mais vulneráveis às crises externas.

Segundo Mantega, o texto divulgado ontem (29) repete os erros de documentos anteriores, divulgados por instituições financeiras, que apontaram uma “tempestade perfeita” para a economia brasileira em 2014.

Pelo quarto ano consecutivo, os investimentos estrangeiros diretos, que geram empregos no País, continuam acima de 60 bilhões de dólares.

Outros dados destacados por #Mantega comprovam o bom momento da economia brasileira, como a valorização do real em 9,4%, nos primeiros seis meses do ano, e a alta da Bolsa de Valores de São Paulo em 21,25% no mesmo período.

O ministro lembrou que o Brasil possui a quinta maior reserva internacional do mundo, cerca de 380 bilhões de dólares.

Leia mais na Agência PT de notícias http://bit.ly/1pG78LF

Dilma Rousseff está #divando na CNI!

Agora, ela fala sobre a ampliação da indústria naval: em 2002, o setor constava com 7 mil empregados. Atualmente, 80 mil empregados produziram 7 plataformas de produção, 2 navios petroleiros de grande porte, 21 navios de apoio marítimo, 10 rebocadores portuários e 44 barcaças de transporte.

Saiba mais: http://goo.gl/j11LBA

Foto: Dilma Rousseff está #divando na CNI! Agora, ela fala sobre a ampliação da indústria naval: em 2002, o setor constava com 7 mil empregados. Atualmente, 80 mil empregados produziram 7 plataformas de produção, 2 navios petroleiros de grande porte, 21 navios de apoio marítimo, 10 rebocadores portuários e 44 barcaças de transporte.

Saiba mais: http://goo.gl/j11LBA

Nenhum trabalhador pode se iludir nessa campanha. Aécio é candidato dos ricos, da grana sem medida. Quanto mais dinheiro para os bancos, menos dinheiro para os trabalhadores. Os ricos são a minoria mas contam com a mídia, o dinheiro e a propaganda disfarçada de jornalismo. Nós temos a nossa candidata, o nosso partido e a nossa consciência. ____________Dilma lá de novo!

Bancos privados fazem oposição a Dilma por perda de espaço para BB e Caixa
publicada quarta-feira, 30/07/2014 às 11:04 e atualizada quarta-feira, 30/07/2014 às 11:22

Por Diego Sartorato, da RBA
Não são apenas os partidos e candidatos que formulam projetos a serem debatidos durante as campanhas eleitorais: organizações da sociedade civil e entidades privadas também avaliam quais mudanças na condução do poder público são necessárias para garantir o atendimento de interesses singulares ou coletivos.
Algumas dessas plataformas “setoriais” são tornadas públicas, mas nem todas, especialmente quando se referem a interesses empresariais, seja pelo sigilo do planejamento nos negócios, seja porque há objetivos patronais inconfessáveis à opinião pública, a regra é que os interesses econômicos de setores poderosos sejam discutidos privativamente.
Para as eleições presidenciais deste ano, porém, empresas do mercado financeiro, central no capitalismo e no jogo político brasileiro, romperam o silêncio habitual e têm tomado posição agressivamente contrária à reeleição da presidenta Dilma Rousseff (PT).
Nas últimas semanas, o banco espanhol Santander divulgou análise em que previa cenário econômico negativo caso Dilma se reeleja, mesma prática adotada por diversas consultorias que atendem a investidores do mercado financeiro.
Por meio de estudo encomendado ao Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper) e divulgado pela Folha de S.Paulo, o setor chegou até a conferir valor concreto a cada ponto percentual perdido por Dilma nas pesquisas eleitorais: seriam US$ 801 milhões a mais investidos em ações de estatais a cada vez que a vitória da oposição se mostrasse mais provável do que no levantamento anterior.
Um dos motivos para a campanha agressiva do setor financeiro, como visto apenas às vésperas da primeira eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em 2002, está em estudo divulgado pelo Dieese sobre o desempenho dos bancos em 2013.
De acordo com o levantamento, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, ambos públicos, conquistaram 48,1% do mercado de crédito no país no ano passado e seguem ampliando as carteiras de crédito em ritmo duas vezes superior aos bancos privados nacionais (que detêm 38% das carteiras) e três vezes superior ao crescimento das empresas estrangeiras (com 13,9% dos contratos de crédito). Não conta, para o levantamento do Dieese, o BNDES que, em 2013, investiu R$ 514,5 bilhões em consumo e infraestrutura.
As instituições públicas foram as principais responsáveis pelo crescimento, entre 2002 e 2013, da relação entre volume de crédito e Produto Interno Bruto (PIB). Há 12 anos, o crédito disponível no país somava 23,8% do PIB; hoje, são 55,8%. Entre 2008 e 2013, mudou também o perfil do microcrédito: se há seis anos os pequenos empréstimos tinham 73% do volume destinados ao consumo, em 2013 apenas 10% foram voltados a essa modalidade. Os outros 90% foram empenhados em micro e pequenas empresas (MPEs), setor que mais cria emprego e renda no Brasil – em 2013, de acordo com o Sebrae, 85% dos empregos com carteira assinada foram abertos nele.
O momento e a motivação dos bancos públicos e privados são bastante distintos: enquanto os primeiros seguem a diretriz do governo federal de ampliar o acesso e baratear o crédito com o objetivo de fortalecer o poder de consumo das famílias e evitar os piores efeitos da crise econômica mundial, os bancos privados seguem a direção oposta. Demitem trabalhadores (foram 10 mil dispensas em 2013) e ampliam taxas e juros para garantir a rentabilidade.
O Itaú, por exemplo, que teve o maior lucro da história do sistema financeiro brasileiro no ano passado (R$ 15,6 bilhões), aumentou em 12,8% seus ganhos, principalmente por meio de cobranças de serviços e taxas. Já o Banco do Brasil, por meio da ampliação de sua atuação no mercado, foi relativamente mais bem-sucedido e aumentou o lucro líquido em 29,1% em relação a 2012.
Desde 2008, quando os mercados de capitais se desequilibraram nas potências econômicas, o Brasil aplica políticas anticíclicas de incentivo ao setor produtivo e ao consumo, com manutenção de um baixo índice de desemprego e intensificação da transferência de renda, solução oposta à adotada pela zona do Euro e no campo de influência dos Estados Unidos. Nesses países, houve corte de investimentos públicos e distribuição de pacotes de amparo ao sistema financeiro. O FED, banco central norte-americano, por exemplo, injeta US$ 75 bilhões mensais no mercado financeiro atualmente.
Os bancos brasileiros, que atuam nas mesmas linhas gerais de suas contrapartes internacionais, parecem estar à espera do mesmo tratamento: tanto Aécio Neves quanto Eduardo Campos, candidatos a presidente por PSDB e PSB, sinalizaram ao setor financeiro que estão dispostos a tomar medidas “impopulares” para a economia, eufemismo para reformas no sentido de reverter a política focada na geração de empregos e maior aproximação com o modelo econômico norte-americano.
Já os governos petistas, a partir de 2003, embora tenham garantido lucros astronômicos ao setor (que foi de um lucro global de R$ 4,8 bilhões em 2000 para R$ 46,6 bilhões em 2010), tomaram decisões importantes para que os bancos públicos fossem capazes de induzir e equilibrar o mercado financeiro, e, para tanto, até impediram privatizações. Em 2008, o então governador de São Paulo, José Serra (PSDB), colocou à venda o último banco público do governo estadual, a Nossa Caixa. Luiz Inácio Lula da Silva, então em seu segundo mandato como presidente, acertou a compra da empresa pelo Banco do Brasil por R$ 5,3 bilhões. Em 2009, o Banco do Brasil pagou mais R$ 4,3 bilhões por 50% do Banco Votorantim, em nova ação agressiva de tomada de mercado.
O estudo do Dieese aponta, como um dos indicadores do sucesso da aposta no crédito, o fato de que 2013 registrou os patamares de inadimplência mais baixos já observados, com média de 3% de compromissos financeiros descumpridos por clientes de bancos privados e na casa de 1% entre clientes de bancos públicos. O cenário é próximo do descrito pela presidenta Dilma em pronunciamento para o 1º de maio de 2012, quando enviou recado bastante direto para o sistema financeiro.
A diferença mais expressiva é que, à época, o Brasil operava com a menor taxa Selic, índice definido pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central e que serve de base para os juros ao consumidor, da série histórica, a 8%. O barateamento da captação de dinheiro por parte dos bancos, no entanto, não foi acompanhada de redução dos custos da tomada de crédito nas instituições privadas, que mantêm, no Brasil, um dos índices de spread bancário mais altos do mundo. O spread é a diferença entre os juros que o banco paga quando toma emprestado (as cadernetas de poupança, por exemplo, rendem 6,8% ao ano) e quanto paga quando empresta dinheiro (o cheque especial tem juros em torno de 200% ao ano).
Após campanha intensa na mídia tradicional em torno das taxas de inflação, o Banco Central cedeu e a taxa Selic está em 11%, sem previsão de que vá retomar a tendência de queda.
Não se trata apenas de uma questão de fatia de mercado. Como os juros de cerca de dois terços dos títulos emitidos pelo governo federal para arrecadar dinheiro estão atrelados à variação da Selic, o aumento do índice eleva a dívida pública. De acordo com o economista Amir Khair, especuladores financeiros teriam até US$ 220 bilhões investidos em títulos brasileiros, com lucro médio de US$ 10 bilhões graças aos juros. No ano passado, o superávit primário do governo, quantia reservada ao pagamento dos juros da dívida pública, foi de R$ 75 bilhões. A dívida pública, que representava 60,4% do PIB em 2002, hoje está em torno de 33% da riqueza nacional, de acordo com a Receita Federal.


FORÇA PARA INDÚSTRIA

A presidenta Dilma participa, hoje (30), do Diálogo da Indústria com Candidatos à Presidência da República, promovido pela Confederação Nacional da Indústria, a CNI.

Mas o governo já desenvolve ações para estimular o crescimento industrial, criando condições para que as empresas brasileiras ganhem mais competitividade.

Em maio, foram anunciadas medidas tributárias que envolvem a desoneração da folha de pagamentos, desonerações tributárias, torna permanente o Programa Reintegra (ressarce parte do valor exportado de produtos manufaturados) e remodela o Refis.

As medidas financeiras de investimento e crédito têm o PSI-BNDES 2015, PSI-Leasing, incentivos para abertura de capital de empresas de porte médio e debentures de infraestrutura.

Outros anúncios que foram apresentadas estão relacionados às compras governamentais, política de conteúdo local, Pronatec 2, Marco Regulatório para Biodiversidade e Programa Brasil Sem Burocracia.

#DilmaAoVivo

Veja em detalhes: http://goo.gl/5Z7aAB

Agora o #SUS passa a oferecer 14 vacinas gratuitas

 O Ministério da Saúde anunciou a meta de imunizar, no prazo de 12 meses, 95% das crianças brasileiras com idade entre um e dois anos. Agora o #SUS passa a oferecer 14 vacinas gratuitas, garantindo todas as recomendações da Organização Mundial de Saúde (#OMS). Tomada na infância, a vacina contra a #HepatiteA gera proteção para a vida inteira. Informe-se:http://goo.gl/tBoNBN

quarta-feira, julho 16, 2014

terça-feira, julho 15, 2014

Stephen Hawking anuncia apoyo al boicot académico a Israel

El físico Stephen Hawking anunció su apoyo boicot académico a Israel tras cancelar su participación en una conferencia organizada por el presidente israelí Shimon Peres en Jerusalén. Fuentes académicas palestinas indicaron que se trató de una 'decisión independiente para respetar el boicot en base a su conocimiento de Palestina y a la recomendación unánime de sus contactos ahí'.

Stephen Hawking, destacado físico, anunció su apoyo al boicot a Israel
Hawking, de 71 años, reconocido físico teórico y ex profesor Lucasiano de Matemáticas en la Universidad de Cambridge, había aceptado una invitación para encabezar la quinta conferencia presidencial  'Enfrentando el Mañana', a realizarse en Junio.
La conferencia cuenta con importantes personalidades internacionales, atrae a miles de participantes y este año celebrará el 90 cumpleaños de Peres.
Hawking, quién se encuentra en delicado estado de salud, envió una breve carta al presidente de Israel para decirle que había cambiado de opinión. Un comunicado publicado por el Comité Británico para las Universidades de Palestina y aprobado por Hawking indica que se trata de "una decisión independiente para respetar el boicot, en base a su conocimiento de Palestina, y la recomendación unánime de su propios contactos académicos allí ".
La decisión de Hawking marca una nueva victoria en la campaña de boicot, desinversión y sanciones a las instituciones académicas israelíes.
Desde que anunció su participación en la conferencia, Hawking fue 'bombardeado' con mensajes  de los partidarios del boicot tratando de persuadirlo para que cambiara su opinión. Finalmente, Hawking dijo a sus amigos, que había tomado la decisión de seguir el consejo unánime de sus colegas palestinos.
Hawking se une a la creciente lista de personalidades británicas que han rechazado invitaciones para visitar Israel, como Elvis Costello, Roger Waters, Brian Eno, Annie Lennox y Mike Leigh.
Hawking ha visitado Israel en cuatro ocasiones. Durante su más reciente visita, en 2006, pronunció conferencias públicas en las universidades israelíes y palestinas como invitado de la embajada británica en Tel Aviv. En ese momento, dijo que estaba "a la espera de visitar Israel y los territorios palestinos y emocionado por conocer a los científicos israelíes y palestinos".
En 2009, Hawking criticó el ataque de tres semanas de Israel contra Gaza. Entrevistado por a Al-Jazeera indicó que la respuesta de Israel al lanzamiento de cohetes desde Gaza estaba "fuera de proporción", y que  'la situación es como la de Sudáfrica antes de 1990 y no puede continuar." En la misma ocasión opinó que los ataques sobre Gaza no lograrían el objetivo israelí pues "un pueblo bajo ocupación seguirá resistiendo en todas las maneras posibles".
Entrevista con Stephen Hawking - Al Jazeera 2009 (En inglés).

Israel Maimon, presidente de la conferencia presidencial, consideró que "esta decisión es una barbaridad y está mal. El uso de un boicot académico contra Israel es indignante e impropio.  Israel es una democracia en la que todo el mundo puede expresar su opinión, sea la que sea. Una decisión de boicot es incompatible con el discurso democrático abierto ".
En 2011, el parlamento israelí aprobó una ley que penaliza como delito civil cualquier llamado al boicot.

The Guardian

BRICS contra o Consenso de Washington

15/7/2014, Pepe Escobar, Asia Times Online
http://www.atimes.com/atimes/World/WOR-01-150714.html

A notícia do dia é que a partir de hoje, 3ª-feira, em Fortaleza, nordeste do Brasil, o grupo dos BRICS, das potências emergentes (Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul) começa a combater a (Des)Ordem (neoliberal) Mundial, com um novo banco de desenvolvimento e um fundo de reserva criado para contrabalançar crises financeiras.

O diabo, claro, reside nos detalhes de como farão tudo isso.

Foi estrada longa e sinuosa desde Yekaterinburg em 2009, na primeira reunião de cúpula do mesmo grupo, até o contragolpe longamente aguardado, dos BRICS contra o Consenso de Bretton Woods – do FMI e do Banco Mundial – e do Banco Asiático de Desenvolvimento [orig. Asian Development Bank (ADB)] dominado pelo Japão, mas sempre respondendo às prioridades dos EUA.

O Banco de Desenvolvimento dos BRICS – com capital inicial de US$50 bilhões – não visará só a projetos dos BRICS, mas também investirá em projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável em escala global. O modelo é o BNDES brasileiro, que apoia empresas brasileiras que investem em toda a América Latina. Em poucos anos, alcançará capacidade para financiamento de mais de $350 bilhões. Com fundos extras vindos de Pequim e Moscou, a nova instituição pode fazer o Banco Mundial comer poeira. Comparem (i) acesso a capital realmente existente gerado por poupança, e (ii) acesso a papel pintado de verde que o governo dos EUA imprime sem lastro.

E há também o acordo que estabelece um pool de $100 bilhões de moedas de reserva – o CRA [orig. Contingent Reserve Arrangement, Acordo de Reserva de Emergência], que o ministro de Finanças da Rússia Anton Siluanov descreveu como “uma espécie de mini-FMI”. É um mecanismo de não-Consenso-de-Washington, contragolpe para neutralizar a fuga de capitais. Para esse pool, a China contribuirá com $41 bilhões; Brasil, Índia e Rússia, com $18 bilhões cada; e África do Sul com $5 bilhões.

O banco de desenvolvimento deverá ter sede em Xangai – embora Mumbai muito se tenha empenhado em causa própria.[1]

Muito mais que de economia e finança, aqui se trata de geopolítica: potências que estão emergindo oferecem uma alternativa ao fracassado Consenso de Washington. Ora, afinal, como dizem os apologistas do Consenso, os BRICS podem bem conseguir “aliviar os desafios” que lhes são impostos pelo “sistema financeiro internacional”. A estratégia é também é um dos elos-chaves da aliança progressivamente mais firme entre China e Rússia, que já se viu firmemente amarrada no “negócio do século”, de gás, e no Fórum Econômico de São Petersburgo.

Vamos ao jogo de bola geopolítica

Assim como o Brasil conseguiu, contra muitas expectativas, construir e oferecer uma Copa do Mundo inesquecível – apesar de a seleção nacional do Brasil ter-se liquefeito –, Vladimir Putin e Xi Xinping chegam agora à mesma grande área para uma exibição de geopolítica categoria top.

O Kremlin considera altamente estratégica a relação bilateral com Brasília. Putin não se limitou a assistir ao jogo final da Copa do Mundo no Rio de Janeiro; além do encontro com a presidenta Dilma Rousseff do Brasil, também se reuniu com a chanceler alemã Angela Merkel (discutiram detalhadamente a Ucrânia). Um dos membros mais importantes da comitiva do presidente Putin é Elvira Nabiulin, presidenta do Banco Central da Rússia; ela tem divulgado em toda a América Latina o conceito de que as negociações com os BRICS devem deixar de lado o dólar norte-americano.

O encontro extremamente potente, emocionante, simbólico, entre Putin e Fidel Castro em Havana, além do cancelamento de $36 bilhões da dívida cubana, não poderiam ter impacto mais significativo em toda a América Latina. Comparem a visita e o perdão da dívida, ao embargo perene e doentiamente vingancista que o Império do Caos impõe a Cuba.

Na América do Sul, Putin reúne-se não só com o presidente Pepe Mujica do Uruguai – com quem discutirá, dentre outros itens, a construção de um porto de águas profundas –, mas também com Nicolás Maduro da Venezuela e com Evo Morales da Bolívia.

Xi Jinping também está em Fortaleza, Brasil. Visitará, além do Brasil, Argentina, Cuba e Venezuela. O que Pequim anda dizendo (e fazendo) complementa Moscou: a América Latina também é vista pela China como altamente estratégica. É ideia que se pode traduzir em mais investimentos chineses e maior integração Sul-Sul.

Essa ofensiva comercial/diplomática russo-chinesa integra-se ao movimento dessas potências na direção de um mundo multipolar –, lado a lado com líderes sul-americanos. Exemplo claríssimo disso é a Argentina. Enquanto Buenos Aires, já mergulhada em recessão, ainda combate contra os fundos-carniceiros norte-americanos – o ápice da especulação financeira –, Putin e Xi chegam a New York oferecendo investimento para tudo, de estradas de ferro à indústria da energia.

Claro que a indústria russa de energia precisa de investimentos e de tecnologia das multinacionais ocidentais privadas. E é verdade que a “Made in China” que se conhece desenvolveu-se sem investimento ocidental, mas explorando mão de obra barata. Agora, os BRICS tentam apresentar ao Sul Global uma escolha.

De um lado, a especulação financeira, os fundos-carniceiros e a hegemonia dos EUA, Patrões do Universo. Do outro lado, um capitalismo produtivo – uma estratégia alternativa para o desenvolvimento capitalista, se comparada ao que sempre fez e faz o ‘Trio’ (EUA, UE e Japão).

Seja como for, ainda falta muito para que os países BRICS projetem um modelo produtivo independente do ‘modelo’ de especulação & jogatina do capitalismo de cassino, o qual, por falar dele, ainda mal se recupera da crise massiva de 2007/2008 (a bolha financeira não rebentou ‘bem’...).

Há quem talvez veja a estratégia dos BRICS como parte de uma crítica construtiva, em andamento, em processo, em que o criticado é o próprio capitalismo: como livrar o sistema de ter perenemente de financiar o déficit fiscal dos EUA e sua síndrome da militarização planetária – relacionada ao complexo militar orwelliano/Panopticon – subordinado a Washington.

Como diz o economista argentino Julio Gambina, o importante não é ser “emergente”; o importante é ser “independente”.

Em coluna publicada essa semana em RT,[2] Claudio Gallo, jornalista de La Stampa, introduz a questão que talvez seja a questão definitiva de nossos tempos: o fato de que o neoliberalismo – regendo quase todo o mundo, diretamente ou indiretamente – parece estar produzindo uma desastrosa mutação antropológica que nos está jogando, todos nós, num totalitarismo global (por mais que tantos falem tanto, praticamente sem parar, das “liberdades” das quais goza(ria)m no ‘ocidente’).

É sempre instrutivo voltar ao caso da Argentina. A Argentina está presa a uma crise de dívida externa gerada, há mais de 40 anos, pelo FMI – e atualmente ‘assumida’ e perpetuada pelos fundos-carniceiros. O banco dos BRICS e o fundo de reserva, como alternativa ao FMI e ao Banco Mundial oferece a possibilidade de que dezenas de outros países escapem ao suplício argentino. Para nem falar da possibilidade de que outras nações emergentes, como Indonésia, Malásia, Irã e Turquia também passem a contribuir para as novas instituições.

Não surpreende que a gangue de Patrões do Universo ainda hegemônica esteja agitada, nas suas poltronas estofadas. O Financial Times resume o pensamento da City de Londres, notório paraíso do capitalismo de cassino.[3]

Vivem-se dias entusiasmantes na América do Sul, em mais de um sentido. A hegemonia atlanticista ainda permanecerá por aí, como parte do quadro, é claro. Mas é a estratégia dos BRICS que indica o rumo a tomar, na marcha para futuro mais adiantado. E é a roda multipolar que continua a rodar. *****


________________________________________
[1] Para conhecer mais da posição da Índia sobre os BRICS, vide India Tribune, 14/7/2014, “Construindo sobre tijolos [ing. bricks] de solidariedade” (ing.) em http://epaper.tribuneindia.com/c/3147122?fb_action_ids=635204433254025&fb_action_types=og.comments&fb_source=aggregation&fb_aggregation_id=288381481237582.
[2] “Totalitarismo Global. Não é proibido mudar: é impossível”, 8/7/2014, Claudio Gallo,* RT, Moscou, em http://rt.com/op-edge/171240-global-totalitarismo-change-neoliberalism/ [em tradução] (NTs).
[3] http://blogs.ft.com/beyond-brics/2014/07/10/opinion-a-summit-of-brics-without-straw/?Authorised=false 

domingo, julho 06, 2014

É DILMA!

Conheça o site da campanha de Dilma Rousseff!

#MaisMudançasMaisFuturo

www.dilma.com.br

Foto: É DILMA!

Conheça o site da campanha de Dilma Rousseff!

#MaisMudançasMaisFuturo

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O vídeo de desculpas a Dilma tem, repito, valor pedagógico. Os pósteros o verão e saberão, com clareza, o tipo de mídia de que era vítima a sociedade brasileira nestes dias.

O que mostra o vídeo de desculpas a Dilma



Postado em 02 jul 2014
image
Viralizou na internet um vídeo com desculpas a Dilma pelas vaias na estreia do Brasil na Copa.
A locução é do ator José de Abreu.
É um vídeo partidário, e isso significa que os petistas estão amando e os antipetistas detestando.
No YouTube, no momento em que escrevo este texto, havia um empate técnico entre as pessoas que aprovavam e reprovavam o vídeo.
Paixões políticas à parte, o vídeo nota e imortaliza o papel abjeto desempenhado pela mídia antes da Copa. E isso em si é um grande mérito e, mais que isso, um registro histórico.
O objetivo da mídia era, antecipadamente, atribuir a Dilma a culpa pelo que seria o fracasso monumental de organização da Copa.
Jabor aparece dizendo, com euforia fúnebre, que o mundo veria a incompetência do Brasil em fazer um torneio como a Copa.
É um paradoxo.
Jabor é dos colunistas brasileiros um dos que mais se esforçam por espalhar entre os brasileiros o célebre complexo de vira-latas consagrado por Nelson Rodrigues.
A ironia é que ele é obcecado por NR, a quem cita frequentemente e de quem chegou a filmar histórias como Toda Nudez Será Castigada.
Isso quer dizer o seguinte: Jabor lê sem entender Nelson Rodrigues. NR lutava para que os brasileiros se livrassem da viralatice. Jabor luta pelo oposto: para que cada um de nós comece a latir pelas ruas.
Como jornalista, faz tempo que me chama a atenção um fenômeno: a impunidade entre colunistas e comentaristas como Jabor e tantos outros, como o “professor” Villa ou o “economista” Constantino.
Eles podem cometer todo tipo de erro que nada lhes é cobrado.
No vídeo em questão: Jabor fala o que se comprovou ser um disparate.
Você imagina que alguém – um editor, um chefe na Globo, vá cobrá-lo?
Nas vésperas das eleições de 2012, lembro um vídeo em que o “professor” Villa dizia, com a convicção dos fanáticos: “Lula é o maior perdedor.”
Num jornalismo menos imperfeito, Villa teria sido obrigado a arcar com o preço de uma previsão tão errada.
Mas você o vê em toda mídia, como se seu prontuário fosse feito de acertos sobre acertos, e não de erros como os das eleições de 2012. (Suas primeiras impressões dos protestos de junho passado são antológicas também.)
O vídeo de desculpas a Dilma tem, repito, valor pedagógico. Os pósteros o verão e saberão, com clareza, o tipo de mídia de que era vítima a sociedade brasileira nestes dias.
Fora isso, que já não é pouco, o vídeo mostra o que todo mundo já sabe: as vaias do Itaquerão acabaram fazendo muito mais bem que mal para Dilma.
Paulo Nogueira
Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

Desculpe Dilma